Bagunça

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Para um pouco com a bagunça
Deixa eu te olhar
Que o tempo voa e olha só
Você sabe falar
E diz tudo que eu preciso escutar

No silencio profundo da certeza, ouso promover a bagunça barulhenta da contestação!!!

No meio de uma bagunça feita por amor
Um coração viaja no meio dos livros
Busca uma solução para curar a extrema dor
Vai à busca. Enfrentando todos os perigos...
Uma Vida simples e solitária.
Mas com seu sorriso iluminado a escuridão
Ele vai desejando a felicidade para aqueles que o maltrata
E assim vai vivendo com a única amiga chamada solidão

Temo ter deixado em meu lugar tristeza, destruição, bagunça e um medo imenso de você voltar pra mim.
Mas gosto de pensar que algo bom resta - uma certeza de ter sido amado, uma esperança de me ver mudada, uma chance de sermos amigos e quem sabe uma ponta, mesmo que pequena, de amor pra viver...

Colchão de ar, bagunça na rua, pastel da madrugada, fim de tarde, fim de noite, nascer do sol, colo do nego, abraço de amigos, lembrança dos colegas, apoio da família, segredo de irmão, olhares risonhos, caminhada ouvindo musica, clube quando não tem nuvem, estrelas quando não chove, calçadas, estradas, um pássaro que passa, um passo... Fim de março e eu nem percebi...

Mas a gente vai vivendo, aprendendo e colocando os sentimentos, que estão uma bagunça, no lugar.

Você é a única bagunça que não consigo arrumar mais msm assim tu ainda é a minha melhor bagunça. p-p-s-m

Vivo em um mundo bagunçado, não me leve a mal, sou uma bagunça por dentro, toda noite isso me machuca pois penso em nós dois... mas também penso só em mim... porque sei que se nossa relação acabar não vou saber como continuar...

Não chore pelo leite derramado. Já derramou, agora é limpar a bagunça, colocar as coisas em seus equilíbrios perfeitos e continuar sorrindo. A vida é assim, sempre haverá gotas derramadas.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
apenas para reoganizarmos a bagunça
acumulada de dentro.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para entender que o caos interior não são areias que voam ao soprar do vento.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para tentarmos entrelaçar as feridas do coração com a racionalidade de seguir em frente.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para repousarmos e concentrar-nos em encontrar restos de nossos pedaços frágeis feitos vidros.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para desenvolvermos nossa potência interior, e esperar toda a tempestade interior ir e manter a esperança em mares brandos.
Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para curar nossas próprias asas e voar.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para nadar até a superfície e pegar um pouco de ar.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para sairmos do nosso próprio esconderijo ao meio do temporal.

Às vezes, só precisamos de um tempo só,
para entendermos que não somos um projeto falho e inacabado.

Desfazendo nós… criando laços.

Às vezes, nossa vida vira uma tremenda bagunça!
Nós nos enrolamos demais com as situações, confundimos emoções, ficamos perdidos, entramos em um verdadeiro labirinto construído por nós mesmos, damos um nó demasiado apertado, que fica complicado desatá-lo.
O grande problema é que não paremos para pensar que a vida requer calma, que o exercício da paciência é um aprendizado diário e o hábito de pensar antes de agir evita grandes transtornos com consequências imprevisíveis.
Infelizmente, é muito comum não pesar os prós e os contras; ante uma tomada de atitude ficamos ansiosos e nos deixamos levar pelo impulso.
Estamos cansados de ouvir pessoas falarem: “Ah, estou mal, deu um nó na minha cabeça! Não pensei antes, e o resultado não foi nada bom. Claro, se somos imprudentes como as coisas podem acabar bem? Temos que assumir a nossa incapacidade de lidar com equilíbrio e bom senso perante as mais corriqueiras situações.
Daí surgem os contratempos, uma série de mal entendidos que tumultuam nossa vida acarretando os mais diversos aborrecimentos. Adoramos reclamar que não somos compreendidos, sentimo-nos injustiçados, mal interpretados, a mente fica confusa, e não paramos para refletir que tudo foi ocasionado pela nossa imprudência e impulsividade, pertinentes a decisões que foram tomadas intempestivamente, no calor das emoções.


