Braço
Atributos da alma...
Sentimentos que flui sem querer...
Se titubeia ao se tentar amar.
Nos braços do destino...
Tão breve quando morte...
Se deseja viver...
Nos guetos negros do coração...
Sublime sedução...
Telespectadores...
Amantes são singulares e julgados...
Pelo crime de amar...
Selando seus lábios mais vez antes da morre...
No entanto o que dizer de uma fuga...
Nos instantes dizer que te amo
E pouco e pequeno diante da imensidão...
O que faria? No momento linear...
Pois é uma vez que poderia amar...
Qual é sua escolha, difícil de descrever...
Pois é tudo que temos para os céus sejamos únicos num reino de estrelas...
Tudo poderia ser fatídico aceitaria...
Pois tragédia é um ato insano.
Bem e...
Quando atos poéticos seria.
Em suas mãos a mesma sensação trêmula...
A cabeça que a tempos atrás a beijaria...
Lhe devorou num paradigma...
Pergunta lhe que destino?
Quais desejos deixou meus lábios...
Seria perfeito como a constelação que me deu!
Púrpura como a visão de outro mundo...
Da quais abracei no teu leito...
Os jeito impossíveis de declamar...
Idem a poeira estelar destes a vida um sonho...
Diante as cordas da imensidão a larguei a sorte...
Tão pouco a simplicidade tentei voltar...
Nas dobras do tempo minhas lágrimas se perderam...
Sendo o fruto do seu conhecimento abracei forte com a gravidade...
Sussurrei aos ventos embora seja uma lembrança é tão quente que inspira a realidade.
Sonhos doces ao luar que se perde entre as nuvens...
Imagino as paisagens inúmeras vezes para ter a certeza que ainda a tempo apreciar a noite antes de amanhecer...
Sendo os fragmentados de uma outra vida...
Imagino vivenciar o continuo momento...
Reconheço teus lábios frios na noite serena...
No meu algoz o olhar distante no outro amanhecer...
Sendo distinção do orvalho uma lágrima em seus olhos que viajam por mares mortos...
Planícies secas pela sua vida desregrada...
Abrange os sintomas de um novo mundo...
Inóspito clamor que no profundo silêncio arrebata alma com a origem da vida.
No doce rio manso ainda existe a voz te encanta...
Nas sombras das estrelas te encontro...
Beijando as sobras do seu amor.
A velas dos barco se enche de esperança..
Pois é terra a vista do novo continente...
Doces poesia dos sonhadores...
Contemplação de tais sentimentos floresce com amor...
eu e você, vendo o entardecer...
a brisa do mar tocando nossos pés, teus braços me entrelaçando para mostrar que ali, era segurança, casa, moradia, paz... sim, você era a paz, a paz que eu buscava ao chegar em casa após um dia caótico no trabalho.
ao saber que nos teus braços eu tinha paz, me tranquilizava para enfrentar todos os dias o engarrafamento da cidade grande. ao chegar em casa, era no teu abraço casa que eu queria realmente estar e permanecer por horas e horas.
chegamos em casa, você também cansado do trabalho, mas mesmo assim, me recebeu com aquele sorriso bobo que só você sabe fazer.
não demorou muito, corri para teus braços, teu abraço casa me fez perceber que eu estava viva, que eu possuía segurança ali, junto de ti, que nada mais me faria sentir plena naquela segunda a noite.
nós, como um casal, somos do tipo que complementamos o que já era bom em nós, a cada conexão, visto através de diálogos longos antes de dormir, percebemos o quanto que um complementa o outro.
depois de tanto sofrimento, tanta amargura, o teu abraço sempre é uma cura, cura para a tristeza, cura para o desânimo, pois só de estar ali, baby, minha vida já vale a pena.
Não vamos poder mudar o mundo, mas podemos mudar muitas coisas.
Jesus morreu de braços abertos para mostrar isso. Ele não transformou o mundo, mas tem transformado muitas vidas. Sinta-se chamado por ele e seja um trabalhador aprovado.
Os braços da saudade abraçam o vento,
E as lágrimas no rosto do amor
Nos remete à chuva vinda do firmamento
Para sermos lavados e livres da dor.
A CRIANÇA QUE DORME EM MIM:
A criança que dorme em meus braços
Num ímpeto de razão fixa seu olhar ao meu
E num gesto de profunda sabedoria
Numa interrogativa surpreende-me
Eu não vou crescer?!
Ora, meu bem! Claro que sim!
E em uma rogativa - Disse-me
Em soluços...
Não deixe! Eu não quero crescer!
Tá! Mas por que meu amor?
Com feições enrijecidas, exclamou
Não quero ver você a mim morrer!
Voltou a dormir...
E sonhou eternamente criança.
