Dia Nacional do teatro
Você é especial
Se eu fosse líder deste país,hoje seria feriado nacional,pois no mundo nem sempre nasci uma pessoa especial como você.
Amor saiba que os anos podem passar e as marcas ficam no coração.
Assim eu declaro que só por você tenho coragem nos momentos chocante e difíceis,sou luz nos momentos de desanimo,sou seu presente nos momentos emocional.
Ser estrela para coração de alguem é um desafio,você é uma estrela para mim.
Feliz aniversário
O habito de reclamar virou uma epidemia a nível nacional a pessoa reclama da segunda-feira, reclama porque esta chovendo, reclama porque faz calor, reclama do trabalho, reclama da faculdade, reclama dos professores, reclama do ônibus, reclama do cabelo, reclama do corpo e VAI RECLAMAR PORQUE O TEXTO É GRANDE
90% das reclamações que sou obrigado a escutar são reclamações vazias, desnecessárias e sem fundamentos isso é um habito totalmente destrutível que rapidamente consome sua pouca energia positiva e o pior, o habito de reclamar é contagioso e prejudicial tanto internamente como externamente, reclamação não muda a situação o que muda são suas ações.
Isso é uma vergonha nacional! Uma verdadeira corja de bandidos e Surrupiadores da Nação Brasileira!!!
Quer ser um sucesso na política nacional brasileira? É simples, faça a mídia dizer ao povo o que é certo, depois faça o que disse, que a partir dai não mais importa se é certo ou errado, você será um sucesso.
O futebol sintetiza muito bem a dialética entre identidade nacional, globalização e xenofobia dos dias de hoje. Os clubes viraram entidades transnacionais, empreendimentos globais. Mas, paradoxalmente, o que faz o futebol popular continua sendo, antes de tudo, a fidelidade local de um grupo de torcedores para com uma equipe. E, ainda, o que faz dos campeonatos mundiais algo interessante é o fato de que podemos ver países em competição. Por isso acho que o futebol carrega o conflito essencial da globalização.
Que o Futebol é a paixão nacional disso eu não tenho dúvida. Não tenho dúvida também que o que aconteceu com o Neymar ontem deu uma chacoalhada nos ânimos da brasileirada. Foi um sentimento estranho né? As pessoas colocam um peso tão grande sobre as costas de alguém e um dia essas costas quebram, que coisa, foi até literal. E esse sentimento estranho pode ser também de impunidade, os juízes, aqueles que detêm o poder sobre o jogo fazem o que querem, agem como bem entenderem, enxergam a falta onde não há, e em algumas situações até enxergam, mas se cegam, 'passam a mão na cabeça', distribuem cartões para quem não os merece. Esse 'sentimento estranho' é o reflexo do que acontece com o nosso mundo, a cada momento, em todos os setores em que vivemos, seja no seu trabalho ou no templo que você frequenta, seja na roda de colegas ou até entre sua família. A impunidade está aí, o mundo todo olhando para ela e ela, simplesmente, dando um 'xauzinho' de miss. É possível dizer também que essa 'revolta' que vemos na mídia (a mesma mídia omissa em tantos outros casos), no facebook, nas conversas em nossas casas, poderia ter uma porcentagem destinada a tantos outros exemplos de impunidade que temos visto por aí. Exemplos? Só se informar sobre a debilidade do sistema econômico, a decadência da saúde, a falta de segurança, os adoradores cada vez mais ávidos do jeito Lannister de ser (manipulações, egoísmo, arrogância, sede extrema pelo poder). É a cabeça das pessoas sendo alterada e ninguém está se dando conta disso. As pessoas não têm mais palavra. Elas olham nos seus olhos e mentem descaradamente. Estamos sob o domínio desses juízes. Onde estão os nossos valores? Esquecidos, como o sentimento estranho 24 horas depois.
- Caio Rossan, em 05 de julho de 2013.
#COPA2014 #OCAMPEÃOVOLTOU (E vamos pensar mais em outros aspectos, unidos não apenas no futebol. Que o campeão volte e acorde, pra valer!) #FORTESENTENDEM
Loira não é a preferência nacional ou deve ser problema comigo mesmo, porque sempre é a mesma coisa, quem sempre se apaixona por mim ou mentem para mim são sempre os mesmos, sem coração, tarados e o principal, bipolares.
O maior problema da segurança no Brasil são as organizações criminosas dentro do Congresso Nacional.
A mulher que possui covinhas e sardas, ela deveria passar a ser considerada um tesouro nacional, pois ela possui um charme a mais sobre as demais.
Capoeira é uma arte,
com história nacional.
Quem a ela se dedica,
tem consciência social.
Ginga é o movimento,
de beleza sem igual.
Capoeira não é só,
movimento corporal.
