Baile
HABITAS
Imagino em meu pensamento, uma visão
a de que uma mulher a um baile vai.
E assim, tu logo vens a minha idéia.
vestido longo, cabelos compridos, soltos.
Desfilas.
Te vejo contente.
Com um sorriso a todos saúdas.
Tua postura de senhora a todos cativa.
Senhora de formosura tanta, vem ver-me
de modo pessoal, sai do meu sonho.
Em meu coração resides .
Liga-te a mim fica próxima, deixa que eu te
de os carinhos, que em sonhos te dou.
Se presente, circula essa beleza com quem
ao teu lado quer ficar eternamente,e sempre
o desejou.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Vou ao baile pra me alegrar, tiro logo minha dama pra dançar, a mulherada tem que dançar, se parar vai dar sono, dança feia com feia que as bonitas já tem dono.
sexta-feira fui ao baile para dançar num lugar muito distante de onde custumo andar. Chequei cedo e divertida comecei logo a dançar....Vi ao longe um cavalheiro de terno branco que a mim começou a acenar. Ele era alto e moreno beijou minha mão e me tirou pra dançar... Minhas pernas enlouqueceram e não conseguia parar de dançar... Dançamos a noite inteira sem parar pra descansar... Ele me apertava forte mas não me olhava no olhar... De vez enquando balançava o seu lenço deixando um perfume no ar...Eu ficava entorpecida com aquele homem a dançar...Quando fui interompida por alguém a me chamar. Eu precisava ir embora mais eu queria ficar... Deixou-me na porta na dispedida e deu -me um beijo a falar...Volte outro dia estarei te esperando para comigo dançar! Então saiu foi sumindo ao longe deixando seu perfume no ar... Não sei se era encantado ,boto ou o próprio demonio que estive a dançar...So sei que ficou na lembrança seu perfume marcante no ar...! E mesmo assim nunca esquecendo disso eu nunca mais voltei aquele lugar❤💕💋LadyRed❤
A vida é um baile onde no fim a morte tira todos para dançar.
Aproveite as batidas de cada música enquanto ainda toca!
A vaidade vestida de honra em um baile de mascaras oferece uma contradança ao egoísmo ao som de um cravo executado pela maldade.
Não me importo qual traje você escolhe para bailar. . .
No baile da vida quero ser seu par. . .
Que passe todas as estações do ano. . .
Não se esqueça que no inverno quero te aquecer. . .
Quando o verão chegar. . .
A sua procura vou estar. . .
Buscando tedescobrir.
não tem nada de
não feminista
a garota
que escolhe
o vestido de baile
& o príncipe.
tem tudo de
não feminista
o discurso de quem
tenta
humilhá-la
por suas escolhas.
o futuro me preocupa
a juventude se hospedou em um baile funk
e se tornaram pessoas de momentos
onde os relacionamentos intensos
são tachados de perca de tempo
o futuro me preocupa
porque as pessoas escutam a todo tempo que
suas atitudes estão erradas
e parecem que essas coisas não estão sendo faladas
ate porque ninguém muda e nem se importa
com suas atitudes erradas e suas opiniões mal explicadas
o futuro realmente me preocupa
ate por que enquanto classificarem
alguém pela sua cor
e não pelo seu caráter
com certeza a humanidade não ira
se estabilizar de verdade
com certeza o futuro me preocupa
Uma história de um amor que começou em 27/12/1958, num baile de formatura
no Clube Transatlantico em Sampa, e confirmou-se dia 19/09/1959,
na Igreja N.S.Aparecida em Moema - Sampa, e está cada vez mais vivo e presente...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM AUTENTICO RESGATE DE VIDAS PASSADAS
Marcial Salaverry
Neyde e Marcial eram duas pessoas que jamais poderiam sequer se encontrar, pois levavam existências completamente antagônicas. Ela, vivia voltada para a família, pertencendo ao que se chamava na época “meninas de família”, ou seja casa, escola, eventualmente algum bailinho com a turminha de amigos e amigas, e aqueles namoricos de portão, sempre sob estreita vigilância de alguém. Ele, ao contrário, adorava a vida noturna, frequentador assíduo das “gafieiras” da época, e sempre procurava a companhia das chamadas “meninas fáceis”. Vivia apenas pensando nos prazeres da vida. Seria como o encontro entre o Sol e a Lua (ou a Sol, e o Lua...).
