Bom nome
Se, em vez de ferirmos com palavras, exalássemos o nome de Jesus… o amor falaria mais alto. Porque o Espírito Santo faz o que os nossos lábios jamais poderão: Ele convence, Ele transforma, Ele alcança.
Meu bonito Rio Jacutinga
com nome de ave negra
e de barbela vermelha
que o ser humano desafia.
Meu magnífico Rio Jacutinga
com nome de ave rara
que pode vir a se tornar tão
raro nesta vida quanto ela.
Meu amoroso rio, a sós te falo:
- O pouco que posso fazer eu fiz,
orgulhosa faço e sempre farei.
Da minha parte tenho um sono sossegado mesmo que ninguém
tenha tido contigo igual cuidado.
Da abundância o Rio do Peixe
leva o nome, é essência divinal
e imensa deste Sul Brasileiro
que cabe no coração inteiro.
Rio que acolhe com tudo
e sempre cumpriu o desígnio,
é preciso cuidar para que
siga cumprindo o seu destino.
O Rio do Peixe tem escrito
e sustentado cada passo
que nosso povo tem dado.
Rio da nossa austral resiliência
que no curso perene tem
inscrita toda a nossa existência.
Sopro Sagrado
No silêncio entre o ser e o não ser,
um nome eterno começa a viver.
No inspirar do ar que entra em mim,
Ao expirar de um sopro que chega ao fim.
Yod — combustível da Luz em mim,
He — no sopro que chega ao fim.
Waw — no ar que entra em mim,
He — último adeus ao chega ao fim.
É impronunciável, diz a tradição,
pois não estamos prontos nessa dimensão.
Mas em cada alento, em cada pulmão,
ressoa o Eterno em pura vibração.
Sem fala, sem som, sem direção,
Deus se revela em inspiração.
Pois cada respiro é oração velada,
Somos centelha da Fonte sagrada.
Vivemos o Nome, sem precisar dizê-lo,
pois Ele vive em nosso próprio anelo.
E a cada suspiro, sem nem perceber,
pronunciamos Deus… enquanto viver.
Depoimento do Abismo – Parte II
Às vezes penso se algum dia fui algo.
Um nome. Um corpo. Um gesto de humanidade.
Mas essas memórias, se existiram, apodreceram sob o peso das águas.
O tempo aqui não passa — ele apodrece.
É um tempo imóvel, estagnado, onde tudo que respira morre em silêncio.
O que resta são vestígios de pensamentos,
ecos de uma razão que tenta sobreviver ao esvaziamento de si mesma.
Pergunto-me: o que é a dor quando não há mais corpo?
E descubro que ela sobrevive mesmo assim,
porque a dor é anterior à carne —
ela é a lembrança do que fomos,
a cicatriz deixada pela ausência de sentido.
Aqui, a consciência não se extingue.
Ela se estilhaça,
se parte em fragmentos que flutuam sem direção,
como restos de naufrágio num mar sem horizonte.
Eu os observo, esses fragmentos.
E cada um carrega uma versão de mim que não reconheço.
O que sou agora é um silêncio que pensa.
Um vazio que filosofa sua própria forma.
Compreendo, enfim, que o verdadeiro castigo
não é o fogo, nem o tormento físico.
É o excesso de lucidez num lugar sem realidade.
É saber demais num espaço onde nada tem nome.
Aqui, a única certeza que tenho
é que nunca sairei.
Não por estar preso —
mas porque já não há um "eu" que possa partir.
O rio Aqueronte não aprisiona.
Ele dissolve.
Ele absorve o que resta da alma até que a alma se torne ele.
E eu… já não sei se sou aquele que caiu,
ou apenas mais uma corrente fria
a arrastar outros para o mesmo fim.
Ao abdicar do caos, em nome da serenidade e do controle, a lucidez se veste de resistência contra as mentiras que a humanidade conta a si mesma.
Apenas um desabafo
No fim das contas, tudo o que o ser humano realmente possui é o nome que deixa e a honra que constrói.
O tempo, implacável, sempre revela a verdade.
É triste perceber como é mais fácil ser lembrado pelas palavras dos maldosos do que pela verdade em si.