É também conhecimento,
herança cultural.
De um povo obstinado,
pela liberdade pessoal.
A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano precisa ser regulamentada urgente. É preciso que seja desfragmentada e colocada em prática para se mudar a realidade atual. Infraestrutura Urbana, Moradia, Saneamento Básico e Transporte e Mobilidade, a política deve ser apenas uma.
É impressionante como limitam a cultura nacional ao Carnaval. Não que seja uma festa qualquer. Não. O Carnaval faz parte da identidade nacional há séculos.
Mas, o Brasil pode ser muito mais do que exclusivamente Carnaval.
"Aumentar a poupança nacional significa aumentar a capacidade de investimento do país sem depender do exterior, baratear os juros, fortalecer o mercado de capitais e promover crescimento sustentável"
Leonardo Costa Manhães
As regras do "jogo da sedução" estão de tal forma inseridas na cultura nacional que acabou por se constituir num produto de exportação. A imagem do "amante latino" e das "mulheres gostosas" é tão bem vendida que nem os próprios "produtos" escapam do efeito "rolo compressor", que esmaga a ambos:
Da parte dos homens, mesmo não achando entre as ofertas a que faz a sua cabeça, tem que comer do prato que lhe oferecem, gostando ou não do que lhe é servido.
Da parte das mulheres, por lhes ter ser sido incutido desde muito cedo que são a principal iguaria do cardápio masculino, dificilmente aceitam que algum deles exerça o seu direito de escolha. Ouvir um "não" de um homem pode transformar o infeliz em objeto definitivo de sua fúria.
O resultado é que a ditadura da libido para os dois - exercida pela cultura vigente - faz exatamente o que qualquer regime ditatorial impõe às pessoas: deixá-las acreditar que suas ações são escolhas próprias, mas pune sem piedade quem se atreve a desafiar as regras disfarçadas de "decisões pessoais".
Se a gente observar hoje, a maioria dos políticos que fazem parte do Congresso Nacional parecem estar mais preocupados em aparecer na mídia e nas redes sociais do que em trabalhar de verdade pelos projetos que beneficiem a população.
O Brasil passa por um processo crítico na conjuntura nacional-política, em que a democracia volta a ocupar o centro do debate público. Enquanto parte da população defende valores democráticos, grupos poderosos atuam para corroer as instituições e proteger aqueles que atentaram contra o Estado Democrático de Direito. Em qualquer país sério, quem ataca a democracia é responsabilizado de forma firme, pois o maior bem jurídico de uma nação é justamente sua democracia.
O golpe de 1964 revela que os impulsos autoritários nunca desapareceram totalmente. A tentativa de ruptura institucional em 8 de janeiro de 2023, com a invasão das sedes dos Três Poderes, demonstra que setores radicalizados da sociedade continuam alimentando práticas antidemocráticas. Os defensores de Bolsonaro são visíveis, ruidosos e perigosos, mas é preciso compreender que o verdadeiro risco nem sempre está naquilo que salta aos olhos: muitas vezes ele se esconde no silêncio calculado da articulação política.
Como afirmei há cerca de um ano, um dos maiores perigos políticos do Brasil atende pelo nome de Michel Temer. Diferentemente de figuras estridentes, Temer atua de forma discreta e sofisticada, dialogando com a direita, a extrema direita e o centrão. Ele circula com desenvoltura entre lideranças do Executivo, do Legislativo e mesmo das altas esferas do Judiciário, influenciando decisões, reposicionando forças e moldando silenciosamente o rumo do país.
Essa capacidade de articulação é o que o torna particularmente perigoso. Bolsonaro é barulho, mas Temer é estratégia. Bolsonaro tensiona as massas, enquanto Temer negocia nas sombras. Basta lembrar sua atuação no processo que levou à queda de Dilma Rousseff: um movimento que demonstrou sua habilidade em reorganizar o poder político nacional, não pela força, mas pela composição, pelo cálculo e pela costura de interesses.
Em 2026, o Brasil terá a oportunidade de reafirmar o compromisso com a democracia. Para isso, é preciso votar com consciência, enxergando além dos discursos inflamados e identificando os agentes que, silenciosamente, trabalham para fragilizar o sistema democrático. Não se trata apenas de rejeitar candidatos extremistas, mas também de compreender que figuras articuladoras — como Michel Temer — podem exercer influência decisiva na manutenção de alianças, no apoio a grupos antidemocráticos e na reprodução de estruturas de poder que colocam o país em risco.
O maior inimigo da democracia nem sempre é o que grita, mas o que age em silêncio. E, nesse silêncio, Michel Temer permanece como um dos políticos mais perigosos do Brasil contemporâneo, exatamente porque seu poder não aparece — mas opera.