Contudo, o destino caprichosamente os colocou frente a frente em um salão de baile, quando ela tinha brigado com o namorado (estando “livre” portanto...), e ele, por um incrível jogo de coincidências fortuitas, não estava com sua quase noiva da época, e fora àquele Baile de Formatura, quase que forçado por um amigo, e muito contra sua vontade, pois queria dar uma voltinha para matar a saudade das meninas de sua gafieira favorita.
Contudo, o Destino sempre arma suas armadilhas, e ao vê-la descendo as escadarias do salão, sentiu como que um arrepio premonitório, e comentou com seu amigo Zé Maria: “Com essa, eu casava amanhã”, provocando uma sonora gargalhada do amigo, que acrescentou ser mais fácil uma galinha criar dentes do que ele casar-se, boêmio convicto que era. Bem, alguma galinha deve ter surpreendido algum dentista, pois foi o que aconteceu há 64 anos atrás, e ainda continua tão vivo quanto na época...
O amor surgiu entre ambos naquele salão, como algo estranho para ambos, que não sabiam explicar o porque do inusitado da situação. Logo começaram a namorar. Contrariando todos seus hábitos, Marcial ia visitá-la quase todos os dias, submetendo-se ao “namoro vigiado” da época. Nem mesmo ele conseguia explicar o porque dessa mudança. O porque desse sentimento tão forte que lhe dominava completamente o espírito, pois ainda não havia entendido que Deus havia resolvido juntar essas duas criaturas tão diferentes, que tinham contas antigas para acertar...
Ninguém em sua família acreditava na seriedade de seus propósitos, acreditando que ele apenas queria mais um troféu de caça. Apenas Dna Elena, sua mãe, acreditava que daria certo, e inclusive, disse textualmente: “O caso de vocês vem de muitas vidas. E vocês vão ficar juntos para sempre, amando-se para resgatar tudo o que trazem dessas vidas, e que não é pouca coisa. É agora que o resgate vai acontecer...” Em pouco tempo, Marcial mudou completamente de vida, e depois de outra estranha coincidência, provocada por uma briga com sua irmã, decidiu sair de casa, e apressar o casamento.
Mais uma vez, a família duvidou, e apenas sua mãe afirmou que eles teriam longa vida juntos e fariam muitas viagens (uma dessas viagens foram tres anos vividos na África...), disse inclusive que apesar da vida lhes preparar muitas surpresas, ficariam juntos para sempre. Assim foi, e assim aconteceu Neyde e Marcial permanecem juntos, apesar de terem personalidades praticamente incompatíveis. Do que um gosta, o outro abomina. Mas aceitam-se, respeitam-se e o amor entre ambos é “imexível”. E é em nome desse amor e de como sempre souberam aparar as arestas que foram surgindo, atravessaram os anos numa vida cheia de alegrias. Claro que problemas surgiram, que brigas aconteceram, mas o amor sempre prevaleceu. A fórmula mágica para a vivencia desse amor, está no fato de que entre ambos foi criado um liame forte, com amizade, sinceridade, respeito e muito diálogo, acertando sempre eventuais diferenças surgidas...
Agora pergunta-se o que pode ter feito surgir esse sentimento tão forte, unindo duas pessoas tão diferentes. E a melhor resposta foi a premonição de Dna. Elena, sobre o resgate de vidas passadas. Esse é um autentico amor vindo de um ou de muitos lugares no passado, pois segundo suas palavras, eles tiveram muitos encontros mal resolvidos, e teriam esta oportunidade para por a escrita em dia, e é o que está sendo feito ao longo destes anos todos...
Esta é a história real de duas pessoas que se uniram em nome de um passado distante, e que procuram fazer de cada dia de uma feliz existência, sempre UM LINDO DIA, que vem se repetindo já há 64 anos e que poderá perdurar até quando Deus permitir...
Marcial Salaverry
Vinha em lua minguante...
Em um baile que não existiu...
Caminhou à sombra de luz moribundas...
Ninguém o viu...
Ainda que o grito sufoque a garganta...
