Jerônimo Bento de Santana Neto

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⁠Qual conhecimento nos interessa mais?

O conhecimento sobre a vida dos outros ou o conhecimento que nos faz crescer?

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⁠Não querem debater, não querem saber, só querem vender.

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⁠Na era medieval predominava o projeto da eternidade;

Na era moderna predominava o projeto do futuro;

Na contemporaneidade predomina o projeto do 'aqui e agora'."

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⁠Somos seres inteiros agindo parcialmente, uns mais, outros menos.

⁠Pede para você ficar presente para poder ficar ausente.

⁠Tem gente que quer você presente para poder ficar ausente.

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⁠Acreditar que ficar em casa em detrimento dos amigos resolverá os desentendimentos é um grande equívoco.

O essencial é saber dosar, sem exagerar em ficar em casa nem sair em excesso.

Manter um equilíbrio saudável entre o tempo em casa e o tempo com os amigos é crucial para manter relacionamentos saudáveis.

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⁠Gostamos da verdade quando ela nos atende, mas detestamos quando ela nos ofende.

Assim somos nós!

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⁠Nem sempre é amor, às vezes é o fato de perder que traz a dor.

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⁠Perder para o futebol
Perder para o show
Perder para a academia
Perder para a boêmia
Perder para o trabalho
Perder para o baralho
Perder para a Igreja
Perder para a cerveja
Perder para a leitura
Perder para a amargura
Perder para a família
Perder para a virgília
Perder para a vida
Perder para a comida
Perder para o consorte
Perder para a morte
Perder para os filhos
Perder para os amigos
Perder para os amantes
Perder para os meliantes
Perder para as compras
Perder para as drogas
Perder para os pais
Perder para as redes sociais...

Perder nos tira a paz!

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⁠⁠Perder para futebol
Perder para show
Perder para academia
Perder para boêmia
Perder para trabalho
Perder para baralho
Perder para Igreja
Perder para cerveja
Perder para consorte
Perder para morte
Perder para livros
Perder para amigos
Perder para amantes
Perder para coadjuvantes
Perder para pais
Perder para redes sociais...

Nem sempre é amor; às vezes, é apenas o medo de perder a pessoa que amamos para outra pessoa ou algo que nos faz sofrer.

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⁠Nem sempre é amor; às vezes, é apenas o medo de perder a pessoa que amamos para outra pessoa ou algo que nos faz sofrer.

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⁠Não vejo problema em ter um padrão.

O que não concordo é querer impor determinado padrão como verdade absoluta e universal.

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⁠Não devemos negar o sujeito, ignorar a singularidade.

Sua ação, esforço e capacidade de aproveitar as oportunidades oferecidas, independentemente de usufruir dos privilégios de ter nascido no seio da burguesia.

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O ponto de partida do privilegiado deve ser levado em conta, mas ainda assim não podemos negar o sujeito.

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⁠Evite confrontos constantes.

Seja inteligente, pois nem sempre conseguirá mudar a mente do outro.

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⁠Por vezes aquele que mais reclama é quem mais ama.

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⁠Sem grandes problemas, vivemos separados de nossos entes queridos em várias circunstâncias da vida.

No entanto, quando chega o fim, a morte, o 'para sempre', o 'nunca mais nos veremos', a dor é intensa demais.

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⁠Quando o "sorriso" se torna uma obrigação.

Ninguém mais pode ficar reflexivo ou entristecido.

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Na sociedade pós-moderna reflexivo é visto como entristecido.

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⁠Onde não estou, morto estou.

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⁠A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!

A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.

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⁠A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.

Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.

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⁠Problemas sociais, como o racismo e o feminicídio, entre outros, são frequentemente apresentados pela mídia capitalista de maneira a atrair audiência, em vez de abordar profundamente as raízes dessas questões sociais.

Não são combatidos; são vendidos.

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⁠As ideologias foram cooptadas e transformadas em mercadorias pelo sistema capitalista.

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