Atenção do Filho Adolescente
Me encontra no meu campo de grama; filho da natureza , balançando margaridas, cantando uma canção preguiçosa..
Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, nao para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele
Quem sou?
Sou um filho de Deus, nascido em uma bela cidade, e criado pelos meus pais, amado por Deus, vivendo e aprendendo a cada dia, por isso eu falo, que todos nós vivemos pela fé, então não tem essa de adquirir fé, já somos a fé em sim, então eu procuro a cada vez mais, torna-la a minha fé mais real, gosto de tudo um pouco, ler livros, assisti filme, cinema, shopping, tudo que uma pessoa comum gosta, não mim considero comum, e nem incomum, mim vejo como eu mesmo, mais quem eu sou, um jovem apaixonado pela a vida, um analista de Cristo Jesus.
Nunca prefira um filho a outro, ame-os como são e respeite seus caminhos, projetos e, principalmente, sonhos. Nunca prometo aquilo que você não pode cumprir, pois a promessa de um pai não cumprida frustra os sonhos daquele que você gerou e deve honrar por toda a vida.
Não há dinheiro no mundo que compre o sorriso de confiança e abraço sincero de um filho. A vida passa num instante e muitas vezes é tarde demais... Longe demais... Triste demais... E aquele momento especial se perde para sempre...
Filho
Que primor de criatura é aquela?
Que se ri do seu doce viver?
Que é feliz sem de nada saber?
Um alguém assim: puro e ingênuo
Que age por instinto e sente por prazer
Ah! O prazer de amar essa criatura...
Essa criatura linda e pura
Essa perfeição que Deus me concedeu
Mais que tudo, o meu amor é teu
De tudo que possa fazê-lo chorar..
O mínimo de "tudo" é capaz de fazê-lo brincar...
Essa maravilha que vive de inocência
Num mundo mágico e colorido
Um pedacinho da gente com vontade própria...
Vem, filho meu,
Me leva nessa estrada
De anões, dragões e fadas
Que habitam teu quintal.
Vem, filho meu,
Papai está tão sozinho,
Me ensina teu caminho em que o bem
Vence eternamente o mal.
Me dá tua mão,
Me leva passear.
No teu mundo encantado
O bicho papão não vai pegar.
Vem, filho meu,
Vem me fazer contente.
Que a vida raramente
Convida a gente pra brincar.
A possibilidade de perder um filho que a gente gerou, nem que seja por um segundo, nos faz tirar forças de uma fonte bem maior do que a gente conhecia até então. Aí é que se percebe que quando acaba tudo, ainda temos mais força!
Meu filho, se você aceitar as minhas palavras e guardar no coração os meus mandamentos; se der ouvidos à sabedoria e inclinar o coração para o discernimento; se clamar por entendimento e por discernimento gritar bem alto; se procurar a sabedoria como se procura a prata e buscá-la como quem busca um tesouro escondido, então você entenderá o que é temer o Senhor e achará o conhecimento de Deus.
A maior lição de uma mãe ao filho cego, é ensinar o contorno de uma árvore, e o caminho por onde andará em toda a sua vida sem tropeçar. Enquanto outros que enxergam não se predispõem a caminharem corretamente.
MASSAI – O FILHO NEGRO DA MÃE ÁFRICA
É na geração dessa grande raça Massai,
Que corre o meu grande sangue africano,
Aos passos duros do meu colorido Quênia,
Vão-se as ilusões e vibrações do meu corpo,
Despindo a alma no solo agonizante e sem paz.
O meu espírito e pele gemem por amor e reinado,
Duma África esquecida e marcada por cicatrizes,
É duro não poder descansar no leito da minha vida,
Que não abastece as minhas distâncias que cruzo,
Sozinho, e com o meu Deus, eu não quero guerra.
Nem mesmo o meu cajado se levanta mais no alvorecer,
E a minha lança não domina as minas, bombardeios e fuzis,
São apenas ferramentas de conhecimento e cultura,
Que vão ao longo do mundo sem qualquer serventia,
Aos gritos do filho da tribo Massai que foge ao além.
Seria aqui o meu território com extensas lágrimas?
Onde a modernidade não alça por aqui socialmente,
Apenas escraviza a minha alegria de não sorrir,
E vou andando por aí, a procura de um novo céu,
Onde as nuvens do meu Deus me guiam na solidão.
É nesta caminhada com aflição que rumo ao horizonte,
Sem entardecer envergo os pés no único solo materno,
Da mãe África aberta com veias e sangues inocentes,
Não... Ali não soa mais o tambor da minha aldeia,
Até parece que o espírito guerreiro me abandonou.
Da caçada humana deflagrada pelos homens brancos,
A minha boca estremece de medo e sem qualquer cobiça,
E as lágrimas já não escorrem no meu rosto como dantes,
Mesmo assim, sou filho da África da grande tribo Massai,
Guerreiro solitário do meu povo, eu vou andando sem fim.
E vou subir no Monte Kilimanjaro e observar a minha vida,
Falar com o meu Deus e pedir o sangue dos antepassados,
Que correm nas minhas frágeis veias no ápice desse espírito,
Perdoando com os olhos negros o silencio que voa no vento,
Levando a cada instante o meu louvor sem um tostão no bolso.
Eu sinto que a montanha branca também se despede,
Do coração de toda a África derramando as suas lágrimas,
Talvez seja o aquecimento global imputado aos brancos,
Do mais belo paraíso que satisfaz todos os africanos,
De onde eu posso gritar do seu topo o meu Adeus.
Porém, revejo que as esperanças são vencidas pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Não une esforços com a modernidade que me sacoleja,
Do leste Africano, trago as lembranças do meu Éden,
Que se perdeu nas longas influências dos tiranos.
Não sou mais um guerreiro que luta em defesa,
O imperialismo das grandes nações sufoca-nos,
Absorvendo nos olhos a exploração capitalista,
Na corrida multimilionária da riqueza natural,
Marginalizando a minha cultura milenar.
Isto é o capital avarento de benesses pra perdoar dívidas,
Do qual o povo Massai e outras tribos não constituíram,
Por isso, vou subir no Kilimanjaro e rever a minha vida,
E peço-lhes que não façais do povo Massai o sacrifício,
Assim como Ruanda que emanou sangue como fel.
Eu acho que do alto do Monte Kilimanjaro, o sonho acabou,
Para cada lado que olho, vejo em cada fronteira um absurdo,
Da Etiópia, Somália, Oceano Índico, Tanzânia, Uganda e Sudão,
Vejo que não me resta nem mesmo o Lago Victória, tão longe,
Talvez, este poderia afagar o meu tormento nas profundidades.
O mundo não é mais o mesmo dos meus ancestrais,
A guerra, a fome, as pestes são frutos do homem branco,
Invadindo o meu ser que espanca a minha liberdade,
E saiba que eu não conheço outra forma de viver sem o gado,
Que campeiam nas gramas desérticas do meu coração.
Eu sou o homem negro abatido na minha própria África,
Porém, revejo que a esperança é vencida pela força bélica,
E minha lança já ultrapassada é a minha ferida que adormece,
Vejo que nem o meu cajado se levantar mais no amanhã,
E a minha lança afiada não vence as minas e nem os fuzis.
Por mais pesados, por mais que sejam nossos cansaços, sempre é leve para os pais, trazer um filho nos braços.
Se educas ao teu filho a ser sempre tão exigente quanto a sua avó,provavelmente farás dele um bom caráter
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