Quando você carrega uma pessoa nos seus braços e a sente morrendo lentamente, você é obrigado a tomar uma decisão. Quando tudo que se tem são segundos para salvar essa pessoa, na oração que o último som ouvido por ela não seja sua voz, implorando por ajuda, e a última visão dela não seja seu rosto em desespero... Vocês não sabem como é...
A força do homem não está nos braços! Está no conhecimento, fato que temos máquinas desenvolvidas pelo conhecimento que movimentam toneladas em poucos segundos!
Tenho um desejo louco por ti.
Quero estar em seus braços.
Apertado, suado e caliente.
Me beije com gosto de doce
Que tomo todo o seu corpo.
Uma delicia de homem.
Hora um doce.
Hora veneno
Meu doce veneno.
O que importa é a paz, não a paz de cruzar os braços mas sim a paz do Olhar iluminado que enxerga sempre uma saída
No calor dos teus braços
Quero morrer nos teus braços,
beijar os lábios teus...
Entre mil beijos a abraços,
dar-te meu ùltimo adeus...
Deixe-me partir abraçado
em teu corpo divinal...
Amor como o meu,
nunca encontrarås outro igual.
Pois irei soletrando
as letras do nome teu...
A fim de que me calando,
todos murmurem
No calor dos braços dela morreu!
Você quis que eu saísse da sua vida fragilizada.
Mas, ao me ver de braços com a esperança.
Precisou tragar sua insignificância.
Minha elegância, sempre destoou da tua arrogância.
Chega de intolerância!
Vou à procura de paz.
Aquela que perdi, ao conhecer-te.
“Quando uma criança cheia de felicidade se joga aos braços do pai, não importando quão distante ele esteja, é porque ela tem total confiança de que ele vai estar lá para abraçá-la. De igual modo, a CONFIANÇA é a pedra angular do amor entre um homem e uma mulher, para que possam se entregar aos braços do outro, sem medo. Quando essa confiança não existe, a união é instável e sofrida”
Ney P. Batista
Apr/29/2021 (Edição)
Tenho a fragilidade de um eclipse
Sem perecer nos braços da morte
Preferindo o perfume de uma flor
Do que um veneno desfarçado de sorte!
Um sonho do reencontro
Entre pensamento e imaginação
Fui eu transportado para os teus braços
Se acordado ou dormindo não sei
Só sei que agora o tempo parou
Nesse encontro de almas, estou perdido
Não sei se dentro de mim ou de você
Procurando a cada segundo te entregar
Aquilo que nem sei, se eu mesmo o tenho
De repente, mais que de repente
Minha pressão aumenta, meu peito expande e minha respiração se torna ofegante. É você se aproximando de mim
O sangue logo invade lugares que outrora estavam vazios
Nesse momento todos os plano se desfazem
O grande limbo da vida se cria em nossas mentes
Agora não há projetos, não há planos
Nos movemos no ritmo do coração um do outro.
Sem saber o que vai acontecer
Entre beijos e mordidas, nem percebemos que lá fora, começa a chover
Os pássaros cantam
É o amor e o tempo nos aplaudindo e dizendo que valeu apena esperar
Após um tempo paro para respirar
Paro e coloco minha cabeça sobre seu peito e me pergunto se algum dia já fui tão feliz
Assim como, após toda luta vem as alegrias da vitória, e o êxtase do reencontro
Então, você se levanta e diz que vai embora, e como toda partida é dolorosa espero você sair para começar a chorar
Pois como posso eu viver sem está contigo?
E mesmo depois disso tudo, ainda vou esperar o seu boa noite, para poder talvez, quem sabe talvez, acalmar o coração e dormir.
Carta escrita ao remente.
Tiagov
Eu me desfaço, recaio em teus braços
Por não achar abrigo em outro lugar
Me precipito ao buscar outros mundos
Quando na verdade o tudo já estava bem aqui
Fantasiado por outros caminhos
Aparentemente certos, mas não dão em lugar algum
Volto eu ao início, tal como uma criança
Apontando ao eterno e verdadeiro amor
ASFALTO
Hoje eu acordei com os pensamentos fora de ordem
Cruzei a rua com os braços cruzados e os olhos cansados
Entre vitrines confusas & coloridas
”Borboletas num caleidoscópio”
Um bêbado tropeça num tijolo invisível
Cheio de riso de dança e de dor
Gotas de luz caindo no meu rosto
Diluindo sombras
Inaugurando a manhã
Motores bocejam rosnando como cães
Desafiando a nudez dos semáforos
E eu voo Pégaso
Alado, em círculos,
Meus sapatos de ferro pisando o asfalto em flor.
Desconhecida é a tarde no parque
Estilhaçando poesia no ar
Embriagando o bronze das esculturas
Antecipando o que está por chegar
Hoje eu não quero envelhecer
Já calculei a idade do tempo
Hoje eu me recuso a envelhecer
Hoje eu tenho a idade do tempo
Eu vou regar os rios
Acender velas ao Sol
Soprar a rosa dos ventos que me diz: pétalas
