Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
Tenho a consciência de que as palavras, nunca poderam expressar o que há em mim, porém mesmo assim, decido escrever.
A arte, mesmo quando provocativa, não pode ser confundida com crime, sob pena de silenciarmos vozes que desafiam o status quo e promovem o debate em uma sociedade democrática.
Eu não entendo minha mente, estou a pregar peças a mim mesmo ? ou é real ? o que estou sentindo é real ou falso ? por que meus Deus eu existo ? é isso que estou destinado a ser ? por que ? eu crio sentimentos que não deveria existir, por que eu tenho que ser assim ? por que sou tão neutro ? por que eu não escolho um lado ? por que não posso simplesmente deperecer da existência eu não suporto mais tudo isso, tudo está me sufocando de uma forma irreal.
Percebo todos os dias o quão indigno sou de ter o poder, mesmo que minha vontade seja genuína o meu corpo e meus instintos corrompidos me fazem tropeçar no abismo das mãos podres.
Sinto a podridão na minha lingua, meus olhos já viram muita podridão mas mesmo assim eu continuo "vivo" ao mesmo tempo que os outros, eu não sei por que eu deveria existir e não entendo o por que estou aqui.
Na arte eu encontro Deus, e encontro a mim mesmo,
Sou apenas aquilo que sou, para lá do que tento ser.
Cada estrofe é um gesto sagrado,
Cada nota, uma reza silenciosa.
O meu coração é um altar que sacrifica hesitações,
Meu corpo, um templo sem portas e paredes.
O pincel é como um incenso que sobe ao alto,
Unindo o traço ao mistério de criar,
Onde o invisível ganha forma e o impossível torna-se real.
Na criação, tudo faz sentido, e nada é banal,
Foi este o primeiro ato divino: o ato de criar.
E não há fé maior que a coragem de moldar,
De dar forma ao barro.
O mundo é minha igreja vasta e imensa,
Cada gesto genuíno é como um sacramento,
Onde o infinito encontra espaço no instante.
Na arte, o Eterno revela-se próximo,
E comigo fala, e comigo fica, em uma eterna comunhão.
Explorar o labirinto da autoconsciência é uma jornada intrigante e necessária. Conhecer a si mesmo é desvendar camadas, é enfrentar a complexidade interna com coragem. Em cada reflexão, descobrimos facetas antes ocultas, compreendendo desejos, medos e anseios. É um diálogo silencioso, onde as perguntas ecoam nas câmaras da mente, e as respostas se revelam como estrelas em um céu íntimo. Confrontar a própria essência é transcender limites, é aceitar imperfeições como peças cruciais do que somos. Nessa jornada interior, construímos pontes entre quem éramos e quem podemos ser, transformando a busca pelo eu em uma odisséia de autodescoberta.
Descubra a si mesmo, do contrário, dependerá das opiniões de quem não conhece a própria essência. A jornada de autoconhecimento é a chave para libertar-se das amarras externas.
A esperança é a luz que ilumina nosso caminho mesmo nos momentos mais sombrios. Ela nos lembra que, por mais difíceis que sejam as circunstâncias, sempre há um novo amanhecer, uma nova chance de recomeçar. Cada desafio enfrentado é uma oportunidade de crescimento e cada queda, uma lição valiosa.
Acreditar na esperança é confiar que dias melhores virão, que nossos sonhos são possíveis e que a bondade prevalece. É encontrar forças na resiliência e inspiração na fé. Com esperança no coração, transformamos adversidades em oportunidades e construímos um futuro repleto de possibilidades e realizações.
Ser verdadeiro consigo mesmo é o primeiro passo para uma vida plena. Não se engane nem viva de aparências. Da mesma forma, não seja falso com os outros. A honestidade, constrói relações baseadas na confiança e no respeito mútuo, trazendo paz e harmonia.
Não pare, busque. Mesmo quando o caminho parecer incerto, continue. Cada passo, por menor que seja, carrega a força da transformação. Lá na frente, a vida nos mostra que as dúvidas e os tropeços eram parte do processo. É caminhando que se desvendam as respostas que tanto procuramos.
O Louco nos convida a confiar no desconhecido, a dar o primeiro passo mesmo sem saber o destino. Ele carrega leveza, desapego e a coragem de ser guiado pela intuição, não pela lógica. Representa o início de uma jornada, onde tudo é possível porque nada está definido. Sua inocência não é ignorância, mas fé pura na vida. Ele nos lembra que, para evoluir, é preciso abandonar certezas e se abrir ao mistério. O Louco nos ensina que o verdadeiro risco é não viver. E que, às vezes, saltar no vazio é o único caminho para encontrar a liberdade.
Em meio às dúvidas e tristezas, é a força de vontade que nos mantém de pé. Mesmo quando tudo parece turvo, há dentro de nós uma centelha que insiste em brilhar. A constância é o que nos guia quando o entusiasmo vacila — é ela que nos faz continuar, passo a passo, mesmo sem ver o caminho inteiro.
Sentir dor, medo ou cansaço é humano. Mas podemos escolher não nos afundar neles. Podemos transmutar esses sentimentos em aprendizado, em coragem, em combustível para recomeçar.
Cada lágrima pode regar uma nova versão de nós. Cada queda pode ser impulso para um salto maior. Que nunca nos falte fé em nós mesmos. Que saibamos honrar nossos sentimentos, mas não nos prender a eles.
Porque a alma que decide continuar, mesmo ferida, é a que mais se fortalece.
E seguir em frente é, muitas vezes, o maior ato de luz.
Acredite em você, mesmo quando todos debocharem. Os fantasmas que carregam refletem nas atitudes que projetam. O riso não é sobre você, mas sobre o medo que eles têm de tentar. Siga com coragem. Sua verdade, vivida com constância, é mais forte que qualquer sombra lançada por fora.
Escrever perto dos 40 é ter medo de errar no português, na concordância, na coerência e até mesmo da sanidade...
Essa última aí nunca foi meu forte.
Hoje ao acordar disse a mim mesmo, vou fazer tudo diferente, vou trabalhar pra ser melhor...
Em uma hora após acordar já estou arrependido...
Só mais um dia comum na minha vida comum....
O sopro que deu a vida, é o mesmo que a leva;
Do pó que viemos, é para o mesmo que voltaremos;
A ocasião que usamos para reclamar, é a mesma que era pra agradecer.
A oportunidade que tivemos para aproveitar, é a mesma que deixamos passar;
A lição que não aceitamos, é a mesma que trouxe aprendizados;
A chance desperdiçada, é a mesma que era para ser aproveitada;
A pessoa que criticara, é a mesma que era para ser amada;
A vida que era pra ser vivida intensamente, é a mesma que será ceifada fatalmente.
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