Bom fim de Semana Amiga
Tu és sedutora,
bagunças a minha mente
com a tua maneira
insana e encantadora
bastante envolvente,
tens uma maldade prazerosa
que traz o paraíso até mim,
uma mulher avassaladora
a princípio e a fim.
As nebulosas são mesmo fascinantes,
surgem de explosões de estrelas
com uma exuberância de cores,
são começos resultantes de fins,
há uma grande beleza nos seus pormenores, um deleite intenso
para os olhos,
uma sutileza divina pra lembrar
que não se deve facilmente desistir,
pois o fim de algo de muito valor
pode ser o início de algo grandioso
no porvir.
No fim das contas, o que mais vai importar são as boas lembranças que construímos outrora e as que ainda serão construídas, vividas com emoção e com simplicidade, portanto, pra que o nosso viver seja de verdade e não em vão, que possamos nos atentar agora pra estarmos sempre em construção.
Dádiva valorosa poder observar por alguns instantes, a arte grandiosa que aparece entre as nuvens, quando o sol na sua despedida, faz lindas gravuras temporárias, expressivas, calorosas, detalhes que deslumbram, que inspiram, que transformam, dessarte, uma gentileza divina, que a cada fim de tarde, se renova.
Eu rasgo o véu que me envolvia, a túnica que por tanto tempo me transformou em alvo da própria tempestade interior. Rasgo essa capa que me fez acreditar que minhas feridas eram abismos sem fim, que me forçou a vigiar as noites até que o nascer do sol — esse espetáculo de aurora e renovação — se desvanecesse no horizonte.
Eu rasgo esse manto, essa carapaça que vesti, essa ilusão que me ensinaram a silenciar meu reflexo e negar o amor próprio. Rasgo cada fragmento embutido em mim — mentiras como correntes invisíveis, enganos como labirintos intermináveis, traições como espinhos enraizados, inseguranças como névoas densas.
Rasgarei sempre que meus olhos se fecharem, e mesmo antes de o fazer. Cada vez que a sede ameaçar consumir a essência da minha alma. Toda vez que eu hesitar diante da porta da liberdade, rasgarei a túnica do sofrimento que me condenou a viver na penumbra.
Rasgarei suas cartas, apagarei os pergaminhos das memórias que guardam a sua presença, enquanto a dor persistir, enquanto sua sombra ainda pairar. E se for preciso, rasgarei as camadas mais profundas do meu ser, até que não reste vestígio de você dentro de mim.
Nem sempre encontraremos "luz" no fim do túnel. Ás vezes só encontraremos nós mesmos em companhia do nosso próprio "eu". Somos a luz! 💡
DERRETENDO
Não há o que escrever no fim da noite
Todas as ideias estão sob açoite
E nem mesmo com a chuva a cair
Não irá irrigar um novo sentir
Então por isso há que ser muito breve
Urso polar tão branco quanto a neve
E na escura geleira da consciência
Brecha de luz aquecendo transparência!
Resistir e não se curvar diante das injustiças e imposições de homens maus que de uma forma perversa e covarde fazem uso da força para intimidar. Mas nós somos teimosos, vamos lutar até o fim!
O fim do mundo é um evento que, querendo ou não, será sucesso de audiência e público, e o seu lugar já está garantido.
Eu só vejo futuro
quando você olha pra mim.
Quando você se vai,
minha vida tem fim.
Sim... e a minha memória só tem uma função:
lembrar de toda vez que recebi seu perdão.
Can you forgive me again?
Um gosto amargo
uma despedida
uma lágrima
estou de partida...
Agora sim,
mudo de ares
irei a outros bares...
navegarei por outros mares.
Até aqui viajamos juntos,
tiramos algumas pedras do caminho,
outras contornamos,
arrancamos os espinhos...
seguimos em linha reta,
subimos ladeiras,
quebramos barreiras...
um dia me vi esquecida num canto
o riso virou pranto.
