Dia Nacional do teatro
Eu sigo em frente
e não posso recuar,
contra a corrente
jamais paro de remar.
Não tenho medo
e venha o que vier,
acredita meu mano
estou aqui para o k der.
"Naquela manhã, Irene estava em um transe especial, lembrando de diversas situações da sua vida, não conseguia subir as escadas para chamar a sua amiga, em seu quarto. Parou no meio do caminho e se pôs a pensar como era parecida com um pássaro em sua gaiola, sentia-se presa, mas segura, já que não sabia como era a sensação de voar." O Destino de Irene
É impressionante como limitam a cultura nacional ao Carnaval. Não que seja uma festa qualquer. Não. O Carnaval faz parte da identidade nacional há séculos.
Mas, o Brasil pode ser muito mais do que exclusivamente Carnaval.
Loira não é a preferência nacional ou deve ser problema comigo mesmo, porque sempre é a mesma coisa, quem sempre se apaixona por mim ou mentem para mim são sempre os mesmos, sem coração, tarados e o principal, bipolares.
A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano precisa ser regulamentada urgente. É preciso que seja desfragmentada e colocada em prática para se mudar a realidade atual. Infraestrutura Urbana, Moradia, Saneamento Básico e Transporte e Mobilidade, a política deve ser apenas uma.
As regras do "jogo da sedução" estão de tal forma inseridas na cultura nacional que acabou por se constituir num produto de exportação. A imagem do "amante latino" e das "mulheres gostosas" é tão bem vendida que nem os próprios "produtos" escapam do efeito "rolo compressor", que esmaga a ambos:
Da parte dos homens, mesmo não achando entre as ofertas a que faz a sua cabeça, tem que comer do prato que lhe oferecem, gostando ou não do que lhe é servido.
Da parte das mulheres, por lhes ter ser sido incutido desde muito cedo que são a principal iguaria do cardápio masculino, dificilmente aceitam que algum deles exerça o seu direito de escolha. Ouvir um "não" de um homem pode transformar o infeliz em objeto definitivo de sua fúria.
O resultado é que a ditadura da libido para os dois - exercida pela cultura vigente - faz exatamente o que qualquer regime ditatorial impõe às pessoas: deixá-las acreditar que suas ações são escolhas próprias, mas pune sem piedade quem se atreve a desafiar as regras disfarçadas de "decisões pessoais".
O Jornal Nacional (Rede Globo) tá parecendo o programa de Samuka (TV Correio), só tem crimes, tragédias e desgraças... Salve-se quem puder! #BrasilUmPaísdeTolos
Isso é uma vergonha nacional! Uma verdadeira corja de bandidos e Surrupiadores da Nação Brasileira!!!
Aquele que provoca o caos político nacional, não pode ser premiado por se achar acima da Lei, antes de invocar a ilegalidade de certos atos, há que se incansavelmente avaliar a ação que deu sua origem, não podemos sob crivo da legalidade, encobrir o crime e a sua extensão, sob pena de ferir irreparavelmente não a lei, mas, a vontade da nação, pois, aquele que usa o poder e a Lei para esconder suas arbitrariedades, não pode invoca-la em sua defesa.
(Sócrates Di Lima)
Quer ser um sucesso na política nacional brasileira? É simples, faça a mídia dizer ao povo o que é certo, depois faça o que disse, que a partir dai não mais importa se é certo ou errado, você será um sucesso.
Um governante que antagoniza os pobres, os povos indígenas, a cultura nacional, bem como os defensores da liberdade, do meio ambiente e da igualdade de direitos não pode entender de Brasil, muito menos de democracia.
Inferno nacional .
Diz que uma vez um camarada que abotoou o paletó. Em vida o falecido foi muito dado à falcatrua, chegou a ser candidato a vereador pelo PTB, foi diretor de instituto de previdência, foi amigo do Tenório, enfim… ao morrer nem conversou: foi direto ao Inferno. Em chegando lá, pediu audiência a Satanás e perguntou:
– Qual é o lance aqui? Satanás explicou que o inferno estava dividido em diversos departamentos, cada um administrado por um país, mas o falecido não precisava ficar no departamento administrado pelo seu país de origem. Podia ficar no departamento do país quer escolhesse. Ele agradeceu muito e disse a Satanás que ia dar uma voltinha para escolher o seu departamento.
Está claro que saiu do gabinete do Diabo e foi logo para o departamento dos Estados Unidos, achando que lá devia ser mais organizado o inferninho que lhe caberia para toda a eternidade. Entrou no departamento dos Estados Unidos e perguntou como era o regime ali.
– Quinhentas chibatadas pela manhã, depois passar duas horas num forno de duzentos graus. Na parte da tarde: ficar numa geladeira de cem graus abaixo de zero até as três horas, e voltar ao forno de duzentos graus.
O falecido ficou besta e tratou de cair fora, em busca de um departamento menos rigoroso. Esteve no da Rússia, no do Japão, no da França, mas era tudo a mesma coisa. Foi aí que lhe informaram que tudo era igual: a divisão em departamento era apenas para facilitar o serviço no Inferno, mas em todo lugar o regime era o mesmo: quinhentas chibatadas pela manhã, forno de duzentos graus durante o dia e geladeira de cem graus abaixo de zero, pela tarde.
O falecido já caminhada desconsolado por uma rua infernal, quando viu um departamento escrito na porta: Brasil. E notou que a fila à entrada era maior do que a dos outros departamentos. Pensou com suas chaminhas: “Aqui tem peixe por debaixo do angu”. Entrou na fila e começou a chatear o camarada da frente, perguntando por que a fila era maior e os enfileirados menos tristes. O camarada da frente fingia que não ouvia, mas ele tanto insistiu que o outro, com medo de chamarem atenção, disse baixinho:
– Fica na moita, e não espalha não. O forno daqui está quebrado e a geladeira anda meio enguiçada. Não dá mais de trinta e cinco graus por dia.
– E as quinhentas chibatadas? – perguntou o falecido.
– Ah… O sujeito desse serviço vem aqui de manhã, assina o ponto e cai fora.
O futebol sintetiza muito bem a dialética entre identidade nacional, globalização e xenofobia dos dias de hoje. Os clubes viraram entidades transnacionais, empreendimentos globais. Mas, paradoxalmente, o que faz o futebol popular continua sendo, antes de tudo, a fidelidade local de um grupo de torcedores para com uma equipe. E, ainda, o que faz dos campeonatos mundiais algo interessante é o fato de que podemos ver países em competição. Por isso acho que o futebol carrega o conflito essencial da globalização.