Nelson Emílio

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Onde há fome, não há comida, mas nem sempre onde há pessoa há dinheiro.

[...] em África nos foi imposto o conceito de um Deus Europeu, uma versão do Deus Africano que, na verdade, não é o Deus Africano, mas sim o próprio Deus Europeu em expansão.

A espiritualidade africana foi mal interpretada, embora muitos a achem bem compreendida.

[...] o solismo defende a ideia de que a verdade é também uma experiência, não somente um conhecimento teórico-científico.

A tradução da frase de uma língua para outra exige interpretação do significado original, além de participação e aprovação do país de origem da palavra.

África é apologista da espiritualidade e jamais da igrejalidade.

Ler é liberdade, mas conservar livros é a liberdade própria do leitor.

A nova geração, muitas vezes, desconhece as formas de diversão das gerações passadas. Se a brincadeira fosse resgatada, muitas desconfianças e medos entre as pessoas poderiam ser evitados.

A brincadeira das crianças une a família e faz famílias.

O solismo é a lâmpada que todo homem perdido no escuro precisa.

O livro de autoajuda é uma dopamina. Não ajuda o leitor, mas ajuda o autor. O leitor que acha que ele ajuda ainda não acordou.