E que os anos vividos lhe pesem nas costas...
Esboça um sorriso franco...
Sob as pedras que jazem mortas...
De coração confundido...
A noite trocou e dispersou os amigos...
Silêncio e respiração mais nada...
Se é milagre existir...
Olhando em seus olhos imagino...
Um vazio...
Um abrigo...
O que eu amo não sei...
Amo em total abandono...
Quisera eu o poder amar...
E sufocar sua solidão...
Resgatando-o desse amorfo sono...
Sandro Paschoal Nogueira
sua face linda, seus olhos calmos.
notei sua precaução.
arrumada como se fosse ir á um baile.
parece uma rainha sem vestido, com seu grande charme.
seus olhos refletem a água mais clara do rio mais claro.
cada detalhe seu é um fato á ser estudado.
linda rainha a governa, cade teu rei?
se eu pudesse seria teu rei.
e mesmo assim me governaria acima de todos.
faria de tudo só pra ver teu sorriso.
eu escalaria a montanha mais alta do reino mais alto.
só pelo teu sorriso.
Minhas aulas de dança fiz com "AMOR", mas quando te perdi meu baile foi com a "SOLIDÃO" e a "SAUDADE" também dançará comigo hoje.
BAILE DE MÁSCARAS
Carnaval e fantasia
Fantasiam carnes nuas
Vestem sóis e vestem luas
Toque em peles – a folia.
Choram almas nestes dias
Corpos sorrindo nas ruas
Choram almas n´ alma pura
Senta a pua e ela arrepia.
Faces por rouge pintadas
Peles em pó escorridas
Que empoçam nas madrugadas
Como máscaras sem vida
Que na quarta malfadada
Das explosões em subida
Sobram chamas apagadas
Bailam cinzas na avenida
Nas almas desmascaradas.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
Flores em profusão
Coloridas, cheirosas e mágicas
Campo fértil para um baile de fadas
Grilos e sapos, harpas de teias
Talentosos elfos entoam canções
Na dança encantada
Ninguém fica imune
Tudo acontece neste bailar...
Chega a noite, com ela a lua
Brilhos e formas enchem o ar
A festa não para...
Chegaram as bruxas, melhor vai ficar!
O penetra
o céu escuro escondeu o baile a fantasia
a Lua era rainha do baile deslumbrante e expledorosa
estrelas das mais variadas e belas fantasias
invejavam as vestes brilhantes da lua
esta sorria e dançava com o Sol em movimentos suaves e delicados
sem ser convidado e recolhido a um canto escuro qualquer
fiquei a beber coquetéis de angústias temperados com desejos e saudades de sonhos não vividos
que eram servidos junto a petiscos de agonias
exclusivos para os penetras como eu que por ali se aventuravam
busquei morrer no meu coração os desamores e os amores ausentes
para renascer talvez onde nada se cria e feridas sangram abertas
mas as melodias entoadas por anjos, demônios e cupidos não me permitiam concentração
meus sonhos que sabiam transbordar dores inefaveis
gritavam para o tempo em tom mórbido para que esse corresse para longe
o mais depressa possível
por vezes gritavam para que ele morresse de uma vez
a lua e o sol acompanhados das estrelas bailavam num ritmo frenético
nem sequer notaram minha presença ali
apenas os anjos e os demônios perceberam
pois sentiram o cheiro da agonia e o desespero nos meus escritos
que exalavam de mim odor impossível de passar despercebido
me assistiam como se fosse um espetáculo shakespeariano
em versos sem rimas exalei aromas de dores e frustrações
a dor reluzia em mim quase tão resplandescente quanto as vestes da lua
e minha alma se derramava em escritos rotos
excluso, sem ser notado, sem ser convidado, resolvi me retirar
pedi a conta a um cupido garçom metade anjo, metade demônio
este logo disse não aceitar cartão, nem cheque, nem dinheiro e nem moedas de ouro
paguei com alguns versos para ela feitos na hora e em palavras que ainda não havia escrito
e saí daquele ambiente ao qual não fora bem recebido e nem convidado
lá fora achei um convite jogado ao chão
tinha o nome dela escrito embaixo de letras garrafais que diziam:
Baile do Amor tem a honra de convidar..
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