E o riso virou pranto
um dia me vi esquecida num canto
quebramos barreiras...
subimos ladeiras,
seguimos em linha reta,
arrancamos os espinhos...
outras contornamos,
tiramos algumas pedras do caminho,
até aqui viajamos juntos.
Navegarei por outros mares...
irei a outros bares...
mudo de ares
agora sim.
Estou de partida...
uma lágrima
uma despedida
um gosto amargo
de fim.
A vida...
uma travessia,
um espaço,
um tempo...
um dia, outro dia,
um momento.
A vida...
dúvida, incerteza,
confusão, desorientação,
total escuridão.
Uma grande proeza.
A vida...
contentamento,
vencer,
perder...
ou empatar.
O mínimo,
o máximo...
o não,
o sim.
O começo,
Xeque-mate!
O fim...
"Deus, um ente sustentado
pela fé de quem nEle crê",
foi isso que outro dia li.
Agora estou aqui
a pensar com os meus botões
o que vai acontecer
no momento em que toda a fé do mundo desaparecer?
Pensamento pobre
nada de nobre...
no fim
pode ser mesmo que apenas Deus sobre.
Pobre de quem pensa assim
que triste será seu fim...
Você sabia?
Deus não precisa nem de você, nem de mim..
Final feliz... fim?
Quando o mocinho beija a mocinha
é fim? ou é começo... continuação
de algo que começou?
Ou você imagina que eles se beijam e o fim chegou?
Um acertozinho... um ou dois beijinhos..
um errinho...
tem fim feliz?
Não sei não...
é no mínimo desconfortável
o fim de qualquer coisa
vai de alívio à dor:
alívio de uma dor,
do que não era mais amor.
E dor por ver o fim
do que não se queria o fim...
dor por perder
o que até ali durou
e o que era doce acabou...
Do alívio a dor sim...
feliz fim?
Difícil dizer que sim.
Contra toda a esperança,
você espera...
e você cansa.
Mas espera,
cansado,
desesperançado...
um fio de esperança.
O que faz você assim agir?
Não consegue do que está destinado fugir?
Um caminhante... só um caminhante.
Existe coisa mais humilhante?
Sem esperança,
só e no caminho...
um simples andante.
Você segue adiante.
Uma luz no fim do túnel?
Um oásis no meio do deserto?
Fica esperto...
Se você reparar bem
não há nada por perto...
a não ser esperança
e isso é bobagem de criança.
E vamos nós cheios de medos...
Não, não me diga não que com você não é assim. É assim... bem assim... mal assim.
Passos trôpegos neste caminho que se chama vida... porque não sabemos o que vem em seguida. Não, não me diga que você anda seguro quando anda no escuro. Um passo em falso ... cadafalso.
E vamos nós perdidos na escuridão... o que nos espera... no fim... é solidão. Não, não me diga que com você não é assim... com você haverá alguém lá no fim.
No fim... será você... com você e fim.
Claro, claro... eu sei que há Alguém a quem conta vamos - você e eu - prestar... quando o fim chegar.
Mas. no fim... no fim... não estarei com você pra lhe guiar... nem você estará perto de mim... cada um seguirá sua própria eternidade até o fim...
Eu sem você...
você sem mim...
até o fim.
Sim... será bem assim.
E eu continuo insistindo: o importante mesmo é o fim.
Não, eu não destituo da caminhada a sua importância. Tem ela sim seu valor... não fosse a caminhada não se chegaria a lugar algum... não haveria nem o fim... mas tudo o que nela acontece passa... e chega ao fim... eis a importância do fim: a sua chegada... e a chegada é o fim.
E a chegada é o que permanecerá para sempre.
Na chegada vamos transpor um ou outro portão. E nessa transposição está toda a importância de uma vida... da sua... da minha.
"Céu, inferno é o que há...." diz uma canção...
Na chegada você vai estar lá... eu estarei lá...
O que vamos encontrar!? Em qual dos portões o aval de Cristo pra você... pra mim vai estar!?🤔
É só isso... e fim... o fim 😉
(Rosangela Calza)
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