Às Vezes
Desfazendo nós… criando laços.
Às vezes, nossa vida vira uma tremenda bagunça!
Nós nos enrolamos demais com as situações, confundimos emoções, ficamos perdidos, entramos em um verdadeiro labirinto construído por nós mesmos, damos um nó demasiado apertado, que fica complicado desatá-lo.
O grande problema é que não paremos para pensar que a vida requer calma, que o exercício da paciência é um aprendizado diário e o hábito de pensar antes de agir evita grandes transtornos com consequências imprevisíveis.
Infelizmente, é muito comum não pesar os prós e os contras; ante uma tomada de atitude ficamos ansiosos e nos deixamos levar pelo impulso.
Estamos cansados de ouvir pessoas falarem: “Ah, estou mal, deu um nó na minha cabeça! Não pensei antes, e o resultado não foi nada bom. Claro, se somos imprudentes como as coisas podem acabar bem? Temos que assumir a nossa incapacidade de lidar com equilíbrio e bom senso perante as mais corriqueiras situações.
Daí surgem os contratempos, uma série de mal entendidos que tumultuam nossa vida acarretando os mais diversos aborrecimentos. Adoramos reclamar que não somos compreendidos, sentimo-nos injustiçados, mal interpretados, a mente fica confusa, e não paramos para refletir que tudo foi ocasionado pela nossa imprudência e impulsividade, pertinentes a decisões que foram tomadas intempestivamente, no calor das emoções.
Precisamos dosar de forma mais cuidadosa, coerente e inteligente nossos sentimentos. Que sejamos razão e emoção, necessitamos de ambas, porém, sabendo discernir de forma mais equilibrada, usando-as com prudência e sabedoria nos momentos certos.
O problema agora é desatar o nó, aprendendo a dar laço. Nada impossível quando nos propomos de verdade a mudar o rumo de nossa vida tornando-a mais feliz e amena.
A questão é não dramatizar tanto as coisas, complicando-as com o nosso vitimismo; sim, porque temos a mania de ser algozes de nós mesmos. A vaidade e o orgulho são os dois maiores vilões que impedem que reconheçamos nossos erros. Em contrapartida, a humildade em assumi-los gera o desejo de procurar corrigi-los. Se não temos condições de trabalhar nossas imperfeições, se somos imaturos e não dispomos de uma boa parcela de autocritica e conscientização, de que o mundo grita pedindo paz e isso só se consegue com o burilamento de seus habitantes, então, busquemos ajuda de um profissional que possa nos auxiliar a realizar a mudança que necessitamos.
Muita gente, perseverante e esforçada, consegue sozinha, outras não, mas o importante é a transformação para melhor que conseguirmos realizar, o aprendizado de não permitir respingar nos outros as consequências geradas pelo hábito de atitudes impensadas que criam o famoso “nó” na nossa cabeça, e, se criá-lo, ter capacidade e habilidade de desatá-lo e transformá-lo em laço.
Laço de amor, de afeto, de paciência, de equilíbrio, de calma, de sensatez, laço de uma boa convivência, com as pessoas, com a vida e conosco mesmos.
O que mais importa é que saibamos manter com nós próprios uma parceria amistosa e saudável, fundamentados no princípio básico que se assim não for, não teremos a menor condição de sermos pacíficos e amistosos com ninguém.
Alguém disse: “Nó aperta, laço enfeita! Que sejamos mais felizes, contribuindo de uma forma mais leve e positiva para a construção de mundo melhor.
Refaça os caminhos quantas vezes achar necessário, não permaneça muito tempo onde nada te impulsione a caminhar. A chegada pouco importa, porque a felicidade esta na jornada percorrida e não necessariamente na chegada.
- MEDO DO MEDO
Todos os dias eu sigo um caminho.
Por trieiros novos e as vezes por calçadas velhas;
Enquanto ando percebo portas fechadas...
E janelas abertas... Sinto o cheiro do medo.
Vejo pessoas que me espiam...
Pessoas que olham para a rua
E parece que se escondem de tudo...
Outras vezes, parece que buscam inspiração para a vida.
Eu passo devagar, tento adivinhar o que sentem...
São prisioneiras de seus próprios medos?
Ou os seus medos são só do mundo?
Janelas que se abrem e fecham todos os dias;
Por trieiros novos e calçadas velhas.
Ando logo que o dia começa...
Também tenho meus medos;
Não é o medo do mundo.
Sinto o medo de me tornar prisioneiro dos meus medos.