Isso apenas reflete uma sociedade hipócrita e covarde, que prefere julgar a buscar a verdade.
Jamais pregaria a verdade e a bondade se não as vivesse em minha própria conduta.
E, curiosamente, são justamente aqueles que tornam o mundo um lugar pior que mais têm me ensinado.
"OUTRA VISÃO DE JOSÉ (EM LETRAS MINÚSCULAS)"
I
josé era só isso:
um nome sem maiúscula
escrito em lápis quebrado
no canto de um caderno esquecido...
II
mas ele carregava cores –
cores que ninguém via.
sonhava com um mundo estúpido de tão vivo,
onde os pássaros cantassem desafinados
e as árvores crescessem de cabeça pra baixo.,,
III
o problema é que josé
não era José.
e ninguém lhe dava a honra
da letra capital...
IV
ele tentou:
pintou muros com tintas roubadas,
assinou seu nome em pontes e banheiros públicos.
mas a tinta sempre secava pálida,
e o vento levava as sílabas antes do amanhecer...
V
nos olhos dos outros,
josé era um borrão monocromático.
seu azul era cinza.
seu vermelho – um marrom de cigarro apagado...
VI
até que um dia,
ele descobriu o truque:
se ninguém lhe daria a maiúscula,
ele roubaria todas as letras do alfabeto...
VII
começou a escrever sua vida
com tipos desencontrados:
o J de janeiro, o O de ódio,
o S de saliva, o É de éter...
VIII
e assim, peça por peça,
construiu seu nome monumental –
não na fachada de prédios importantes,
mas nas costuras do mundo...
IX
agora, quando chove,
dizem que são as letras de josé
que escorrem pelos telhados.
e em cada poça, reflete-se
um pedaço do seu alfabeto particular...
X
porque no fim,
vencer não era ser José.
era transformar cada pequeno "j"
num terremoto silencioso.
Oração de Libertação...
Pai Celestial, em nome de Jesus, eu me coloco agora sob a poderosa sombra do Todo-Poderoso, conforme é revelado no Salmo 91, versículo 1. Declaro com toda a minha fé que Tu és o meu refúgio inabalável e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio plenamente!
Neste exato momento, eu renuncio e desligo, pela autoridade suprema do sangue de Jesus, toda e qualquer herança espiritual maldita que, por ventura, tenha se manifestado em minha vida e na minha família! Todo legado de enfermidades que se arrastam, de falências que nos assombram, de divórcios que nos fragilizam, de mortes prematuras que nos entristecem, de vícios que nos aprisionam, de depressão que nos oprime, de medo que nos paralisa e de toda forma de destruição que se levantou através das gerações — eu ordeno AGORA: SAiam! Em nome de Jesus! Pois o Salmo 91, versículo 3, nos assegura que Ele nos livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa.
Hashem, cobre-me com Tuas asas de proteção, como diz o Salmo 91, versículo 4. Que o Teu sangue precioso e poderoso lave toda raiz maligna que foi plantada no meu passado, toda palavra de maldição lançada, todo pacto e toda aliança feitos com o mal, sejam eles conscientes ou inconscientes. Eu cancelo TUDO isso agora! Declaro, com a certeza da Tua Palavra, que nenhum mal me alcançará, nenhuma praga se aproximará da minha morada, conforme o Salmo 91, versículo 10, porque o Senhor enviou Seus anjos para me guardar em todos os meus caminhos, como afirma o Salmo 91, versículo 11.
Eu declaro que o Senhor é a minha proteção inabalável, e por isso, nenhum terror noturno me atingirá, nenhuma flecha lançada de dia me ferirá, e nenhuma obra das trevas prevalecerá contra mim e minha família, como evidenciado no Salmo 91, versículos 5 e 6. Eu recebo, com gratidão e fé, a Tua paz que excede todo entendimento, a Tua restauração completa, e a Tua vida abundante, porque o Senhor me faz assentar em lugares altos e me concedeu a vitória, conforme registrado no Salmo 91, versículos 14 a 16.
