As Atitudes Destino
Falam das bilhões de pessoas. Mas no amor, o coração parece fazer opções involuntárias e seletivas. Você realmente tem várias opções, mas, de repente, acaba escolhendo só aquela. É como se não houvesse bilhões, nem dezenas, nem meia dúzia, ou duas ou três. Essa escolha me parece involuntária. Ela te presenteia com um leme e te oferece um mapa pra riscar. Um minuto a deriva, mapa em mãos e leme. Só daí vem a decisão de seguir. Essa sim, a única coisa racional de bilhões de pessoas.
tem dias que nos falamos, outros não dizemos nada. tem dias que grudamos, outros damos espaço pra não invadir. tem dias que nos encontramos pra nos achar.
[início], C. Galego
[Vales do silêncio]
nos vales do silêncio há um rio que corre - o rio sempre seguem seu curso. Sem barulho ou ruído, um ensurdecedor caminho a percorrer. nos vales do silêncio, muitas coisas são ditas sem palavras.Gritos internos. Dores pra alma.nos vales do silêncio ouve-se gritos
quando vejo o tempo passar
quando o tempo passa e não vejo
e quando tento a todo o tempo
e quando suga, arde, inunda
vai e vens da vida
que o tempo anuncia em seu tempo
Nada como deitar a cabeça no travesseiro com consciência tranquila .Aquele que me atacou, receberá sozinho o troco do Destino ...e eu aqui, o aplaudirei com saquinho de pipoca nas mãos assistindo mais esse episódio hilário da vida..."
Futuros prontos não existem. Existem tendências, forças regentes, tempos de vida com essa ou aquela característica de dificuldade ou de facilidade. Mas achar que o destino seja um filme pronto em que basta acelerar a mídia para ver o que acontece adiante, é garantia absoluta de frustração. Só somos marionetes quando queremos ser.
Olhei para o céu e vi o símbolo do nosso amor nas estrelas, e ali entendi que seria eterno, o tempo passou e nos distanciamos, acho que o destino tá me ensinando a amadurecer, enquanto isso continuava te amando e você também me amando, isso aqui é minha carta pra você se nosso destino demorar a chegar lembra que eu sempre amei você.
LITERATO
Como quisesse erudito ser, poetando
As brancas paginas da imaginação
As quimeras, vestidas de inspiração
Inventaram asas e partiram voando
Forasteiros rumos, dores, nefando
Cores e sabores, o amor e a paixão
Choros, risos, escoados do coração
Criando, o tempo vário ortografando
Estranhos os nomeio da serventia
Os desígnios com os seus caminhos
Compungido, vi que distinto é o dia
Assim, por longo tempo fui perdido
Nos versos nem sempre os carinhos
A poesia, da vida, nem tudo é vivido!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
25/08/2019, 05'55"
Cerrado goiano
Olavibilaquiando
Ora (direis) ser quem sou! Exato.
Me perdi no caminho, me achei, no entanto
A cada passo, erro e acerto, vários o relato
Vou andando, o atrás se desfez por encanto
Sem Fim...
Seria tão bom, se o tempo parasse enquanto te vejo dormir, eu não me importaria com mais nada,
Encontrei um mundo melhor dentro do teu olhar,
Perante a tua perfeição, as minhas imperfeições são quase imperceptíveis,
Independente do cenário, seja ele na chuva forte, no frio da neve, no calor do Sol ou no meio das flores, sempre te tratarei como a minha princesa,
Você chegou como um belo presente do destino, farei o impossível para a nossa história não ter um fim.
Frequentemente, a gente acaba criando novos problemas para não resolver os preexistentes, afinal, buscar uma solução é mais difícil do que permanecer no comodismo da não resolução. Muitos se questionam acerca do sentido da vida, sendo que, na verdade, a vida não tem sentido, mas sim sentidos. Sentidos estes que não são imutáveis, podendo ser alterados ao longo do caminho, a depender das circunstâncias vigentes. Sentidos que são determinados, em regra, por nossas escolhas. Optar por ficar parado, lamentando a falta de direção, culpando os outros pela própria infelicidade, ou criando dificuldades é, também, uma escolha de sentido para a vida, o da infelicidade e frustração. Embora a felicidade, em sua plenitude, seja algo mais ideal do que prático, é possível ser feliz ou, ao menos, estar feliz. A vida consiste numa alternância de momentos tristes, alegres e neutros. Cabe a nós determinar qual desses momentos irá preponderar em nossas vidas.
Então houve um segundo, um lampejo, em que apenas pelos olhos eles se entenderam: eram negros e miseráveis e sabiam que era assim que caminhavam, às avessas, contra o vento e frio, numa interminável procissão de corpos vergados e rostos escuros, um atrás do outro, campo fora, tendo como destino lugar nenhum.
A aura e a dádiva dos homens sempre caberão aqueles que perseguem seus ideais. Sonhos e destinos com a coragem de um leão.
carruagem
o vivente na ilusão
vive só nas quimeras
repete a mesma condição
o improviso são esperas
e o trem da vida sem direção...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
2020, janeiro - Cerrado goiano
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