Não se tornar o que te feriu é o maior desafio para qualquer pessoa, a autodefesa as vezes corta a alma do outro, mesmo que sem querer, mas é sem querer que dilaceramos a alma, é sem querer que ferimos, é sem querer que afetamos profundamente os sonhos de uma pessoa, não é preciso sonhar junto, mas é essencial o respeito. Quando não nos tornamos o que nos feriu, da ferida fica apenas a marca da experiência vivida e aprendida , do que vivemos e aprendemos, devemos propagar somente o amor e a compreensão . Se tiver que deixar rastros , que sejam rastros de amor e gratidão até mesmo pelo que te feriu.
Apesar de, muitas vezes, não escondermos nada de ninguém, mas, ainda assim, nossa vida é como um livro fechado àqueles que têm preguiça de ler! (Pedro Marcos)
Inúmeras vezes que venho tentando segurar aquela vontade surrealista que faz a gente voar e nos transportar pro nosso mundinho distante onde o secreto é a nossa felicidade...
Vivemos em constante procura, as vezes não sabemos do que, mas temos certeza de que não encontramos ainda, e quando achamos, o foco muda, e a consciência clama por uma nova jornada atrás de algo que nem sabemos o que é, como e onde encontrar!
As vezes sinto demais, as vezes sinto de menos e muitas vezes nada sinto e mesmo assim nada temo, não desistirei enquanto meu coração pulsar, não posso ser o que pede, talvez eu não seja o que você precisa mas caso você não queira uma projeção aqui estou eu, com cada defeito, cada falha, cada ponta de insegurança que sinto no peito, cada pedaço que faz de mim o que sou, e que me faz sua, e por fim mas não menos importante todos os meus sentimentos por ti, cada suspiro, cada sorriso e cada pensamento lhe deixo aqui.
A vida tem altos e baixo, às vezes estamos muito bem e vem algo e acaba nós destruindo, porém todos nós somos capazes de nós reinventar.
Mudar as vezes é bom.. Eu achava que nunca iria mudar. Eu sempre achei que iria morrer onde nasci.. Pensava que nunca iria abandonar o lugar onde nasci..A escola onde estudei, que era no final da minha rua. Meus amigos de infância. Pensava em comprar uma casa na minha rua, só para não deixar meus amigos para traz. Só que o tempo passou, e meus amigos , já não os tinha mais. Percebi que todos seguiram seu rumo, foram atras dos seus sonhos. E eu fui o único que estagnei. Quando todos eram barcos, que iam atrás dos seus sonhos, eu era o único ancora. O único que iria ser ancora pra sempre. O único que não queria crescer, que não queria mudar Pois minha zona de conforto, era a unica coisa que eu conhecia. E era isso que estava bom pra mim. Até que um dia eu quis ser maré, eu ia onde o vento me levava, não tinha destino, rumo..apenas ia.. e gostei.. Desde então eu tento ser maré.. Porque alem de estar em vários lugares diferentes eu consigo levar um grande tanto de amigos barcos comigo.
Às vezes Deus te leva pelo caminho mais longo não pra te punir, mas para te preparar.
Pois momentos ruins fazem parte da vida, a diferença é que um marca e o outro ensina.
Muitas vezes, sem perceber, agimos como atores, aos quais precisamos a todo instaste dar o nosso máximo na arte da conquista e da sedução. A articulação do domínio faz parte do teatro diante da ausência da sinceridade.
É estranho pensar que às vezes precisamos ser o que as pessoas gostariam que nós fôssemos.
Por outro lado, a sinceridade do outro pode fazer com que percebamos a transferência das nossas limitações e, quando somos intolerantes a essa situação corremos o risco de não permitir à visualização de novos horizontes. Por isso, a sinceridade quando oferecida pode assustar, como se suasse sentimentalismo da pessoa que nos aproxima. Também, a manifestação da imediata admiração gera a sensação do romantismo. São contextos capazes de bloquearem as nossas habilidades para não olharmos o próximo com calma.
Às vezes afastamos de algumas oportunidades maravilhosas por termos medo de nos deparar com novas estruturas de pensamentos. Isso porque todas as transformações e reflexões em nossas vidas podem nos tirar a estabilidade por um determinado tempo, porém, ao mesmo tempo pode nos colocar sobre a calmaria de um novo olhar e na direção de brilhantes caminhos.
Precisamos nos permitir... estarmos aptos para receber e oferecer a sinceridade; sem rodeos, sem fingimentos e sem articulações.
Viver sem fantasias, é isso que desejo para nós, para honestamente racionalizarmos os nossos contextos de modo inteligente e sem romantizar o imaginário das nossas mentes. Assim, livraremos das árduas tentativas de nos privar da sinceridade e das verdades diante de nós mesmos.
As graças de Deus acontecem todos os dias em nossas vidas,muitas vezes nem percebemos mas o viver é sempre agraciado
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