Brisa do Vento
SENTIR
Sinto o vento.
Sinto a brisa.
Sinto a música.
Sinto a noite.
Sinto o dia.
Sinto a chuva.
Sinto o frio.
Sinto as gotas.
Sinto a canção.
Sinto a escuridão.
Sinto a claridade.
Sinto a água.
Sinto o verão.
Sinto o inverno.
Sinto o outono.
Sinto a primavera.
Vamos correr, nos sentiremos livres; a brisa no rosto, vento pelos cabelos. Ei, vamos você e eu... Agora chegou a hora que tanto esperávamos, vamos pegar nossas mãos, e juntá-las. Olhando pra elas agora, só consigo pensar que foram feitas uma para outra.
Vamos correr, somos livres, mas não solte minha mão; eu escolhi ser livre e não soltar sua mão.
Vida passageira
Leve encanto lisonjeira
suave brisa do vento
vive sempre o momento
... guardado em pensamento
Pobre viajante
a estrada o leva distante
nao tem data pra voltar
agora lhe resta sonhar
A vida deixara pra tras
ambulante contumaz
pegadas nunca deixou
o vento sempre apagou
Perdera o ultimo trem
chegara fora de hora
partiu pela vida afora
para nunca mais voltar
Marejados os seus olhos
esqueceu seu coraçao
deixara-o na estaçao
disse adeus a emoçao
Vento
Vento, sopro divino!
Vento, brisa do mar,
Vento que leva minhas mágoas
Vento, puríssimo ar...
Que balança as folhas
Do meu pé de caju
Ondula as águas
Da foz do Iguaçu
Purifica minha alma
Oh brisa do mar;
Quando tá calor
Vem me refrescar
Oh vento ligeiro
Oh sopro divino
Oh vento fagueiro
Que me faz menino
Oh vento de chuva
Do mês de janeiro
Que passa ligeiro
Rondando em curva
A todo momento Deus se mostra pra você e pra mim, seja na brisa do vento ou na beleza e o perfume dojardim.
[Verso 1] Hoje eu senti a brisa suave em meu rosto O sopro do vento leve trouxe gotas de orvalhos Do anoitecer trazendo vida ao ver o seu sorriso E o brilho nos seus olhos me trouxe lembranças
[Verso 2] A melodia da noite ecoa no meu peito Estrelas dançam no céu numa festa sem jeito Seu olhar me guia feito farol na escuridão Num carinho que embala minha canção
[Refrão] Você é o vento O mar e a lua Que acalma minha alma É poesia feita ao entardecer Vocês são tudo o que me faz viver
[Verso 3] Entre as sombras a luz dos seus passos Desenham sonhos em caminhos Cada toque uma promessa sem prazo E nascemos outra vez em mundos
[Ponte] Deixa a brisa nos levar sem rumo Nos braços da noite até o amanhecer Somos versos escritos a esmo Na página branca do amanhecer
[Refrão] Você é o vento O mar e a lua Que acalma minha alma É poesia feita ao entardecer Você é tudo o que me faz viver Hoje o brilho nos seus olhos me trouxe lembranças não pude meu conter e vi que na verdade aquela brisa suave eram lágrimas que escoriam dos meus... Olhos [Ponte] Fomos afastados por quem deveria nos unir ... Minhas princesas transformadas em lembranças lágrimas e saudade
[Verso 4] O tempo tá passando vocês estão crescendo logo vão ter suas próprias vontades e tomar suas decisões.... Seu pai sempre vai tá aqui esperando por vocês
[Verso] Hoje eu senti a brisa suave em meu rosto O sopro do vento trouxe gotas de orvalho Do anoitecer trazendo vida ao meu sorriso E o brilho dos seus olhos me trouxe lembranças
[Verso 2] No silêncio da noite a lua a observar As estrelas no céu começou a dançar Cada momento com você faz o tempo parar E o som da sua risada faz meu coração vibrar
[Refrão] Quero voar por entre as nuvens ao seu lado Segurar sua mão sentir sua inocência minha filha Cada toque seu é um sonho realizado E no calor do seu abraço sinto renovar a esperança em meu coração
[Ponte] No balanço do mar as ondas vão e vêm vivem separados a saudade queima em meu peito fazendo meu coração pulsar com emoção ao ver suas fotos minhas amadas filhas
[Verso 3] Caminhamos juntos debaixo de chuva fina Os passos sincronizados numa dança divina Todo dia ao seu lado é uma história linda E a música do seu coração me faz sonhar ainda
[Refrão] Quero voar por entre as nuvens ao seu lado Segurar sua mão sentir sua inocência minha filha Cada toque seu é um sonho realizado E não calor do seu abraço sinto renovar a esperança em meu coração
Essa é para minhas queridas filhas amadas Yasmin Martins e Laura Martins
A mãe natureza tem mesmo os seus encantos; ora sopra um vento que devasta, ora sopra brisa que acaricia. Sempre algo a ensinar:natureza mãe, natureza mulher, natureza magia.
