Como falar em meritocracia num país onde grande parte da população vive de barriga vazia.
Vivemos uma era de muita disputa e pouca escuta.
A grande maioria da população tem como prioridade garantir o pão de cada dia.
Construção social sem imposicao social
Aptos para consumir, inaptos para refletir
Identitarismo sem revanchismo
Oscilamos entre os excessos de autoridade da ditadura e os excessos de liberdade da democracia.
Da repressão dos desejos para liberação dos desejos
Por que a consciência é negra e não humana?
Porque para escravizar não houve consciência humana.
Simples assim!
Haja disposição para respeitar nossos momentos de indisposição.
Nós compartilhamos fotos nas redes sociais.
Os outros são narcisistas, pais corujas, exibidos, gostam de fazer maketing pessoal...
Não há diálogo, mas sim uma disputa aonde ninguém escuta ninguém.
Até quando novelas, séries, filmes... utilizarão o eterno clichê da "mulher sedutora" como forma de vencer na vida?
Em algumas pessoas sofrimento gera amadurecimento, em outras ressentimento.
Vivemos numa sociedade acostumada a seguir a manada com medo de ser rejeitada.
Em geral, enquanto mulheres denunciam assédios sexuais, homens reverenciam.
A lei é a mesma, mas a atitude é diferente em cada gente.
Para capitalistas e publicitários quanto mais dividido, segmentado, emancipado... for o povo, melhor será.
Inclusive, para formação de novos nichos de mercado.
Entender para jamais esquecer.
A ânsia do prazer imediato pressiona a ética, a dignidade e a honestidade.
De uma esquerda revolucionária para uma esquerda planfetária.
O perigo de cortes e recortes tendenciosos que podem levar ao cancelamento e morte de pessoas inocentes.
Crescer brincando uma realidade brasileira cada vez maior.
A importância dos grupos excluídos na ampliação dos nichos de mercado.
As vezes bastava ser ouvido, bastava um ombro amigo, mas dávamos comprimidos.
Ninguém rouba tempo dos que têm metas.