Brisa
Madrugada,
Janela entreaberta,
A brisa vem
E esbarra em mim
Assim,
Olho para o lado,
Fujo,
Mas não adianta, ela insiste,
Sopra,
E se acaba em mim.
Amor galopante
Em cavalo branco, com mantas douradas sai por aí
Todo faceiro, menino arteiro sai saltando morrendo de rir.
Se encontra o vento, com meninice começa brincar
Se encontra uma brisa faz nela um agrado e a faz sonhar.
Menino faceiro sai pelo mundo fazendo sonhar
Com sua chegada faz lindas donzelas de amor suspirar.
Menino sapeca passeando esta noite passou por aqui
Apresentou-me o amor e saiu por aí morrendo de rir.
Mulher sombria, nas noites te sinto.
Por um momento meus lábios tremeu.
Acorda poeta! É delírio teu.
A brisa se foi, nenhuma mulher existe.
E muitas vezes passamos de estrelas a cometa. De presença certa e brilho intenso todos os dias à brisa de saudade que surge de tempos em tempos deixando o rastro de sua passagem.
E o amor vem na brisa do ar quente, em cálidos sentir de prazer. E o amor me traz você: toques de emoção, livres sonhos, impulso da alma a te encontrar. Você me enche de mar, de sol e se faz chover em mim. Natureza pura plantada no jardim do meu ser. E sou: você e eu. E só, a sós!
Te amo com palavras
Te amo no silêncio
Te amo quando falo muito
Te amo quando fico muda
Te amo com os pés no chão
Te amo com asas nos ares
Te amo na calmaria
Te amo nas tempestades
Te amo na brisa
Te amo no fervor
Te amo intensamente, desesperadamente
Te amo calmamente, desejosamente
Te amo, Te amo
Eu sou o vento que antecede a tempestade.
Também sou a brisa que soa do mar.
Eu sou o próprio mar.
Que impulsiona o acaso,
Que direciona o veleiro,
Que alimenta os necessitados
E vê a areia como afago.
Catavento
Agora já foi
Perdeu-se no vento
Do seco relento
Na brisa de Março
Marcando o compasso
De um breve momento
Ligeiro e escasso
Como um catavento
Girando ao acaso
Na busca de um laço
Em seu movimento
A noite mostra tanta coisa e só basta a gente observar. Hoje dei volta nas ruas, seguindo a luz do luar.
Essa brisa serena no meu rosto e as batidas do meu coração.
Calmaria que sinto sozinho, vou seguindo minha direção.
Diz pra mim pequena
O que é que tu tem
Que muda tudo a tua volta
Diz pequena
Diz logo de uma vez
Mostra pro mundo tua cara
Mostra para ti mesma
O que de melhor tu és
Fala aos ventos
Palavras doces
Palavras com cor
Diga ao tempo
Teu desejo
Que ele realiza
Peça que tu volte
Que ele te traz
Venha em forma de brisa
Menina pequena
Venha dentro de uma flor
Que tem um suave perfume
Volta pra tua morada
Pequena
Volta logo de uma vez
Mas nao me de a mao
Pois entao assim te puxarei
Dai-me apenas
Um sorriso
E um breve adeus
Assim espero
Anciosa tua volta
Para que novamente
Me encante
Com o melhor dentro de você .
Tem os dias de chuva amena e de tempestades nas palavras, mas tem também aqueles que o sol abre e envia a brisa refrescante das palavras consoladoras
Vou enviar um beijo pra você, enviar um beijo no vento, eu sei que ele vai levar o meu beijo até você.
Vou mandar agora e quando for lá fora e sentir uma brisa bater, espero que você sorria e deixe ele te acolher.
Eu sei que não posso estar aí agora, mas como eu queria, estar aí pra não precisar te enviar o beijo e sim te agarrar e tocar sua boca com a minha.
Vou mandar o beijo e quando sentir o vendo forte e fresco quero que pense em mim...
Quero que a brisa seja doce e fresca como a sua boca e também quero que seja forte e marcante como o teu corpo.
Espero e tenho calma, pois sei que tudo vai da certo e você vai estar sempre aqui.
O verdadeiro amor de nada reclama,
muito menos desanima, se aquieta, espera,
tem um "quê" de divino, não desiste,
é como brisa de verão, calma, aquecendo,
nunca se cansa, apenas persiste,
sabe que não há tempo ou distância,
que o faça separar de outro coração
Amor é brisa, suavidade, calmaria, e mesmo que o vento a empurre com força, jamais se transformará em tempestade.
QUASE VENTO.
Sopra o vento,
mas tão suave o faz
mais parece brisa
resvala leve em teu cabelo,
não o desmancha,apena o alisa.
Tens o rosto voltado ao céu.
Que pensamentos tu terás,
estarei eu,entre eles.
Quem dera eu estar.
Como o vento,
gostaria eu de ser.
De leve roçar teus cabelos,
em teu rosto, como um carinho
minha mão passar,
e entre uma brisa e outra,
passar bem de mansinho,
e em teus lábios...ficar.
(Roldão Aires)
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