Basta
Quem quer melhorar sua concepção de vida, o simples desejo não basta, é preciso criar condições para que as coisas aconteçam, quando agimos assim, nós sentimos no "ar" que as mudanças estão acontecendo ou irão acontecer. O inimigo número um do Desejo, é o desânimo, e nós estamos ainda jovens para desistirmos, tão fácil...
"A cada canto existe, só que as pessoas não percebem, pessoas como eu são diferentes, basta serem descobertas"
'-' Quando você nao encontra a lua no céu, ela pode tá próximo a você basta procurar, ela pode ser a pessoa que deseja encontrar, procure sua lua e faça o brilho dela ser o máximo do seu lado.
A verdade da palavra sempre é transmitida com sentimento.
Basta um simples olhar, para que a simplicidade da entidade "EU", demonstre o seu íntimo
Das piores prisões, a ignorância tem seu lugar de destaque. Ser livre não basta o seu ir e vir, mas ter plena liberdade para pensar e agir fora dos currais dogmáticos das influencias psicossociais ao qual o ser está inserido.
Se sou filósofo, não é necessário colocar minhas ideias na tua cabeça. Basta incutir a dúvida. Assim posso garantir que pensará mais semelhante a mim do que eu mesmo.
Natal no mundo
Não basta escrever sobre aquele menino nascido numa manjedoura há cerca de 2 mil anos, natal era o princípio da luz divina encarnada na efémera passagem do homem na terra, o princípio da esperança nos homens. O princípio do deslocamento terreno e divino, o Natal era o momento de acontecer.
E acontecia!
Acontecia natal, na luz e nas sombras dos homens, na esperança e na desesperança, na partilha e na solidão.
E nasciam palavras e poemas, nascia amor!
E algures, o vazio do mundo continuava a existir.
Mulheres continuavam a dar à luz em terrenos de guerra, a fome a espreitar os olhares moribundos, os mendigos a arrastarem-se por entre as paredes grossas das catedrais. O sangue a jorrar nas paredes vazias, em terras inóspitas
Os barcos continuavam a despejar homens, mulheres, crianças nos mares da Europa. Nessas madrugadas de Natal, não havia lareira, nem mesas fartas, o medo alastrava-se nas frágeis embarcações, alagavam-se os dias de sentimento exaurido e triste. A fome, o frio, entranhava-se na dureza dos corações amargurados e desistentes.
E acontecia!
E de novo acontecia, a dor e a esperança, a anunciação, a fuga para uma terra prometida.
A coragem revestida duma amálgama de pranto e desconsolo!
O deslumbramento e o desassossego dos homens, numa terra minada pelo desespero.
E acontecia!
Uma criança que chora, outra que que desfaz embrulhos sem olhar para algum, a fartura a confundir o sentimento de injustiça.
Mesas fartas, mesas luxuosas, o cheiro a açúcar e canela, e o vazio opaco, invisível em cada uma delas!
Mesas de pedra, vazias, geladas! O aconchego frio das pedras das catedrais, crentes que passam, homens de boa vontade estendendo um pedaço de pão, um cobertor para enganar o frio, uma sopa quente. Uma fotografia esquecida, memórias onde a família ainda era um conceito de paz e estabilidade.
E homens e mulheres percorrendo as ruas vazias e frias de uma cidade qualquer, e homens e mulheres cansados dos dias, ouvindo os sinos de uma aldeia adormecida.
E o fluxo dos homens desesperados procurando a salvação!
E Natal acontecia!
São Gonçalves.
Só tua Graça me basta, que todos os dias da minha vida sejam assim, e que eu não enxergue outra necessidade na minha felicidade, mesmo quando a neblina densa dos dias escuros vierem como uma onda forte me afogando e apagando meus passos.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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