Asas
Asas atrofiadas
Oque e a escolha se não o modo que moldamos nossas vidas, decidimos ou não oque ela sera daqui para frente, para que olhar a janela da vida quando não achamos lados a se olhar.
E triste quando nossos cominhos se perdem, não sabemos onde estamos, oque estamos fazendo, nos sentimos perdidos sem poder ao mesmo escolher para onde ir, para onde olhar. Nosso sonhos já não estão a onde deixamos, não temos mais certeza do quer fazer, ficamos parados murmurando nossas angustias e decepções, chorando pelos dias pois já não estão mais ali, não podemos alcançá-los.
E oque era belo já não e mais, oque era perfeito não se ver mais a perfeição. Cairão se as cortinas, la fora já não se ver as mesmas coisa, esta tudo diferente, não podemos mais nos esconder.
Agora aqui estou destruído e vendo que todos ao meu redor mudaram estão diferente, suas asas cresceram e eles voaram e cada vez que você tentava olhar a procura de alguém não os viam mais.
E você oque fara? você não desenvolveu sua asas, elas não presta, estão atrofiadas, quando tudo era certo não quis acerta, quando tudo se aprendia, não quis aprender. Você ficou ai parado e agora oque poderia te levar o mais longe já não servira para mais nada, não foram usadas, você se arrasta tentando sobreviver, mas não tem mas forças e morre onde você ali estava!
Quero contemplar tua felicidade
amparar tua tristeza
quero voar nas asas do amor
e entrar dentro do teu coração
provar do mel dos teus lábios
apreciar as estrelas do teus olhos
e se encantar...
com o brilho do teu sorriso.
O amor é um anjo... as vezes pode acalentar corações com suas enormes asas, mas as vezes pode usar sua espada e dilacerar a cerne dos sentimentos.
Ando sem rumo
Perdi minhas plumas
Minhas asas cortadas
Meu caminho escuro
Minhas mãos atadas
Ando perdido no nada
Vem e me socorre?
Dá-me um abraço forte
Tira a tristeza que corrói
Traz o amor que constrói
Faz mais leve a jornada.
Não desejo um amor vil que no qual, faça-me cético a vida;
Mas sim um amor eloquente que dê asas para voar, sonhar e realizar;
Posso voar
Mas não posso ter asas
Posso andar na chuva
Mas não posso me molhar
Posso me jogar de cabeça
Mas tenho que saber cair
Posso sentir
Mas não posso demonstrar
Posso querer
Mas não posso ter
Posso ser livre
Só não posso Viver.
Ela abriu as asas, voou sem medo, novamente acreditou. Antes cobravam que ela era tímida e não se entregava, mas desta vez ela ousou. Usou e se usou, deu mais do que deveria, porém o tanto que acreditava ser o certo. E então deu mais. Desligou o foda-se. Chegou tarde em casa, comprou roupas novas, escutou músicas e decorou trechos que agora não parecem mais sair de sua cabeça. Ela evita ligar a tv, até o barulho que o computador faz a irrita. Ela lembra sua voz incessante, destruíram o que ela tanto tentou construir. Poderia ser apenas estrutura, mas isso para ela já parecia ser o bastante. A machucaram e pediram perdão, e ela com seu jeito meio agridoce, perdoou. Ligou o foda-se e depois de ouvir novamente os sussurros no ônibus desligou o foda-se, arranhou o espaço que mantinha entre o certo e o incerto. Chegou em casa com marcas, mas as marcas a deixavam feliz. Levantou pegou uma camisa, deitou-se na rede, e juntou a camisa aos lençóis, dormiu. Acordou, trabalhou, sorriu, pegou o ônibus que levava pelo caminho mais longo. E se machucou novamente, dessa vez um corte mais profundo. Fez preces, ninguém pareceu ouvi-la. Viajou, voltou de viagem. Chorou nos braços do melhor amigo, e então tentou ligar o foda-se, parecia danificado, torto, e não prestou. Então colocou um retalho para cobrir a ferida e voou, para onde possa consertar o foda-se, ligá-lo novamente, e tentar viver. Mas o sorriso continua escondido, mesmo com tanta dor. E ela irá sorrir, mesmo que saiba que a ferida possa não cessar, ela irá sorrir
O desejo profundo em mim, e a chama da rosa jasmim, que me envolve em asas de dor, despertando o imenso amor.
"De que nos serve ter asas
Se não as podemos bater?
Uns com medo das alturas
Outros com alturas de medo
E tem aqueles que odeiam voar
Somos anjos que não sabem ser
Somos humanos que não sabem crer
Somos pequenos que não sabem crescer
E ainda assim, possuímos asas
Imensas asas que não conseguimos ver."
Antes de dar asas para seus filhos, construam um porto; mesmo que voarem para longe, sempre regressarão.
"Não sei fazer de outro jeito!
Quero mais é dar asas aos meus sonhos, liberdade aos desejos e autonomia para pequenos caprichos.
O meu querer estabelece as regras...
E o coração inocente, obedece."
Vontade de bater as asas, voar alto e ir para bem distante
pegar minha cria e comigo levar
voltar? Ahhh, só no dia em que a saudade apertar.
Sonhei .
Sonhei nas asas de um falcão
Os sonhos que hoje não tenho,
O tempo disse que não
E hoje sonhos não mais desenho
Abrir asas para os sonhos
criarem força, espaço
e voarem livres
rumo a liberdade;
Libertará enfim
a sua mente também...
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