Isabel Morais Ribeiro Fonseca

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Tu senhor és o melhor
Jardineiro que eu conheço
Apesar dos meus espinhos
Fico muito feliz por ter sido a escolhida

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ERGÁSTULO

Ergástulo sombra, desta escura vida
Uma prisão solitária, onde nada mais
Posso, fazer se não chorar, chorar e
Nas lágrimas vertidas peço o perdão

De todos aqueles que em vida, não pude
Mas que também nunca quis, quis amar
Ó rude este caminho de fragas no monte
Que levam as águas turbulentas para o mar

Calabouço na alma presa entre as grades
Liberdade mortal para um pobre imortal
Rasga a carne entre os grilhões de mudos
Dentes, almas presas, abandonada prisão

Masmorra fria, labirinto perdido de sombras
Carcereiro de rosto atroz, silêncios solitários
Aprisionando amordaçado de correntes no chão
Cárcere de amargura, chave na imensa solidão

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DESPOJADA


Despojada de mim, atravesso o tal inverno
Na existência de uma flor, desconheço o nome
No regresso ao esquecimento, espelho vazio
Cega de uma tal solidão, na pureza abandonada

O tempo flui no que procuro sem procurar
Demanda do que sou, foi ou talvez, seja ainda
Eu já sei que o teu desejo espreita o meu corpo
Ele refugia-se nas trevas, num triste, belo sonho

Sono de uma batalha, travada na madrugada
Corpo ferido, que escorre de mim nas trevas
Refugio-me no corpo vazio, de que disponho
Sendo réu e o meu próprio juiz do desencanto.

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FROUXO SENTIMENTO

Frouxo oh talvez pálida esta rima
Destes meus delírios inconstantes
Porém odeio o pó em que me deixa
Tedioso, gela-me o sangue nas veias

Não existe nada além do meu vazio
Onde a vida não nos permite ensaios
Somos eternos amadores na vivência
Numa dura aprendizagem das dores

Nesse mundo tu és o meu maior vício
Sou uma viciada, portanto, sem ter cura
Na procura interminável da tua ternura
Matei a criança que havia dentro de mim

Pelos teus lábios, pelo meu desejo de ti
A tua ausência tortura os meus sonhos
Frouxo delírio inconstante, rimas soltas
Veias de sangue que correm à tua procura

Amo-te no silêncio das palavras, frouxo
Sentimento de escritas no teu corpo (...)

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A vida é muito bela
Só temos que aprender a viver
Temos de ver a luz que ilumina o nosso caminho
Quem é iluminado vive em paz consigo e com os outros.

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Amar é gostar muito de alguém
Sentindo o coração bater mais forte e não saber porquê.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

O nosso sorriso é a porta do nosso coração
A janela do nosso corpo é um sopro de vida
- Sorria sem medo com os olhos da alma

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Pense positivo
A felicidade existe
- Quando a descobrir dentro de si.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Existe uma força que nos faz recomeçar
- Que nos faz sorrir e nos leva a amar, a viver.

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Somos como as rosas, mesmo com espinhos. Precisamos florir com muito amor.

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A esperança é a porta da alma
- Nos momentos de solidão.

“MÁGOA”

Muitas vezes as pessoas que amamos
É que nos magoam, deixam feridas que
Custam a curar, a dor faz-nos chorar
Faz-nos sofrer, faz-nos querer parar de viver
Até que algo simples toca o nosso coração
Como a beleza do mar e do pôr- do -sol
Como carregar no ventre os filhos muito
Desejados e amados numa noite ao luar
E estrelada como esta, a simplicidade do vento
Ou da sua brisa, a bater no nosso rosto
Descobrir nas pessoas que pareciam ser sinceras
E que receberam a nossa confiança foram desonestas
Temos de dar graças à força de Deus que nos chama
Para a vida, para o amor, para esquecer a mágoa.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amo tudo que é teu
Porque tudo de mim
Amara sempre tudo em ti
Nas tuas imperfeições
Já talvez tão perfeitas

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

É preciso ouvir o silêncio dentro
- Do nosso coração, aí sabe tão bem.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Chove na minha janela
Como chove na minha alma
De tanta alegria e felicidade

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Não desanime diante das dificuldades
Deus está presente em cada estação da sua vida

Preciso de ti
Esta noite fica comigo
Não te vás embora
- Preciso
Do calor do teu corpo
Adormecer nos teus braços
Perder-me nos teus lábios
Acariciar o teu corpo
Com um toque suave do meu

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Somos fortes como uma árvore
- As folhas caem mas ela mantém-se firme.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

SEDE ORVALHADA

Sede orvalhada com o sabor da tua boca
Fixa nos meus lábios, sabor perfumado
Da tua pele, onde brilha a minha pele em ti
Suspiros ao nosso encontro das nossas bocas
Como se de uma trovoada se tratasse lá fora
Onde os meus seios são uma colina de fogo
Os teus olhos são labaredas ardentes de paixão
Sussurras nos meus ouvidos doces palavras
É nos teus braços que gosto de estar, de amar
Agarraste-me nesta noite à minha cintura, a navegar
Tu és o comandante deste navio, do meu corpo
Enquanto a lua se ausenta no verbo amar
Nós somos o santuário consagrado de Deus
Onde os teus lábios, o teu carinho, o teu amor
Fizeram-me esquecer por horas o mundo lá fora
Quero derreter o gelo em fogo da nossa paixão
Em sentimentos que nos fazem ser um só corpo
Amanhecer com o teu sorriso, com as tuas dores.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Tu és o comandante deste navio, do meu corpo
Enquanto a lua se ausenta no verbo amar
Nós somos o santuário consagrado de Deus

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Nunca permita que a sua vida
Adquira uma amarga aparência
Rude de afetos, infeliz miserável
De uma vida mal amada, ame..

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Existe uma prosa lírica em cada sílaba, em cada palavra
Ligada ao coração como uma oração de esperança
De louvor ao amor (---)

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Tu que moras no meu seio
Na carne rasgada do meu corpo
Feitiço do meus lábios à procura da tua boca (...)

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Senhor
Obrigado por seres quem és
Obrigado por estares quando preciso
Obrigado por tomares conta de mim.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Enquanto tu contas as minhas rugas
Eu só conto os meus sorrisos
Num simples gesto de ternura.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro