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Atitude
A atitude e os gestos do homem revelam o caráter e a personalidade que ele tem. Pois sua palavra, sê verdadeira, vale mais que uma montanha de livros.
A maior virtude do homem é o caráter, a palavra. Quando ele perde isso, uma grande erupção estoura entre a montanha, tornando-a cheia de manchas e bolhas; sua palavra perde o valor, então sua dupla personalidade é revelada pelos seus gestos e atitudes.
Quando o homem chega a este ponto, vira alvo de críticas, tornando insignificante. Pois todos já o conhecem por demonstrar-se egocêntrico, não respeitando o próximo nem os seus direitos. escritor: H.A.A
Será que podemos firma que só encontramos paz no leito de morte?
Não pois já encontre minha paz,ela esta na ponta de uma caneta.
El mundo se enfrenta a una besteirol.Precisamos tienen perspectiva de lo que está por venir! Tenemos que buscar los cambios dentro de nosotros y donde hacer para merecer una sociedad más decente!
relógio que me mostra
que estou diante do tempo
e ele diante de mim
que estou com problemas
e eles fazem parte de mim
que tenho nas mãos, a solução
e a mesma está em mim
que necessito sonhar acordada
e a realização está em mim
que familia é a base de tudo
no que depender de mim
que o amor supera "quase" tudo
desde que eu diga sim
que a natureza é bela e linda
ela vive em mim
que a saúde é o bem mais precioso
quando eu cuido de mim
que eu veja e faça somente o bem
além do que eu quero pra mim
que eu saiba agradecer por tudo
gratidão é tudo pra mim
que preciso viver a vida
e ela mostra o caminho pra mim
que tenho que seguir em frente
e Deus está em mim!!!
Cosechando colores
El otoño es la época exultante de la policromía que calienta el corazón, donde la naturaleza nos enseña a través del desapego que vivimos en un mundo de impermanencia y fragilidad. Una de las leyes de la vida es el desapego, ya que es a través del" dejar ir "que permitimos nosotros mismos uno de los mayores dones de la vida: el renacimiento de lo que florecerá en nosotros.
Soraya Rodrigues de Aragao
Existe uma similaridade entre a pena e o elogio.
Por mais diferentes que sejam em algum ponto eles desejam agradar o outro porém um traz o veneno e o outro o antídoto.
Entendo que elogiar alguém, sem cinismo ou ironia, é sempre um ato de benevolência, de reconhecimento das qualidades ou benesses do outro e trás como consequência um sentimento gratificante e engrandecedor.
Por outro lado a pena, que pode ser genuinamente triste, não trás benefícios a vítima endereçada. Sim vítima, pois a pena chega a ser uma agressão se pararmos para pensar que ela está aliada a um julgamento. Aquele que sente a tal pena sente por que julga que aquela pessoa não merece aquela situação e que sua vida é, por auto apreciação, melhor do que a do outro.
Exemplo: aquele que está no sol não sentirá pena de outro no sol pois ambos suportam o mesmo calor mas aquele na sombra julga que no sol é pior e aí sim sentirá pena do outro.
Nesse raso exemplo podemos ver que em nenhum grau aquele que é vítima da pena teve algum benefício mas do contrário teve apenas o julgamento de outro e o outro, que neste caso é um algoz, também não teve benefício nenhum exceto a auto apreciação da sua vida e trás como consequência para a vítima de sua pena o sentimento de inferioridade e lhe dando ainda mais motivos para ser uma vítima de tudo isso o que pode levar alguém a olhar para o abismo.
Elogie sempre que couber, sinceramente!
E nunca sinta pena de ninguém.
Quando ver alguém precisando de ajuda ou numa situação triste não atrapalhe com seu julgamento, ou ajude ou deixe que ele passe.
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
Deus fez o ceu e fez a terra também , fez as estrelas e a lua fez os animais e o homem e a mulher ele fez tudo para que tivesse vida eterna mas por causa da inveja soberba do diabo o homem se tornou pecador, mas nem tudo está perdido Jesus está no ceu e Deus também se acreditarmos nele nossa vida sera eterna e a morte física da carne é um nada quando o espirito está com Cristo muito mas feliz do aqui na terra .
