Esquema
O mar não está para peixe, ele está assustador
Parece ser uma gravação de algum filme de terror
O mar não está para peixe, ele está contaminado
O mar não está para peixe e é por tempo indeterminado.
O mar não está para peixe, será que existe algum culpado?
Se existe punição severa para o responsável que causou o estrago
Quando o mar não está para peixe, ninguém assume a responsabilidade
O processo é demorado até que se descubra a verdade.
O mar não está para peixe, mais uma cena lamentável
O óleo se espalha rápido de maneira incontrolável
O mar não está para peixe, animais agonizando
Se fossem como nós certamente o veríamos chorando.
O mar não está para peixe, mas isso não é de agora
Vem sendo contaminado todos os dias pelo mundo afora
O mar não está para peixe, quem está lá precisa se salvar sozinho
Não se pode salvar a todos, meus pêsames aos animais marinhos.
O mar não está para peixe e só podemos nos lamentar
Mais um vazamento de óleo só para não variar
O mar não está para peixe, já tomou conta das margens
Mudou o cenário drasticamente do que antes eram paisagens.
A vida é um filme e somos todos atores principais, nela não existem dubles e apenas tristes finais.
Ela é um verso com varios detalhes ela é um filme romatico sem fim ela é um mundo éla e companheira amiga conselheira teimosa mais mesmo assim o amor da minha vidaaaa é ela
Queria que minha vida fosse um filme, daqueles que independente do que acontecesse os casais voltam e sempre terminam feliz. Por mais que fosse clichê, daqueles que a pessoa acorda ao lado de sua amada e pode-se perceber que ali era o lugar dela e ela jamais desistira porque não há dor em amar!
K.B
Para escrever sobre a terceira identidade do estrangeiro, o filme Terra Estrangeira foi a primeira percepção que veio à mente, justamente porque o filme fala do nosso país, vendo-o do lado externo da sua
costura idiossincrática
A poesia pela qual o filme está embrulhado, dentro da cena do velho navio encalhado no mar (que vai de encontro com a letra da música Vapor Barato). A simbologia desta imagem leva-nos a pensar que ela representa a impossibilidade de seguir ou retroceder, tal como os dois personagens que permanecem estáticos dentro do
contexto da clandestinidade, numa vida reticente, sendo corroída pelo tempo, como uma matéria bruta, como o velho navio enferrujado que não chegou ao destino final.
O filme, todo em preto e branco, reforça a imagem de um clima de ausência de cores na vida das pessoas e do país, para melhor demarcar seu contexto histórico.
Quando falamos do passar da época, sentimos
que a vida se assemelha a um filme em câmara lenta,
uma longa-metragem, que não vai ter fim...
Mas, com certeza, fazem parte de nossas vidas,
é um somatório de recordações, do que fizemos e do
que aprendemos com a vida...
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Vértices do Tempo" página 18
E no meio desse seu vai e vem, me sinto em um filme de terror.
Vejo sua foto e lembro de tudo que passou.
Seu cheiro ainda aperta meu coração,
Eu já nem sei o que eu sou.
E entre minhas juras de amor
Me pego esperando sua ligação.
As pessoas são passageiras dentro de um vagão,
Vem e vão.
O destino final seria a solidão?
Não seja apenas um coadjuvante no filme da vida... Mas sim, protagonista da sua própria história!.. ❤️📹
Na história da sua vida não seja apenas um coadjuvante... Mas sim o protagonista desse lindo filme chamado vida. ❤️ 📹
"A vida é um filme onde tens o poder de ser o actor ou realizador. Escolhe uma simples realização para assim deixares de seres um actor, e sim, uma pessoa."
Ele tem vergonha de mim... Que dor eu senti quando eu soube... passou um filme pela minha cabeça, de todas as lutas que passamos juntos, de tudo que superamos, tudo que vivemos até aqui! Mas parece que isso não foi o suficiente... Me perguntou se eu queria ir em um evento familiar que ia ter no trabalho dele, depois ele próprio respondeu que não, né "você não quer ir" na hora eu já senti aquela facada no peito... Ele com 43 anos eu com 29 nunca tive vergonha dele, mesmo sabendo que ele é bem mais velho que eu, sempre tive orgulho dele, da nossa história... Mas ele ao contrário tem vergonha de mim, pelo meu peso talvez, pelo fato de eu ter me desleixado depois de dar à luz a filha que ele tanto queria... Agora ele tem vergonha de mim! Tantas qualidades que eu tenho e ele só enxergou o meu peso.
Outro dia fui ao cinema assistir ao filme da Malévola, que ao meu ver está muito a frente de nosso tempo. O filme fala mais do que realmente é retratado em cenas, é preciso ter sensibilidade para entender.
Os mocinhos não são quem pensamos, olhamos uma pessoa com sua aparência e imaginamos o quão bondoso ou generoso é, imaginamos como deve ser sua vida, como são suas atitudes quando ninguém está vendo e o quão incrível ela deva ser.
O filme quebra paradigmas, preconceitos e confronta boa parte do que aprendemos ao longo de nossas vidas. Jolie foi maravilhosa em sua atuação como mãe adotiva, aliás, se tem algo que ela entende muito bem é com amar.
Aprendemos que filhos são aqueles que o ventre abriga, mas no filme uma das relações mais lindas ao meu ver é justamente a relação de uma adoção. É lindo, audacioso e genuíno.
Também aprendemos que os vilões são monstros deformados ou diferentes dos padrões humanos, aprendemos que as trevas são habitáculos de maldade e desamor e se tem algo que aprendi bem assistindo ao filme é que nem sempre o monstro é o vilão, nem sempre as trevas simbolizam maldade e desamor, as vezes é fruto de alguma dor.
E por fim, aprendi no primeiro filme que nem sempre é o mocinho que salva a princesa, mesmo que ele tenha algum afeto ou amor, às vezes é a pessoa que menos imaginamos, a mais ferida, a mais magoada...
É gosto reaprender....
Ela queria que eu dissesse coisas que eu não sentia,
Ela fazia da sua vida um filme
e queria que eu fosse o personagem principal
Ela dizia que eu era o homem da sua vida,
Me idealizava, me chamava de amor,
era tão obcecada, alucinada, o que for