As folhas de Outono me lembram seus olhos
A brisa do vento me lembra tua voz
Nomearia o céu estrelado luar com o seu nome
Quando fecho os olhos é o teu abraço que eu procuro
Decoro cada traço do seu rosto pra te encontrar nos meus sonhos
Eu dançaria com o seu fantasma na chuva
Beijaria as gotas pensando na sua
boca.
Quando o vento sopra, a brisa lava a alma e entao flutuo para lugares desconhecidos. Sem acompanhantes ou lábios para tirar o sono...
Sob a cor da longa escuridão
ao som que emana do vento
e que hoje é somente uma brisa
no calor desta noite indecisa
ao lado a tristeza e a solidão
ou insõnia ou sono sem sonhos
Sonhos; histórias sem fim
no momento, só eu penso em mim
nesta noite, que nada eterniza
em que ouvir-me
ninguém mais precisa.
Eu sei ser suave, eu sou brisa mas com você queria ser tempestade,vento forte mar mar revolto e te balançar para todos os lados...
AMANHECER
LÁ FORA O VENTO BALANÇA SUAVEMENTE A GRAMA, A BRISA DA MANHÃ É SENTIDA AO ENTRAR PELA PORTA SEM PEDIR LICENÇA, A PRESENÇA DA FORÇA SAUDÁVEL DA NATUREZA SE COMPLETA COM O SOM DIVERTIDO DOS PÁSSAROS, O CHEIRO GOSTOSO DA VEGETAÇÃO INVADE A CASA TRAZENDO RAIOS SOLARES QUE MARCAM O NASCER GLORIOSO E IMPONENTE DE MAIS UM DIA..
Deixa-se seduzir pelo vento
E sutilmente como uma brisa ao entardecer
Leva os grandes amores. (Elias Fernandes)
PELOURINHO
.
Bate na palmeira o vento
E o negro por um momento
Julga ser a brisa do mar
Mas percebe muito tarde
Que são brancos covardes
Que vieram para lhe buscar.
.
Sem se despedir da família
Sob gritos que o humilham
Vê distanciarem-se os coqueiros
E num barco com outros tantos
Prisioneiros em pleno pranto
É levado ao navio negreiro.
.
São centenas de nativos
Transformados em cativos
Homens, mulheres e crianças
Que no porão do navio
Passam calor, fome e frio
E perdem a noção da distância.
.
Os que se mostram valentes
São presos com correntes
E obrigados a se calar
Pois com crueldade desmedida
Não relutam em lhes tirar a vida
Os lançando ao frio mar.
.
Ao serem tratados feito bichos
Não entendem a razão do sacrifício
Pelo qual estão passando
Será maldição dos orixás
Ou os demônios vieram nos buscar
E para o inferno estão nos levando?
.
Depois da árdua viagem
Os de maior força e coragem
Chegam ao porto estrangeiro
E aquela estranha gente
Falando numa língua diferente
Os troca por algum dinheiro.
.
Vão para lugares variados
Os de sorte se tornam criados
Mas os demais que a elite avassala
Têm como destino os açoites
E as delirantes noites
No duro chão das senzalas.
.
O cepo, o tronco e a peia
Lhes tiram o sangue das veias
E a sua resistente dignidade
Os grilhões e máscaras de flandres
Lhes derrubam o semblante
E eles sucumbem à saudade.
.
Muitos veem nos pelourinhos
A única alternativa e caminho
Para fora da vida trágica
Pois o escravo que é forte
Encontra na própria morte
A chance de voltar à África.
"...naquele momento... perdido no tempo... pude sentir no vento...leve brisa perfumando o ar...era teu cheiro...gostoso...me chamando...vêm...vêm me amar...beijar...sentir teu cheiro...na pele...vamos juntos...se entregar...amar."💞
Na brisa serena do ar...nas mãos do vento que insistem em tocar...a suavidade dos seus labios...a maciez da sua pele...a leveza com a incerteza deste momento...perdido no tempo...vivido em qualquer tempo...eterno.💞
" Eu sinto no vento...na brisa que traz...num tempo qualquer...um aroma diferente...perfume da vida...ou seria da morte...depende do cheiro...e de quem cheirar...e como ira absorver...delicada fragrância...das flores de uma noite...ou do amanhecer."⚘️💖