O Despertar Pelo Fogo
A humanidade, que um dia morria por Cristo, hoje morre pelos seus vícios. Ela dorme, enquanto Satanás trabalha. Não é mais "tudo por Cristo", mas "tudo por mim mesmo". O bem virou mal, e o mal é o novo bem. Não há mais medo do inferno, pois ele já convive aqui. Prepare-se: um será arrebatado, outros, queimados. Que a vontade de Deus se faça, e não a do homem.
Nós preferimos culpar a natureza pelas coisas que não gostamos em nós mesmos do que dar crédito a ela pelas coisas que gostamos.
Minha nova canção!
Eu quero ser o amor
que chama por Deus!
Eu quero ser a escada de Deus
E que Ele desça por mim neste mundo!
E toque tudo
E floresça a vida
Sem dor por Deus...
Eu quero ser o nome de Deus!
Eu quero perdoar
e manifestar a tua graça
Eu quero dançar e exalar o Teu perfume
Eu quero ter o movimento que imita Deus!
Eu quero pintar e abraçar
com os braços de Deus!
Eu quero ser o amor que imita Deus!
Eu quero cantar e curar
o destino da Terra
e que daqui surja a paz
onde houver ainda guerra no universo!
Eu quero ser o amor
que chama por Deus numa nave espacial
Numa árvore de natal
Num desfile de carnaval!
Deeeuuuussss...
Vamos agradecer ao Senhor por tudo e por nada.
Por tudo ,pois sem Ele nada acontece
E o nada com Ele conseguimos tudo.
O fato não consegue ser uma verdade absoluta, então chama-os de teoria como uma maré contrária à ela mesma.
O bonito de uma bela resposta não é a forma que ela é dada e sim o caminho que te fez chegar até ela.
Jesus não apenas reverenciou as Escrituras, mas também demonstrou que toda a Escritura testifica dEle. No caminho de Emaús, Ele começou por Moisés e por todos os Profetas, mostrando como cada parte das Escrituras apontava para o Messias. Ele saudou e honrou o Antigo Testamento, corrigindo qualquer ideia de que havia perdido a validade, mostrando que sua relevância é eterna, pois é a palavra viva de Deus.
Algumas pessoas se colocam no papel de vítima para não serem incomodadas na zona de conforto que ela mesma criou, não quer encarar a vida com a responsabilidade de sair deste estado cômodo.
Pessoas amargas também também maquiam ser boas pessoas só para não ficarem nesse campo sozinhas. Elas, em vez de buscar a felicidade, procuram plantar a dúvida nos outros em relação aos outros. Tudo isso porque não suportam nem pensar na possibilidade da felicidade daqueles que lhes estão próximos.
O ponto em comum entre o PARÊNTESE na álgebra e o PARENTE em nossa vida é que enquanto não forem eliminados, não chegaremos à solução do problema
"Os filhos e netos dizem que os pais são intrometidos, chatos e antiquados, mas se enganam, eles querem vê-los como pessoas educadas e úteis a sociedade"
Quero falar-te de uma palavra
que abre asas e te agasalha.
Quero que nela encontres o amor
e que ele te eleve nas alturas
a cada madrugada,
buscando no orvalho quente
do gemido das flores,
o fruto fecundado pelo sol.
Quero que ela seja como uma melodia
ecoando de um belo stradivárius,
cujo exímio violinista, afina
em idiomas resplandecentes.
Queria morder suavemente os lábios
deixando escorrer a palavra que grita
na minha garganta nua e guardasses
sementes de sésamo para que abrisses
todas as portas como que por magia.
Queria que em cada sorriso
prendesses o teu olhar ao meu
e ao invés da menina dos olhos,
rosas brancas me ofertasses
para veres a minha alma desabrochar.
Quero fazer desfilar esta palavra
dentro de ti, para que a contemples,
que ela inflame e seja derramada
que te inspire com ardor e te traga
a cada manhã a vida de quem espera
e sabe aquilo que planta.
Quero apenas ouvi-la com a tua doce
e suave voz pronunciada com um sorriso,
em letras bem magistrais de preferência maiúsculas.
Quero senti-la forte como o amor
que ecoa no teu sorriso a leves
por todo o mundo e a cantes
em melodias vertendo-a como
uma seiva fresca, perfeita.
Abro a boca do meu céu,
e como chuva em solo celestial,
só me cai da alma, o som da palavra
PAZ a latejar e entrego-ta.
Alice Vaz De Barros
