Assusta Amor
Entendi que todos nós estamos a um passo de desenvolver uma doença mental e isso assusta. Saber que a qualquer momento um acontecimento trágico pode ser o estopim para desencadear sintomas aterrorizadores é ao mesmo tempo enigmático e medonho. A verdade é que oscilamos entre momentos de lucidez e delírio. O medo permeia a mente humana e isso é desolador. Será que você se conhece? Se a resposta for não tome muito cuidado, pois amanhã pode ser tarde demais para o autoconhecimento!
Prometo te livrar de todo mal, te livrar dessa escuridão que tanto te assusta nas noites firas. Vou te ajudar a reencontrar o caminho certo. Quanto a esse vazio no peito… Te digo que na hora certa ele será preenchido, não chore por eles, nem tão pouco por elas. Sei que tudo teria sido diferente, se não tivesse partido.
Mas quando amamos reconhecemos, um pedido de socorro. Mesmo que ele seja feito em silencio. Como pude ser tão infeliz assim? Me perdoe, nos perdoe! Vou resgata toda a nossa felicidade de criança. Vamos trocar “as bebidas por doces”, e as lagrimas por belas risadas no fim da tarde. Um dia toda essa tristeza, só existirá na lembrança do próprio esquecimento.
Amanhã
Eu não tenho medo do hoje,
O amanhã é que me assusta!
O que eu vou fazer amanhã,
O que serei eu amanhã!
Amanhã é tão vasto e perigoso!
O que será de mim amanhã?
Terei filhos?
Terei netos?
Nem ao menos sei,
Estar-se-ei viva amanhã?
A solidão não me assusta,
pois há lados meus que desconheço.
Os lados que eu conheço se unem com o objetivo de conhecer os lados desconhecidos.
Essa movimentação,esses desejos,essas vontades provocam uma intensa e divertida festa,ora chorosa,ora risonha.
Tudo isso dentro de mim.
Ah,como a solidão é terapêutica,
Ah,como a solidão é conselheira,
Ah,como a solidão é amiga
Ela me guia a conhecer um desconhecido que eu posso conhecer intensamente mais do que a qualquer outro.
É a quebra de rotina que os assusta. Não se interessam pelo que fazem, pelo que lhes ocorre. Querem saber apenas como fazem ou como acontecem. E o resultado é este: todo mundo procura como viver. Mas viver o quê - não sabem.
A eternidade me assusta, o passar do tempo também. Sempre me pego a espreita, de vigia nos ponteiros do relógio. É um tic tac de aflição, ele gira, sem parar. Mesmo que eu tire suas energias, ele passa, ele passa, só porque tem que passar, e esta é sua única função. No mesmo passo, ele vai, sem voltar, sem olhar pra trás, incansável, destemido. Pensando bem, eu gostaria de ter um pouco de ponteiro de relógio.
"O medo desenha fantasmas, a estrada da nossa existência se torna escura quando estamos assustados, mas se você tem fé em Deus, não tenha medo de ir à luta. "
É tão bom ser bem resolvido na vida que quando alguma mentira aparece, já nem assusta, nem machuca e nem incomoda. A única coisa que acontece é a gente retrucar com indiferença. Simples assim.
O que é Sanidade?
É louco quem acredita que pode voar?
É louco quem tem medo do escuro?
Assusta quando nos chocamos com a realidade... mas o que é real?
Suponhamos que: Você vive em um universo que você mesmo criou, com as situações que planejou, seguindo um caminho atrás dos objetivos traçados por você. Aí um dia tudo desmorona e seu mundo vira de cabeça para baixo. Por quê? Porque não seguiu o seu roteiro. Ninguém planeja o próprio final.
Um dia acordamos e vemos que somos nós quem moldamos o Universo e que os monstros são reais, nós somos nossos monstros.
Nossa mente está à mil, nossas emoções intensas, nossos sentidos aflorados... estamos beirando a loucura. O dia é curto demais para tantos afazeres. Não gostamos de acordar cedo. É perturbador trabalhar, ser rotulado, 'coisificado', identificado por um crachá para poder viver, sem ter tempo para nós mesmos. Esquecemo-nos do EU. Como robôs, temos hora para acordar, para comer. Temos um roteiro traçado dos caminhos que percorreremos durante o dia, nos ensinaram como devemos nos portar.
Quem somos? Estamos felizes?
Será que suportaríamos viver sem toda essa pressão, tendo tempo para nos conhecermos? Será que conseguiríamos nos encarar frente a frente?
Início. Isso sempre assusta as pessoas, porém às vezes é bom ter um início. Talvez um início de semestre no colégio. Você quer reencontrar os amigos, conhecer os novatos. Até que você a vê, no segundo ou terceiro dia de aula. Você a acha bonita, fofa, meiga, sem falar que super educada, porque no dia seguinte você criou coragem e falou com ela, um simples elogio, mas que arrancou um sorrio meigo duas vezes. Uma na hora do elogio e outro quando passava por você. Talvez esteja se iludindo, talvez não. Porque você descobre que seu amigo está a fim da tal novata. Aliás, é “carne fresca no pedaço, os urubus caem matando.” Triste realidade talvez. Você combina com uma amiga de que iria falar com ela. Mas dá um nervoso, você treme, coração bate acelerado e então você meio que sai correndo. Você tentar de novo no final do recreio, mas uma pessoa atrapalha. Argh, como dá raiva! E você promete para si: “Já que Quinta-feira é feriado, Sexta eu falo com ela!” Será que vai dá certo? Ou é apenas… É, vamos dá tempo ao tempo.
Eu gosto de ficar sozinha comigo às vezes, mas a idéia da solidão também me assusta, eu gosto de ter pessoas caladas por perto, dispostas a ouvirem o silêncio.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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