Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
fizeste a tua escolha quiseste me deixar para ir para outra, mas quando te vier a cabeça que te ajudou sempre que precisas te estará lá o meu nome gravado.
vais sentir saudades mas quando voltares a única coisa que te vou dizer e que é tarde demais.....
De partida
De vez em quando e necessário partir, ir pra um lugar qualquer mudar e sair...não criar raízes e necessário as vezes porque nem sempre a terra sera frutífera ali, navegar, voar, andar ou somente ir...o importante e partir.
O vento ira de encontro as velas, e inflar suas asas, alçar o vôo e sair, deixar a boa e velha zona de conforto e mover as pernas para um lugar diferente, nem precisa ser novo, somente diferente, novas perspectivas, novas ideias, novas vidas que podem começar ali, o importante e apenas partir.
Sem lagrimas, sem ressentimentos, a dor da despedida aperta o peito,
Deixar pra trás tudo aquilo que ja chamou de seu...meus amigos, meus amores, minha casa, minha vida, tudo isso ficara pra traz e voce sabe que talvez não volte mais.
Querer progresso só contando com a sorte é o início do erro que nos faz ir rumo ao fracasso. É uma ida sem volta e que faz o destino se tornar árduo e extremamente tenebroso.
Sofrer por amor , é estar viva , pulsando ...pior é morrer sem conhecer o amor ...simplesmente ir-se , como uma roseira que nunca deu flor ...
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
"As estradas do mundo, lhe levarão onde quiser ir, mas para isso, é necessário começar a caminhada..."
Uma vitória é como um jogo de xadrez pra tu chegar lá tem que ir montando uma boa estratégia de jogo pra nenhuma dificuldade ti parar
As vezes eu bebo... bebo para ver até onde eu consigo ir
bebo para ver se assim eu consigo fazer o que eu sinto que é certo
por que sóbrio eu não sei... sóbrio eu me sinto partido... Na realidade eu sempre
me senti assim... sempre apenas observei... Sinto que eu nunca vivi de verdade...
Nunca arrisquei de verdade... Até as minhas decepções já eram esperadas... Sinto que no fundo eu sempre
calculei o que iria acontecer... Sinto que eu sempre esperei por aquilo... Me sinto partido...
E sinto... Sinto que existem dois de mim.... Duas partes opostas... que brigam para ver quem comanda
e eu me sinto um refém e entre tudo isso eu sei...que na realidade eu... eu não sinto nada... não por que
eu seja um nada... eu sei que sou algo mas também sei que durante a guerra desses meus lados eu serei privado de sentir...
O processo de coaching te faz observar, verificar, apreciar, escolher, apontar e ir ao rumo de seu objetivo, logo, aquele que empreende se vê em uma reta, repleta de placas que o faz não se desviar de seu objetivo, prestando atenção no preparo dessa viagem, no caminho e no ponto de chegada.
O problema do Brasil, é bem fácil de entender. Virou um um grande escarcéu, quer todo mundo ir pro céu, só que ninguém quer morrer
Aí você erra e seu orgulho é grande demais pra pedir perdão e então você deixa ir... deixa ir quem mais sabia acalmar seu coração...
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