Batalha
Li uma vez sobre usarem ‘corpos das outras mulheres como nossos campos de batalha’ e me ocorreu que muito além do corpo
usam também a nossa essência para guerrear em batalhas pessoais.
Por que não percebemos o quanto isso é cruel?
Permitir que nos usem como se não existissem milagres acontecendo dentro de nós a todo momento.
Mente humana
O maior campo de batalha não fica na Síria e nem no Afeganistão; mas fica na mente humana. Pois é uma guerra; dia após dia.
Dentro de nossas cabeças, são complexos e guerras interiores inexplicáveis, com um exército podemos invadir países, mas apenas com uma mente intacta poderemos vencer está guerra interior.
Bombardeios de pensamentos de duvida, tiros de complexos de inferioridade, rajadas de vontade de desistir. Mas você não pode desitir dessas lutas, pois alguém pôde está em pé, só porque está se espelhando em você.
Eu te amo, mas preciso me afastar de você. Estou no campo de batalha sozinha e cansei de lutar tanto por uma causa perdida.
“Quer estar rodeado de pessoas, vença uma batalha, quer que elas abandone você, perda a mesma batalha, moral da história, ninguém gosta de perdedores.”
O combate interior
Luto todos os dias
Em uma batalha sem fim,
Combatendo contra ele:
O monstro que habita em mim!
Escuto o gritar sombrio
Por que do chão tremer assim?
Mas é só o caminhar dele:
O monstro que habita em mim!
Coração já disparou
A alma declarou falência,
Da mente está sendo sucumbido
O que um dia foi a consciência.
O céu se tornou negro
Sem estrelas pra brilhar,
Há um cheiro de morte
Que no ar está a planar.
O monstro de repente para!
Vem o silêncio atormentador,
O som era a única forma
De fugir deste opressor.
E como em um jogo de apostas
Decide-se onde pisar,
Com cuidado e com cautela
Para o monstro não escutar!
Por um tempo nada acontece
Parece tudo normal,
A fera então adormece
Cessando assim o mal.
Então tudo fica bem
Parecendo que vai terminar assim,
Mas tudo recomeça...
E ele acorda de novo:
O monstro que habita em mim!
"Derrota não é perder a batalha das adversidades da vida! Somos derrotados quando desistimos daquilo que antes era o nosso objetivo, que antes era um sonho planejado, ou seja, quando paramos de sonhar, ai sim somos derrotados".
4
Vivemos com medo, e o medo acumula, como cicatrizes de batalha, cada vez que voltamos para um relacionamento temos mais medo. Com o corpo cada vez mais machucado precisamos cada vez mais de armaduras para nos protegermos, mas a mesma armadura que nos protege nos limita, estamos cada vez mais limitados e cada vez que começamos de novo somos menores, mais frágeis e limitados. Temos medo de tudo quando começamos, medo de sermos traídos e medo de trairmos, medo de sermos fiéis e por isso sermos humilhados daí então fingimos indiferença, desapego, quanto mais desapego mais bonito, mais saudável. Temos medo de não ser a pessoa certa, daí então não levamos a sério, mas temos medo de ser a pessoa certo e se arrepender de não ter levado a sério. Temos medo de ser a pessoa certa, mas na hora errada, e perdemos essa chance para sempre, porque o que se acontecesse daqui a dois anos poderia durar a vida toda, mas acontecendo agora não dura um ano. Temos tanto medo que trocamos muito da nossa vida, sacrificamos tanto de nós só para não correr o risco de sermos chamados de idiotas.
Ofereça um momento de riso
Ou um simples sorriso
Quando a vida é uma batalha
È presente que nunca falha.
Sou a própria correnteza, campo de batalha, topo da montanha. A eterna força contraria, a intensidade solar. A barbárie; contra força a frente do pensar medíocre ocidental. Não sou homem, mas fusão nuclear.
"Quem dita o ritmo da batalha é quem está vencendo." Ouvi isso uma vez, talvez de Miyamoto Musashi. O mais impressionante é que isso se aplica não só a batalhas, mas também à economia ou até discussões. Vamos chamar isso de "X". O essencial é não ser influenciado ou apenas reagir ao X, mas agir por conta propria. Muitas vezes, agir de forma oposta ao X pode mostrar que você está no controle do ritmo, o que significa, teoricamente, que você está vencendo.
Claro, isso não é uma regra absoluta. Se X for mais forte, ele pode vencer, mas o importante é ter essa consciência. Quando X reage a você, assumindo o ritmo que você impôs, significa que você está no comando. Nesse ponto, você pode até inverter o ritmo novamente para confundir, já que agora ambos estão alinhados no mesmo compasso.
Na prática, isso se traduz em atitudes ofensivas ou defensivas. Na economia, por exemplo, se todos estão comprando desenfreadamente, aja com cautela; se todos estão vendendo, compre com confiança. É o princípio de "vender no topo e comprar no fundo".
Nas discussões, o mesmo vale: quando o outro está na ofensiva, seja passivo; quando ele recuar, ataque – se achar necessário. Afinal, você dita o ritmo de X. Só não exagere: leve isso como uma ferramente poderosa, não uma religião absoluta.
Uma linda mulher é como uma joia, cobiçada por todos. Mas só aquele que batalha para conquistá-la é que sabe o verdadeiro sentido de lutar.