Asas aos Filhos
O romantismo foi criado por Deus criador, para a gente amar e voar nas asas de um doce amor. O romântico é mais doce que o mel, vive na terra como se fosse um pedacinho do céu.
'NA FORÇA DO AMOR'
Como uma andorinha que bate asas em busca do verão
Por você pulsa forte meu coração
Na força do amor que me aquece
Me enlouquece, e a cada dia mais me fortalece...
Como a alegria da andorinha que busca o verão,
Junto a mim quero o teu coração,
É na alegria da andorinha
Que afirmo tu és meu Rei e eu sua Rainha !
Tu és de todos os dias o meu bem querer
E na força desse amor eu afirmo mais uma vez que és tudo para mim ...
não imaginas o quanto amo você !
Maria Francisca Leite
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Doer dói...mas aprendi fazer da dor a minha força, o meu degrau , aprendi a fazer da dor asas e voar . Fácil não é, nunca foi..mas se entregar a dor é opcional e eu não nasci pra lamentar , nasci pra dar a volta por cima , nasci pra superar !!!
Talvez tenha que rasgar a pele, para que lhe surjam as asas, para que haja uma revelação do que se escondeu no exterior das pedras e, só então, decodificar as nervuras, o olhar duro das magnólias, por não desconhecer as feridas geradas pelo aprendizado. E entender. Porque é preciso saber do solo antes de alcançar a amplidão absoluta do céu.
O bom amigo é semelhante a um passarinho tendo uma de suas asas ferida e tenta ajudar o outro a levantar o voo.
Minhas asas estão atadas
paradesvencilhar dos meus
pecados...
Mas o meu coração está liberto
para o meu paraíso compartilhar;
voar!
Queria poder voar por esse céu infinito meu voo alçar, voaria nas asas do vento, do tempo e ate do pensamento.
Voaria entre flores ,Borboletas e amores ,se eu pudesse como os pássaros voar livremente,lindamentee Como eles o meu grito. de liberdade iria dar.
O amor próprio cria asas
O amor próprio é remedio
para o coração...
O amor próprio é saudável
O amor próprio não é
contra-indicação!
Voo de um Poeta
Voa poeta!... Nas asas da inspiração
Éolo assopra-lhe o vento da impulsão
Dando-lhe atmosfera na imaginação
Voa poeta!... Em teus sonhos infinitos
Nascestes para criá-los sempre mais bonitos
Assim, compor a vida em sublimes escritos
Voa poeta!... Em suas anotações
Morfina necessária aos corações
Não estão ao solo acorrentado suas emoções
Voa poeta!... Em sua imensurável revelação
Sê de fantasia infindável, cheio de intuição
Livre no voo, a domínios não se sujeita não
Voa poeta!... Sem rumo e sem pouso
Rasgando o céu do sobrenatural, indefinidamente
Com sua linguagem que é o seu entorpecente
Voa poeta!...No profundo do seu universo
Voar só ti fará bem na criação do verso
E que teu voo seja de aplauso, de sucesso.
(aplauso, sucesso... voo do poeta).
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Rio de Janeiro, RJ - 08/12/2008, 09’44”.
Fabiola, anjo divino, De asas brancas e olhos de mar, Voltou ao meu caminho Após dez anos sem nos encontrar.
Seu sorriso ainda é o mesmo, De uma ternura sem igual, E seu abraço é um bálsamo, Que acalma a minha alma mortal.
Fabíola, mensageira celeste, Trouxe paz e luz ao meu viver, E me mostrou que o amor verdadeiro Nunca morre, só precisa renascer.
Que a sua presença seja eterna, E que nunca mais nos afastemos, Pois a vida é mais bela ao seu lado, Fabíola, meu anjo, meu eterno sereno.
Busca um amor genuíno, liberto que não prenda as suas asas, pelo contrário, que aumente a sua vontade de voar cada vez mais alto num vôo seguro e intenso, voando ao seu lado, um elo formado pelo comprometimento de ambos, unidos no abençoado propósito de ficarem juntos.
Nos lábios meus
Nas asas, veio no vento
Suavemente veio
Nas asas do tempo
Passarinho veio
Tua voz bicou-me
E suave
Deixou teus olhos
Teu mel
13/03/2023
Deixa que vá,não corte as asas,nem gaste forças contrariando vontades,saudade tem sede de lágrimas,e bebe a conta gotas.
Nascida e dependente de uma margem infinita, voar desprove o haste de possuir asas, transgride a alma e liberta sua prisão que denominamos vida. Portanto, liberdade acaba não existindo sem o famigerado cordão umbilical, a não ser em uma sociedade totalmente anômica.
A brisa
Abro minhas asas ao vento, contra as amarras.
Prefiro a dor, que a escravidão.
Se não conseguir seguir com minhas forças, busco o céu e me deixo plainar no vento do destino.
Pode parecer doloroso, mas prefiro isso a me deixar escravizar pelo medo.
Aí, na brisa que me conduz, estou livre e pleno.
Não questiono o tempo, nem a chegada.
Sou dono de minhas escolhas.
Ivan Madeira
E ASSIM ELE CHEGOU
Galopando nas asas do tempo
Com toda sua tranquilidade
Despindo as árvores
Trazendo a sua serenidade.
Outono é assim
Numa mistura de cores
Amarelece as folhas
Enquanto dormem as flores.
E na mudança das estações
Vem essa doce maresia
Com nuances de poesia.
O sagrado solo da esperança
Na admirável floração
Começo de nova estação.
Autoria Irá Rodrigues.
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