Boca
De que vale abrir a boca para falar mal da vida ou dos outros, se só o bem traz recompensa!
Na verdade são as pessoas que se vitimizam que cultivam e colhem o mal diariamente.
O silêncio é o único argumento capaz de calar a boca de alguém sem que seja necessário você abrir a sua.
Sentir tua boca na minha tua língua na minha boca teu corpo colado com o meu corpo tua pele na minha pele teus olhos nos meus olhos minha mão te tocando a tua mão mi tocado desejo ardente corpos quente respiração ofegante coração acelerado amor compartilhado
Me dar vontade um tantão, te beijar na boca e puxar pra dentro do meu coração... ah um tantão, me dar vontade de me deslizar em teu corpo pra apagar meu fugo que arde e quima me.... um tantão me dar vontade loucamente de aliviar-me em ti.
Minha boca ainda sente o gosto do seu beijo.
Por um momento senti
Um gostoso arrepio
Minhas lágrimas virou rio
Quando você foi embora
Meu peito até hoje chora
Lamentando sua partida
Igualmente a despedida
Que nós tivemos outrora
Minha garganta estranha
Essa voz que hoje tenho
Vivo em atrito ferrenho
Com minha angústia tamanha
Por fazer tempo que não te vejo
Esse meu olhar não mente
Nele vejo que minha boca ainda sente
O gosto do seu beijo!
Na boca da noite, uma amante...
Aos olhos do dia, um diamante
Num semblante de final de tarde
um sorriso de doce menina,
serena, meiga e linda Diamantina!
VORAZ
A ferida abriu na minha boca com teu roubado doce beijo
Entardecia e você veio sorrateiramente
Em um pecado faminto invadiu meu ser
Em um ritual pecaminoso levou-me a loucura
Bailado louco de devaneios mil
Jamais o sol, a lua e nem as estrelas poderiam nos espionar
Tudo era secreto
De mãos dadas por caminhos floridos, jamais
Uma sede do querer proibido nos invadiu
Não era mais a sede da adolescência
Era a sede da insensatez
Eu desabrochei em amor
Você não! Somente voraz e carnívoro
Teus desejos carnais penetraram em mim
Eu mergulhei num oceano de paixão avassaladora
Tu não! A cobiça pela carne era teu intuito
Mergulhamos...
Um entorpecido bafo de amor
Outro apenas no desejo antropofágico
Dos teus beijos pura peçonha escorria
Anestesiavam-me e enchiam-me de prazer
Tu foste como um furacão que passou em mim
Deixou-me completamente destroçada
Hoje sou retalhos que precisam ser costurados
As marcas ficarão em mim para sempre
Como cicatrizes de profundas feridas fugazes.
(...)
Observei tua boca,
olhos,
orelhas,
nariz…
De cima a baixo
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
"E a madame que me viu na rua escondeu a bolsa
Me apeguei a cristo pra não entra pra boca
Se o mundo é tipo hogwarts
Mano eu não sou trouxa"
Cala boca já morreu e tem gente querendo me calar falando mais alto do que eu.
Eu não sou autoridade, não sou nenhuma beldade de importância internacional e não quero ser a tal, mas calar a voz do povo barrando a democracia é um auto de insanidade e de grande tirania.
Conversas jogadas ao vento
Palavras ditas sem querer
A boca que não se controla
Por medo de não poder dizer.
Dizer que quero ser eu mesmo
Quero poder sentir felicidade
Sentir o que é ser amado e sentir
isso sem qualquer falsidade.
O mundo eu quero conquistar
E continuar sendo o que eu sou.
E saber que no final, momentos
felizes foi o que me restou.
Vejo no teus olhos a luz do amor,sinto na sua pele o toque de uma flor,na tua boca o calor de um beijo,no seu colo mato todo meu desejo.
Misturinha de mãe
Misturinha de mãe, olhos, boca e nariz
Cheirinho de mãe que invade a narina dos filhos desde o primeiro momento
Paciência de mãe: “Só vou contar até 3!”
Colinho de mãe para ninar e embalar a vida inteira
Olhos de mãe, iluminados, observadores, amorosos e complacentes
Braços de mãe para conduzir e orientar
Pernas de mãe, cavalinho, corrida, pega-pega, esconde-esconde
Misturinha de mãe, razão e sensibilidade
Angústia de mãe, mil preocupações por minuto
Trajetória de mãe, profissão, estudo, carinho e dedicação
Coração de mãe sempre aberto e cada vez maior
Abraço de mãe no estilo canguru, bem protegidinho
Bronca de mãe: “Você não é todo mundo!”
Profecia de mãe: “Eu bem que te avisei!”
Misturinha de mãe por toda vida, agora e para sempre, misturinha sem fim...
Os seres humanos são mentes pensantes perdidas na neblina da dúvida. A boca mexe, as palavras saem, parece tudo tão certeiro e real, mas as pessoas só falam.
— Lua Kalt (deliberar).
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