Ricardo de Moura Borges

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Com as novas abordagens da História agora encontramos o destaque da mulher durante os tempos históricos. No fim do século VI quem matasse uma mulher germanica era condenado a pagar 600 soldos e mais 600 se está estivesse gravida de um menino. Já a morte de uma mulher que não procriasse mais era paga por 200 soldos.

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É fácil distinguir clero regular de clero secular. Regular é o clero que segue a regras, de acordo com ensinamentos da bíblia e que foram seguidos por alguém que fundou tal mosteiro, ou congregação, ou modo de viver religioso. Clero secular nada mais é o clero que vivia fora dos mosteiros e tinha a intenção de catequizar, ministrar os sacramentos, ou seja, no sentido de mundo, vida terrena.

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Um graduando em história que aprende as teorias que constroem a história, quando impelido ao estágio nas escolas se depara com o livro didático. Antes esse era a única forma de conhecimento, era endeusado, agora, por sua vez, o aluno olha para o livro como mais uma possibilidade de se aprender as coisas.

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Um porco na idade média foi condenado por ter matado uma criança. Cada tempo histórico possui seu modo de ser.

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Falar em Estado Laico não quer dizer abolir a religião. Muito pelo contrário, é respeitar os diversos pontos de vista, pois quer queia, quer não o debate ético de um determinado assunto, parte além da filosofia, da religião.

Lá estava eu naquela escola, naquela tarde quente... Levei tudo que aprendi na Universidade sobre idade média. Puxa! Estava entusiasmado, pois pensei que eu haveria de problematizar o ensino de história. Muni-me de autores que desconstruíam o pensamento de que a idade média era a idade das trevas, mesmo que o livro didático também de certa forma ja redirecionava para isso; assisti filmes, e videos..., mas me surpreendi... pois, os alunos me deslocaram do eixo significativo, partindo para outas problematizações. Durante a aula percebi que a pergunta da aluna foi muito mais interessante do que meu aprendizado durante meu curso. Perguntou a aluna: Idade Média professor, provêm de medir?
Desconcertado, minha mente logo percebeu o quanto muitas vezes nos preparamos para a sala de aula, e não observamos o quanto temos a aprender com questões dos alunos.

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Muitas vezes o aluno universitário esta imbuído de inúmeras tarefas. Nos períodos finais de um curso, eis que surge o espirito de desespero, e ai é que nos preparamos para o grande final, onde na monografia encontramos sentido para o nosso curso.

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Duvidas e incertezas surgem todos os dias, contudo percebo que existem dois tipos de pessoas: aquelas que resolvem as duvidas; e aqueles que duvidam de duvidarem de tudo.

Um ano possui 365 dias e inúmeros feriados, dentre eles cabe a destacar o Natal, onde é comemorado em diversos lugares do mundo. Aqui sempre me pergunto se a história cíclica já pregada pelos gregos a muitos anos atrás ainda se faz presente em nossos dias? Portanto percebo a cada instante que a história além de possuir uma variada corrente de pensamento, também está permeada pela objetividade e pela subjetividade daqueles que a tentam transcrever para um papel.

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É uma verdade inquestionável que existem apenas dois momentos em nossa vida onde não podemos modificar a história, são eles: o ontem onde já passou o tempo decorrido ( modificar não significa manipular ou escrever o como aconteceu sem ter acontecido) e o amanhã onde podemos planejar, mas não realizar. Dessa forma só existe uma possibilidade de cada vez sermos melhores, no hoje de nossas vidas, onde temos a oportunidade de modificar e agir no meio em que vivemos.

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Natal Solidário? Não seria apenas uma forma de alimentar o próprio ego em vez de ajudar o próximo? Existe alteridade ou somos todos egoístas? Que bom seria se o Natal fosse todos os dias, e não apenas Jesus Nascesse em nossos corações, mas que conseguíssemos reconhecer Jesus Cristo no outro. Professores Humildes? Infelizmente é como se procurássemos uma agulha no palheiro.

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A vida é cheia de surpresas, mas muitas vezes as surpresas nos enchem de vida.

