Bailar
Ella llega con sus amigas a la
Discoteca y Quiere bailar aaa
en la Barra Pide un Trago Que la Motive
Y la Haga Inspirar
Yo me le hacer que despacio
Le hable al oido si kiere bailar
Yo? me le hacer que despacio
le hable al oido si Kiere bailar
Ella se aferra al Reggaeton
se mueve Fuerte al Ritmo del Denbow
si Se le sube la Presión
Yo me le pego y bailamos Los dos ooo
Ella se aferra al Reggaeton
se mueve Fuerte al Ritmo del Denbow
si Se le sube la Presión
Yo me le pego y bailamos Los dos ooo
Si se le sube la Presión es Propensa Que se altere
Vou saindo de mansinho
Hoje tem ziriguidum
E a dança não quero perder
Com meu par eu vou bailar
Até o pé doer e a múcica parar...
mel - ((*_*)).
Mais para não perder o costume...rs..Sou seu, quero te ver dançando, e bailar ao seu lado, e quando o dia amanhecer, saber que fui seu amado, porque tive meu jambo por completo, Com muitos olhares e frases de carinho, mas não negarei, fui ao apogeu ao ser cavalgado.
"Dia chuvoso, mar revolto com muitas ondas a bailar, grande espetáculo da natureza e você aqui comigo a me encantar.".
Dança Sagrada ou Cópula dos Deuses
Um corpo dançante, de sentida leveza do ser, um corpo a bailar sobre o meu desejo
aproxima-se, velado pelos aromas que exalam das flores de um ipê.
As pétalas caem, esvoaçam em meu imaginário, o corpo se contorce:
o meu, de tesão; de tensão delirante. Geme.
O seu, da beleza e frescor de tua carne.
Você sorri. E teu sorriso acende o universo que me prende à pele.
Mas nada me circunda além da melodia dos pés que tocam suavemente o chão,
o cintilar baixíssimo da pétala do ipê que cai.
O meu coração, este sim ensurdecedor, engasga-me a garganta, estilhaça o peito. E saliva a boca da seiva que lhe escorre os lábios.
Será Vênus? Será Marte? E que me importa?
Hei de morrer do mesmo amor.
Quando minha alma sorri
Queria eu
Ser como o vento
E ir ao teu encontro,
Bailar em seus cabelos,
Tocar seu rosto,
Fazer virar as páginas do seu livro
E fazer parar
Onde as palavras possam indicar
Que eu estou aqui,
Admirando-a,
Como se tivesse numa planície calma Onde só se vê
Os traços belos da paisagem.
Porém,
O vento nunca encontra o seu destino...
Está sempre a bailar por aí,
Indo e voltando,
Surgindo e se esvaindo.
Pensando bem,
É melhor ser eu mesmo.
Ao menos assim
Estarei aqui todos os dias,
Por um tempo,
Tendo a chance de sorrir na alma
Por alguns momentos
Quando te vejo.
Sempre que te vejo...
Amanheceu ...
É hora de abraçar a vida
Ouvir o canto dos pássaros
O bailar das borboletas
O soar do vento
O perfume dos orvalhos
Abrir a janela da alma
e florir a calma !
É hora de enxergar o horizonte
E lembrar que a dor de outrora
só foi ponte ...
Para um novo sol
adentro de nós brilhar .
Vamos lá !...
O céu já está anil
O arco íris já surgiu
Os ventos estão ao nosso favor .
Deus está aqui com seu infindo Amor
Nos dando asas
e a alegria de poder Re(começar) .
É hora de Voar ! ...
Saíamos desse casulo
trise e profundo
Vamos encher
de Paz
e de Amor o nosso mundo !
Vem de longe
o vento mansinho,
perfumando a noite,
a bailar,
traz vozes em carinho
meu coração quer tocar
fico em êxtase, vou ouvindo
a canção que talvez
seja só minha
e ainda não consegui decifrar
Hoje tem ziriguidum...dum...dum...
E meu corpo eu quero girar
em qualquer ritmo que tocar
bailar...bailar...bailar...
com você até o pé aguentar
então eu tiro os sapatos
e continuo a dançar...
mel - ((*_*))
Olhar o além do horizonte, percorrer o infinito céu azul
Sentar à beira-mar, contemplar o bailar das ondas
E sentir o acariciar da brisa,
À sombra das árvores frondosas,
E encantar-se com as danças dos peixes
E mergulhar nas águas tranquilas das emoções.