Eu profetizo, em nome de Jesus, que toda fortaleza mental que me impede, todo padrão de derrota que veio de heranças espirituais, está sendo derrubado AGORA! Eu pisarei sobre o leão e a serpente; calcarei aos pés o filho do leão e a serpente, como é prometido no Salmo 91, versículo 13. Declaro, em alta voz, que eu sou livre! Minha família é livre! Meus filhos são livres! Meus projetos estão livres e autorizados para prosperar no Teu propósito, meu Deus!
Em nome de Jesus, eu selo esta oração com o sangue redentor do Cordeiro e Te agradeço, Pai, porque a libertação já está consumada! Amém!
📜 Reflexões ampliadas dos Dez Mandamentos
2. Não tomar o nome de Deus em vão.
Este mandamento não é apenas sobre blasfêmias. Inclui também invocar o nome de Deus de maneira leviana, usar a fé para manipular, jurar falsamente, ou utilizar o sagrado para interesses pessoais ou políticos.
Acordes na Maré
Você partiu feito onda que some,
deixou na areia seu rastro e seu nome.
E eu fico aqui, rindo entre soluços,
lembrando teus acordes, teus passos astutos.
Tocava violão com alma de sol,
cada nota tua era um farol.
Na beira da praia, de pés na espuma,
cantava pra vida, cantava pra lua.
O luto chegou, sim, sem pedir licença,
mas não apagou tua doce presença.
Ela mora no vento que embaraça o cabelo,
nas canções que tocam no fim de janeiro.
Saudade? Tenho. É parte de mim.
Mas também é sorriso, memória e jardim.
Teu riso ainda dança no som das marés,
e tua batida vibra nos meus pés.
Hoje, sento sozinho na areia molhada,
o mar me consola, a noite é pintada.
Tuas músicas vivem nas ondas que vêm —
cada acorde me diz: “Tô contigo, tá bem?”
”É um dia. Apenas um dia. Mas nele moram silêncios, memórias e um luto sem nome. Não há velas, nem brindes, apenas o tempo sussurrando que algo se perdeu e eu me encontrei ali.”
Eu não provo do teu fel, não piso no teu chão. E pra onde você for, não leva o meu nome, não.
Não há nome pra isso
Tem coisa que não se escreve,
mas insiste em nascer letra.
Um silêncio que sangra alto
no canto de cada espera.
É a sede que não se mata,
mesmo afogando na fonte.
É saudade antes da hora,
é o sol quebrando a ponte.
Tem amor que vem sem rosto,
mas deixa marcas na pele.
Feito vento que atravessa
sem pedir, sem dizer: "segue."
É o erro que a gente escolhe
mesmo sabendo o final.
É o abismo tão bonito
que faz a queda ser banal.
Não tem nome o que nos move.
É mais rugido que fala.
É o que pulsa entre os olhos
quando a palavra se cala.
Velha Amiga
Não corro da morte,
não tremo ao seu nome.
Ela não é sombra,
é apenas silêncio que chega sem alarde.
A vejo como uma velha amiga,
de passos lentos,
que caminha à margem da estrada,
esperando o dia em que nos sentaremos
para conversar,
como quem reencontra alguém
depois de uma longa jornada.
Ela não me assusta.
Me ensina.
Me lembra que cada nascer do sol é raro,
que o riso de hoje não volta,
e que amar vale mais do que temer.
E quando chegar o momento,
não haverá luta.
Apenas um aceno leve,
como quem parte de casa,
mas sabe que foi inteiro
enquanto esteve.
Passa um pano para o tempo passar...
O passado é o que o nome diz,
Use-o como um livro,
Experiências são preciosas,
Nem sempre o livro é um romance,
Às vezes rola um drama,
Uma comédia,
E tem até aqueles de ficção científica ou terror barato de sangue que espirra em pó,
A decisão é sua de como usar em seu favor,
Conhecimento ou dor?
Guarde-os na prateleira da vida,
Releia os seus capítulos favoritos,
O que não te serve, deixa lá,
No canto empoeirado,
Onde nem espanador se arrisca chegar,
Deixe as traças da superação com ele acabar,
E siga alerta,
Vivo,
Nada contido,
De tanto ler,
Que agora escreve seus livros.
Escrevo teu nome
E ele some
Na memória,
Foi criar história
Em outro lugar
Quis voar
E sentir a liberdade
De um amor de verdade.
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