Precisamos dosar de forma mais cuidadosa, coerente e inteligente nossos sentimentos. Que sejamos razão e emoção, necessitamos de ambas, porém, sabendo discernir de forma mais equilibrada, usando-as com prudência e sabedoria nos momentos certos.
O problema agora é desatar o nó, aprendendo a dar laço. Nada impossível quando nos propomos de verdade a mudar o rumo de nossa vida tornando-a mais feliz e amena.
A questão é não dramatizar tanto as coisas, complicando-as com o nosso vitimismo; sim, porque temos a mania de ser algozes de nós mesmos. A vaidade e o orgulho são os dois maiores vilões que impedem que reconheçamos nossos erros. Em contrapartida, a humildade em assumi-los gera o desejo de procurar corrigi-los. Se não temos condições de trabalhar nossas imperfeições, se somos imaturos e não dispomos de uma boa parcela de autocritica e conscientização, de que o mundo grita pedindo paz e isso só se consegue com o burilamento de seus habitantes, então, busquemos ajuda de um profissional que possa nos auxiliar a realizar a mudança que necessitamos.
Muita gente, perseverante e esforçada, consegue sozinha, outras não, mas o importante é a transformação para melhor que conseguirmos realizar, o aprendizado de não permitir respingar nos outros as consequências geradas pelo hábito de atitudes impensadas que criam o famoso “nó” na nossa cabeça, e, se criá-lo, ter capacidade e habilidade de desatá-lo e transformá-lo em laço.
Laço de amor, de afeto, de paciência, de equilíbrio, de calma, de sensatez, laço de uma boa convivência, com as pessoas, com a vida e conosco mesmos.
O que mais importa é que saibamos manter com nós próprios uma parceria amistosa e saudável, fundamentados no princípio básico que se assim não for, não teremos a menor condição de sermos pacíficos e amistosos com ninguém.
Alguém disse: “Nó aperta, laço enfeita! Que sejamos mais felizes, contribuindo de uma forma mais leve e positiva para a construção de mundo melhor.

Arruma-se dentro da minha bagunça e bagunça meu peito com teu sorriso arrumado.

Uns usam o silêncio para
cuidar da vida alheia.
Eu uso o meu Silêncio para arrumar minha bagunça e me respirar por dentro.

Quando eu deixei que você entrasse na minha vida desse jeito, fizesse sua bagunça e fosse embora? Nunca deixei, mas você foi chegando como quem não quer nada e esse “nada” virou o meu tudo, substitui tudo que eu gostava, por você, por estar com você. Deixei tudo de lado pra me dedicar somente a você, você conheceu os meus segredos mais intimos e depois de ter mudado tudo na minha vida, foi embora… Parece que você se divertiu o quanto podia e quando estava cansado de tudo, apenas parou e me deixou organizando essa bagunça. Vou ter que arrumar tudo sozinha agora, está uma zona e agora estou tentando saber por onde vou começar a arrumar.

Desculpa o tumulto que causei dentro da tua alma, dentro da tua vida.
Desculpa a bagunça nos lençóis da cama, a bagunça no teu cabelo.

É que quando eu passo, sou furacão.
Quando fico, sou um mar tranquilo,
Às vezes com algumas ondas turbulentas, com um pouco de violência.

Desculpa se diferente de você
eu consigo sentir, tocar e viver.

Eu sou assim, sou oito e oitenta, sou leve e breve.
Sou humana, sou intensa, sou mulher, sou poeta.

Quando eu me permito, vou à fundo
Mas se vejo que estou submergindo
eu arrasto uma força que não sei de onde vem, e escapo enquanto é tempo.

Eu esqueci de te avisar pra ter cuidado, cuidado não comigo,
cuidado com os danos que deixo.

Desta vez eu não permaneço,
me despeço de coração aberto
Pra te receber um dia novamente.

Talvez você escolheu amar calado, e viver entre as paredes do teu quarto pra não deixar esse amor ir.

Te peço apenas uma coisa.
Não atrofia teu coração, não o castiga só porque você não sabe, não sabe como lhe dar com a felicidade.

Obrigado pelo momento único de troca de carinhos.
Fotografei com os meus olhos, teu corpo, teu cabelo, tua boca, teu cheiro (até este eu consegui capturar).

Eu não sei porque é sempre assim, mas ...
There's something about you
It's just the way you move
The way you move me

Tem alguma coisa sobre você
É só o jeito que você mexe
O jeito que você mexe comigo.

Disciplina e ordem são para aqueles que obedecem. Bagunça é para aqueles que querem curtir. Felicidade? É exclusiva daqueles que assim como eu,escrevem.

Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos dormem e acordam, nunca sei a hora certa. Mas uma coisa eu digo: eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como! E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre questiono se você está feliz, se eu estou bonita, se eu vou ganhar estrelinha. Não gosto de meias palavras, de gente morna, nem de amar em silêncio. Eu tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno. Eu gosto do risco. Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louca, estranha, linda, chata! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Tenho tpm. Sou viciada em gente, chocolate, sorvete, praia, festa. Eu vivo para sentir. Sou intensa, exagerada, atrevida, curiosa, doce, ácida, tenho milhões de reticências. Aprendi que palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força. E força não há de faltar porque aqui dentro eu carrego o meu mundo. Sou menina levada, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Escrevo escondido, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. AMO. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Eu nasci assim: conheço o fim e improviso o meio. Falta de juízo? Não sei. Preciso sentir antes de pensar. Só depois ajo. E vivo como vive quem planeja: bato a cabeça do mesmo jeito. Arrisco. Machuco. Choro. Dou gargalhada. Construo. Me reconstruo. Me conheço. :}

"A vida é bela a gente é que bagunça ela"

E ela? E a bagunça na vida dela? Quem vai arrumar?"

o gato preto bagunça... o gato preto apanha todo dia de mim!...