Autoestima

A baixa autoestima não respeita as opiniões contrárias, quer sempre ter razão.

A autoestima é como uma orquestra sinfônica onde talento, vontade, dedicação e amor interagem em harmonia, sendo que não há medo ou timidez de se expor nenhum dos elementos; deveríamos entoar tal cântico diariamente.

Autoestima elevada quando associada a competência e sobretudo a persistência pode ser receita para o sucesso. Excesso de autoconfiança é um poderoso corrosivo, um atalho para o fracasso.

Um fio de sabedoria é uma poeira da autoestima que leva as certezas do amor.

Se você tem uma grande autoestima, as pessoas notarão isto sem você falar.

Para autoestima de algumas não há nada pior que a autoestima de outros.

A autoestima adequada é determinante para conseguir o que parece impossível.

Pessoas com a autoestima baixa temem o espelho sem sequer cogitarem a possível aparição de uma figura sobrenatural.

As vezes a minha autoestima caí e um simples abraço seu me revigora!

Sensação de inutilidade ou baixa autoestima pode ser o reflexo de uma sucessão de escolhas pouco genuínas para si.
Não é fácil ser você mesmo, mas no final acho que seria pior sentir a dor de ser um eterno vazio.

O sucesso nasce quando temos a concentração, autoestima e persistência. Sob domínio desses pilares, somos capazes de alcançar qualquer objetivo que almejamos.

Ter alguém que goste de nós é SÓ uma consequência da nossa autoestima, só temos de gostar a 100% de nós próprios!
Mas não se resume a teoria, é preciso sentir!

Fazer tudo por alguém é destrutivo!
Ai que o mundo está do avesso!

Virus do sucesso? Só com autoestima em excesso.

Há uma estreita relação entre os pares de palavras AUTOESTIMA-ARROGÂNCIA e HUMILDADE-SUBMISSÃO. Qualquer indivíduo que tenha baixa autoestima insere barreiras e obstáculos para as próprias ações, não consegue desenvolver todo o seu potencial, por isso a autoestima é extremamente relevante para o sucesso pessoal e profissional. Em contrapartida, o sujeito com autoestima elevada deve tomar imenso cuidado para não incorrer em arrogância. É neste ponto que entra a humildade, sendo atitude primordial para os bons relacionamentos interpessoais, todavia também se deve atentar para tal comportamento, pois humildade pode ser confundida com submissão e, consequentemente, provocar baixa autoestima. Como? Quer dizer que se temos autoestima elevada podemos nos tornar arrogantes? Exatamente! E, a humildade seria a solução para que isso não ocorra? Isso mesmo! Mas, se a humildade não for efetuada refletidamente podemos nos tornar submissos? Sim! Então, qual é o melhor caminho? A autorreflexão é a maneira mais adequada para percebermos as sutilezas de nossas ações. Devemos buscar o mais harmônico equilíbrio entre autoestima e humildade e evitar qualquer comportamento que não tenha relação com seus genuínos significados.

Não bote sua mão no fogo por ninguém...
1 – É uma analogia burra.
2 - Amar melhora sua autoestima e não o caráter de quem você ama.

Dedique algo de sua vida para felicidade, e busque a autoestima.
Sua dedicação será recompensada, quando seu objetivo for alcançado.
E será uma experiência com vigor, determinação aplicado seus valores de forma significativa...

"Menos Meu Bem"
Vale ter autoestima elevada.
Vale gostar de si.
Vale apreciar os próprios talentos...
o que, definitivamente, não é de bom tom
e não vale,
é envaidecer-se sem medidas;
é acreditar-se acima do bem e do mal;
é sair pisando "a torto e a direito"
em todos à sua volta,
esquecendo-se que
o sol nasce todos os dias,
igualmente para todos.

A baixa autoestima existe somente porque as pessoas vivem em sociedade. Quem vive sozinho sofre de altíssima autoestima.

À mente sã, em autoestima, toda crítica é construtiva.

Oh, falta de amor-próprio, vergonha na cara, autoestima... que outro nome poderia dar a isso?