Joaquim Manuel de Macedo

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Ora, parece que nada mais faltava a Ahy, e que a ela cumpria responder a este último grito de Aoitin, confessando também o seu amor tão antigo; mas a natureza da mulher é a mesma, tanto na selvagem, como na civilizada: a mulher deseja ser amada, fingindo não amar; deseja ser senhora mesmo de quem é escrava, e pois Ahy nada respondeu; mas riu-se, suas lágrimas secaram; porém já a este tempo as muitas que havia derramado tinham dado origem a esta fonte, que ainda hoje existe.

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⁠A causa que adotou é a de sua pátria, e se morrer por ela será um mártir, um herói; nunca, porém, um louco.

Joaquim Manuel de Macedo
Amor e pátria. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.
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⁠Da liberdade da pátria
A causa é sagrada e bela;
É honra vencer com ela,
Honra por ela morrer.

Joaquim Manuel de Macedo
Amor e pátria. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.
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⁠A pátria será tua única rival; a amada única que terei além de ti!

Joaquim Manuel de Macedo
Amor e pátria. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.
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⁠O Brasil, minha bela e portentosa pátria, abre ao homem que trabalha um seio imenso repleto de tesouros inesgotáveis.

Joaquim Manuel de Macedo
Amor e pátria. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.
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⁠A pátria se exalta com os triunfos de seus filhos.

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