Bebida e Cigarro
O gosto do amor que sentimos pelas pessoas é bem diferente do gosto da comida, do gosto da bebida, do gosto da aquisição de algum bem, do gosto da estada num certo lugar. O gosto do amor é único e inconfundível.
"Lembrem-se que não existe alimento/ bebida proibidos. O essencial para ser saudável é o consumo MODERADO e pouco FREQUENTE de determinados alimentos/ bebidas."
Para a tristeza fizeram a alegria.
Para o amor a companhia.
Para a solidão a bebida.
E para a morte fizeram a vida.
"" A fama é como uma bebida que engana, embriaga mas não arruma a cama e quando deita, o leito pode ser, a lama...""
Pratique uma vida o mais saudável possível, isso incluir não ser escravo de comida, bebida, automedicação, excesso de exercícios ou dietas, tudo que se torna obrigatório e uma forma sutil de escravidão, e isso não faz parte de uma vida saudável!
Eu não bebo pouco, mas tô sempre prestando atenção na minha consciência. De que forma a bebida tá me afetando. Igual quando fui uma vez em um casamento e eu tava bebendo gin. Quando eu vi que se eu continuasse eu iria ficar mal, eu voltei pra cerveja. Aí fiquei tranquilo, consciente no final. Enquanto que quem permaneceu no gin, depois ficou mal.
Existem pessoas que, ao comprar algo em determinado lugar, consideram caro, mas ao comprar bebida alcoólica, não se importam com o preço.
Cânion de Paulo Afonso
Uma bebida gelada,
A paisagem de um cânion perfeito,
O Sol refletindo o poder da vida,
A magia exuberante do lugar,
Uma imagem para ser guardada e reverenciada.
Laços apertados
Bebida envelhecida, laços mal apertados,
Registros do passado, um amor inacabado,
Na dor, uma velha passagem e uma nova partida,
Historias guardadas, coração apenado.
E a musica ficou tocando repetidamente por horas sem que eu percebesse,queria muito uma bebida naquele momento, o vento a chuva tudo estava no seu lugar menos eu e meus pensamentos...
Quando ele voltar, depois da chuva
Abra aquele litro de bebida
Apele pro teu resto de bom senso
Lá fora o mundo é grande e o frio, imenso
Quando ele voltar, depois da vida
Abra teu sorriso, porventura houver guardado
Aquele desgastado, penso nunca, jamais visto
Sequer por teu olhar sem amplitude
Guarde teu orgulho costumeiro
Esse, que acompanha a tua sombra o dia inteiro
Descobre teu olhar de todo argueiro
Se acaso sentir medo
Feche as mãos, esconda os dedos
Quando, então, se revelar detrás do espelho
Donde há de voltar, depois de tanto tempo
Um resto de lembrança, um traço de esperança
Um espaço que estava vazio
Outro pedaço de passado
Cacos de vida lado a lado no presente
Ilusão de tempo dilatado, embora inexistente
Bem diante dos teus olhos, logo após o estio.
No mesmíssimo lugar que se encontrava
Antes da chuva.
Edson Ricardo Paiva.
Café, café com açúcar ou sem açúcar. Bebida procurada para acordar os adormecidos ou os que o hábito lhes faz escravos do amargo à remédio. Mas se não fosse café ninguém tomaria aquela bebida vaidosa que só o açúcar lhe torna excitante.
Pelos bares
Por quaisquer lugares.
De cara uma mulher
Que toma uma bebida qualquer
Que Fala de sentimentos
Que fala do amor
Que sou meio louco
Que gosta um pouco
Que sonha em parar o tempo
Que abraça a todo o momento
Que fica assim a fim
Que encontra em mim
Um jeito novo de amar o amor
Do bar uma canção da melhor do mundo, tão nostálgica satisfaz como a bebida que bebo poemando meu estado de boêmio.
Uma bebida na taberna para o boêmio estupefaz tanto quanto um café da manhã para o ateu e as ladainhas sobre o consciente do crente. As ladainhas são vozes e cantos fúnebres de tamanha angústia e subestimo da alma nas manhãs de domingo onde se almejam passos livres.
