Avesso
Acho que eu te medi pelas proporções erradas.
Enxerguei os teus destroços pelo avesso, fui descobrindo um pouquinho de ti no que ninguém vê. Ouvi dizer que você tem mais de doze vidas, sete sorrisos e olhares infinitos. Percebi que o teu abraço envolve dezoito prestações de culpa e as linhas das tuas mãos desenham marcas de ressentimento. Descobri no amargo da tua saliva coágulos de nostalgia, e nos poros que te rompem, um quarto de engano. E costurado a tua carne, encoberta pela pele convidativa, lá estavam as quarenta parcelas de covardia, assim como esculpido nos ossos o medo se destacava em auto-relevo às beiras do buraco negro do teu ego. Você fede à precipitações, estranho, e até o arrepio que o vento frio lhe manda como presente reflete tuas intenções vazias. Da visão que nunca pensei em ter de coisas que nunca prestei atenção, nunca chegara a perceber o teu aroma de desgosto invadindo a sala. Teu nome de trás pra frente ressoava o sinônimo de azar e as pontadas de melancolia que te afligiam, me bloqueavam um sorriso de alguma forma. E eu nunca entendia. Não entendia quem cobrava a cota de saudade que me acompanhava como um peso nas costas. Não compreendia o motivo de decorar os teus infinitos olhares e traçar um mapa de utopias nas tuas pálpebras, fazendo da tua íris uma armadilha mortal dotada de venenos que apenas eu sentia. Eu me apeguei as tuas dimensões, eu acho, porque o céu é uma linha estreita quando as proporções erradas te estruturam na certeza da minha hesitação. Então percebo que, por um erro de cálculo, tuas cotas de equívocos se encaixam nas minhas invariáveis e que a solidão tem, mais ou menos, o contorno dos teus braços. E me acomodo até descobrir que o chão se desfaz nos meus pés assim que as equações subentendidas do destino me fazem cócegas no umbigo. E na franqueza da realidade eu não te encontrava nos erros.
E eu te matava todos os dias.Afinal, quantas vidas você tem?
E se quanto mais perto da morte, mais vivo a gente se sente, me explica então como continuo respirando enquanto espalhas os meus pedaços por aí..."
Me sentia do avesso, pois o meu exterior era você.
Caminhava via tua sombra em mim,
Ouvia sua voz sussurrando no meu pé do ouvido.
Sem perceber tinha mais de você em mim do que eu mesmo.
..
"Verso despido"
Cai das estrelas um verso,
no sentimento avesso,
na candura desse universo,
de poemas lindos abstratos puros,
com a graça de um anjo,
que da linda canção...
dança com a lua,
beija um cometa,
namora um planeta.
cai,cai...
cai na real
era sonho,
que componho,
bem risonho,
cai cai !
cai o verso
cai avesso
cai nu.!
Voce me virou do avesso de uma forma tão avassaladora ! E voltar ao meu estado natural já não faz mais parte dos meus planos...
Detalhes pequenos de nois dois!
Se lembra de quando eu revirava a sua cabeça do avesso?
todas as vezes quando dizia que ia terminar ,você ficava chorando ,eu tambem em prantos!
confundia sua cabeça so pra te enloquer;
você me ligava no meio da noite so pra dizer eu te amo!
e de todos os encontros pela web foram todos gusrdados,
nossas despedidas,primeiro encontro,cada beijo,toque e olha,tudo isso que nunca esquecerei porque você marcou muiito.eu te amo demais !to gritando por dentro ,meu amor,saiba que ainda te espero,sempre com amor!ws
Tempo passado.
Tempo futuro.
Gramaticalmente ao avesso
Tempo corrido sem tempo.
Tempo perdido no tempo.
Tempo certo de amar.
Tempo incerto ao levantar.
Tempo de calar.
Tempo de falar.
Ou quem sabe voar.
Tempo... Tempo... Tempo.