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Qual o segredo para ser um escritor? Escrever sem medo das criticas. Qual o segredo para ser um bom escritor? Escrever bem e a auto criticar-se sempre acolhendo também as criticas construtivas dos outros.

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Ao concluir um curso superior, sempre veja o quanto você aprendeu durante a passagem do curso. Uma graduação amplia seus conhecimentos como lhe mostra novos horizontes.

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O ensino de História esta caracterizado por inúmeros sentidos de ser. O professor que ensina não pode ser visto como um deus do absoluto saber, até este mesmo está passível de criticas.

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Um TCC é um desafio grande para um graduando do curso de história, pois a grande vitória não está apenas em ser aprovado, mas em notar o quanto de aprendizado ficou durante a feitura deste, associada ao aprendizado formativo durante o curso de graduação. Na ufpi devido as greves levei cinco anos de formação no curso de história. No fim percebi o quanto aprendi com todo o caminho percorrido.

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Os alunos do ensino médio se surpreenderam com a passagem do mito grego para o conhecimento filosófico. Mas fico mais surpreso com a quantidade de mitos ainda hoje existentes.

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A vida é uma constante,. Ora estamos felizes, ora nos desanimamos. O importante está em percebermos, ou seja, tomarmos consciência da fragilidade do ser humano, tanto nossas como daqueles que nos rodeiam.

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Já vivi muitas experiências na vida. A educação informação consiste naquilo que aprendemos em palestras, congressos e etc, a educação formação consiste no que aprendemos na escola, e a educação não formal consiste no que aprendemos na família. Contudo quanta coisa devemos aprender? Imersos num oceano de informações que mudam constantemente cabe a cada um fazer a seleção daquilo que o ajudar para seu processo formativo mais completo.

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Alguém já escreveu um livro intitulado: Comer, rezar e amar. Dois prazeres e uma vontade que leva a experiencia do sagrado. Conclui que faltou uma das necessidades humanas mais necessárias e prazerosas que é dormir. Para mim o livro seria melhor se fosse intitulado assim: Comer, rezar, trabalhar, estudar, amar e dormir. Talvez seria mais completo.

O historiador só percebe que está escrevendo história quando ele toma consciência do fazer história. Se um dia Kant disse que é impossível apreender toda a realidade mas apenas o fenômeno, ou seja, aquilo que aparenta aos nossos sentidos. Assim, o historiador ao falar de algo terá que lançar sua subjetividade quer seja num documento histórico, quer seja no bairro de sua casa, quer seja sobre sua história. Sendo assim sempre faltará algo nessa colcha de retalhos produzida pelo historiador.

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Trabalhar as TDIC' s no ensino de história não é apenas reproduzir tal qual uma imagem num data show, mas é problematizar essa imagem levando o aluno a fazer conexões com o conhecimento já trazido de casa com a proposta de direcionamento do ensinar história proposto nos PCN's de história associado com a dinâmica metodológica do professor de história.

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Qual a diferença entre historiador e professor de história? Sinceramente, não deveria haver tendo em vista que os dois foram formados para a pesquise, ensino e extensão. O professor de história em sala de aula tem toda autonomia para continuar seu trabalho na pesquisa e extensão. Não é só porque ele esta com um livro didático que este lhe tira o ser historiador. Muito pelo contrário, historiador e professor de história estão juntos, por estarem munidos do saber histórico adquirido na academia de ensino superior.

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Conclui o curso de história na universidade federal do Piauí. Eba... Muita alegria e satisfação. E o que fazer agora? Cadê os concursos publicos? Onde estão as possibilidades para que o aluno formado possa desenvolver suas potencialidades? Muitas vezes o formado está fadado ao mercado de trabalho em lojas, mercados, industrias, justamente por falta de oportunidades dadas pelo governo. Poucos professores já formados em história trabalham em inúmeras escolas em diversos horários. Seria um inchaço de formandos em história?

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Tudo pode ser tomado como análise de estudo e de reflexão. Em minhas aulas de história procuro estabelecer conexões entre o conteúdo de história com a realidade vivenciada pelo aluno, mesmo que essa realidade não seja próxima geograficamente do aluno. Muitas vezes estamos mais próximos daquilo que está distante de nós.

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