Vislumbrar o amor...
Viver o hoje curtindo o amanhã.
Deslumbrar-se ao ver o vento bater no cais,
E no silêncio da dor
Ouvir os gritos das pedras
Inebriadas pelos abraços das ondas
E curvadas pelas chamas ardentes
da paixão
Viver o amor
Viver a vida
Experimentar as gotas partidas
Do entardecer, do amanhecer
Anoitecer, alvorecer
Sentir o gosto do mel
Das palavras não proferidas.
A liberdade sempre aceita bailar com alguém... mas há um porém: respeitar o espaço do outro, com ela num polo e o parceiro no outro.
Dei uma trégua a tristeza; a alegria me ornamentou de força para bailar, sem vacilar ou tropeçar, conforme a música entoada a qualquer momento.
Quero me lembrar...
Recostado na varanda, acesso o charuto o bailar da fumaça ...
Observo a avenida...o passar dos carros...vidas que passam..
Relembro..pois somente lembrar seria supor um dia haver esquecido..
As noites lá na rua Visconde...onde garotos nos reuníamos ...
A falar da vida..dos amores..do futuro..sem internet ou celular...
Apenas amigos desvendando o segredo da vida...
Ouvindo e contando historias ...aumentando o limite da imaginação ...
Sentindo a segurança de um futuro...lindo e certo..
Onde só haveria lugar para vitorias..e todos venceríamos ..
Seriamos esportistas, cientistas , médicos ou advogados ...
Todos ilustres bem sucedidos e do tamanho dos nossos sonhos..
Ninguém moraria mais na rua Visconde...mudaríamos todos para Nova York, Paris, Madri ou na pior das hipóteses para os Jardins...
Seriamos sempre amigos, pois além dos sonhos era só isso que possuíamos ...
Muitos anos passaram....trocamos a rua Visconde por outros lugares...
A idéia do sucesso ilustre ...pela magnitude da vida...
A amizade da turma...transformou-se em amizades universal...
Os sonhos..ah os sonhos..admitimos que eles até mudaram...
Mais nunca deixaram de ser...
O combustível que um dia...
Nos levara ...tao alto..que brincando com as estrelas atingiremos...
O universo da alma!!!
Hoje é sábado.
E sábado à noite é dia de...
ZIRIGUIDUM...dum...dum...
Vamos bailar
Vamos cirandar
O corpo aquece,
rebola e se mexe...
A alma flutua,
levita e rejuvenece...
mel - ((*_*))
BAILEMOS
E de repente o vento nos convida a bailar.
Não nos impõe ritmo algum;
deixa- nos livres para criarmos nossos próprios ritmos.
Então percebemos que a natureza dança; toda ela dança. O vento é o mesmo para todos os dançarinos, porém cada qual ao compasso do mesmo vento dança ao seu ritmo particular.
As águas dançam encrespando-se em ondas, e ao mesmo vento pairam as andorinhas em seu balé acrobático cortando o céu em um espetáculo encantador.
Lado a lado levados pelo mesmo vento, bailam cada qual ao seu compasso, o caniço do bambual e os ramos do arvoredo.
A relva parece proporcionar um suave balé sincronizado entregando-se ao ritmo sem o menor medo de ser tachada ridícula.
Os trigais dourados se juntam em ondas, como se fossem uma única massa levada pelo ritmo faceiro e sua meninice.
Não o vemos (amigo vento), mas o sentimos nos tocar suavemente, como se nos levasse pela mão, nos convidando a adentrar a pista da vida sem timidez e dançar.
E se olhássemos mais humanamente perceber-mos-ia que quando passas toda a natureza se põe a dançar; diante de ti ela não se mantém inerte; mas se entrega sem pudor.
Não à toa o grande Chico dos Pobres o chamou irmão. Ah!... se a humanidade se permitisse invadir por suas rajadas, e arejando seus preconceitos permitisse se entregar ao teu ritmo e dançasse: oh Vento!
Talvez assim houvesse mais encantos na rotina e menos rotina na vida. Ou ao menos seria mais fácil levá-la dançando.
Acho que o Chico concordaria comigo!