Às vezes sinto-me do avesso como se o mundo pudesse olhar as minhas entranhas. E nesse surto visceral momentâneo fico insegura porque muitas vezes a face resplandece sorriso, mas por dentro as lágrimas correm feito um rio negro descontrolado. Não gosto que percebam as minhas emoções secretas. Elas são tuas, meu amor, pois só tu sabes me despir de uma forma única!
Veja e compreenda a escolha quê proporcionará uma verdade ao avesso;
Sua boca beija a beira da vida contrariada com o mínimo de noção possível;
Sem saída você fica frágil para entender o seu próprio destino;
Mas caminha em uma trilha com uma rota riscada achando que seu pecado é o perdão dos justos;
Para entender o intenso conteúdo complexo do avesso perplexo e intrínsico da insanidade latente e desconexa absoluta e absorta diluída em suspiros sonoros deflorados do mais profundo escondido sentimento do seu eu mais presente, há de possuir a alma ,corpo e coração com uma alienação absurda da situação em questão
Ao avesso dos ponteiros, onde a chama se renova, em cada um dos ponteiros em que colocamos a nossa esperança, e nosso medo. A chama que nunca se apagará, e a mesma que nos move ao avesso de nossas almas.
Nós somos a alma um do outro no avesso, revestida de sentimentos abstratos, conquistados ao longo do tempo, ocorrido do almejo que ultrapassou meus olhos, enquanto admiravam atentos, a mais linda luz que vem de dentro de você. Porque dizer que drasticamente eu te quis, é usar no diminuitivo tudo aquilo que eu senti por você. E eu refiro-me a tudo aquilo que eu não consigo dizer, mas que está estampado em todos os atos direcionados ou não a você. Não me pertuba, desconhecer o amanhã: eu só preciso de você para que amanheça para mim
Transformai...
Ninguém pode colocar a alma pelo avesso para polir o que a ofusca, nem tampouco cortar ao meio o coração o fazendo em dois pedaços para limpar os farelos. Deixar armazenado o que nos sufoca é não nos fazer permitir sentir o cheiro da terra molhada com os pingos da chuva ao abrirmos a porta na manhã seguinte. Nem enxergar o raiar do sol ao despontar no horizonte de manhãzinha e com seu brilho nos mostrar os cascalhos no caminhar do dia. Engolimos poeira o tempo todo, mas o importante e não deixar a mesma sufocar a nossa alma. Assim como também não podemos alimentar tudo que nos desanima a ponto de limitar as batidas do nosso coração. Portanto, comece hoje limpando as natas que encobre as meninas dos teus olhos, e as obscurecem de enxergar o brilho do que é belo. Também, sopra lá do fundo, toda parte grossa que impede de pulsar com emoção e asfixia o que é puro e saudável do teu eu. Espero que você ao olhar para o amanhecer de hoje, mesmo com o peito inflado por algum descontentamento, tenha tempo de espelhasse na natureza e contemplá-la. Por isso: o que seria dos jardins se não fossem as cores das flores, o que seria das estradas sem os pedregulhos para nos acautelarmos a não pisarmos em falso, o que seria da noite sem a lua e o brilho das estrelas, o que seria de nós se não fossem as nuvens que freia um pouco os raios solares, o que seria dos caminhos sem os horizontes para olharmos de longe apreciar os passos e seguir firmes. Todavia, lhe digo: "Faça como a borboleta que passa por uma metamorfose, mesmo com dor ela se renova, transformai vosso coração".
E de repente tudo vira ao avesso. Tristeza e lágrimas querem dominar... mais Deus não permite e faz mesmo no escuro o sorriso imperar!
Meu avesso, me sufoca com minhas angústia, e me liberta com as prisões desse esse sentimento que me cerca.
Vejo através de um vidro a minha vida passar sem nenhum esforço e tudo que sinto é tristeza.
Nessa natureza rude, são nos seus olhos que encontro a minha paz, paz essa que nem sei se é real ou imaginária.
Vivo na sombra de uma escuridão que ilumina a minha mente nas noite de terror, que me pego a te imaginar cercada de sorrisos e gestos, os qual eu não sei se irei te proporcionar um dia.
E nessa incerteza que é o meu caos vivo te amar como um vento vindo de um inverno seco.
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