As Atitudes Destino
Existem coisas entre olhares e corações que até mesmo a razão desconhece e a alma duvida. É que quando é para acontecer, acontece. E quando é para deixar para lá, não tem jeito. A gente ignora sem esforço.
"Você não é qualquer um. Não é um coração de todas, por mais que insista em dizer para seus amigos que "a carne é fraca". Não te vejo com os olhos de todo mundo e não pense que sou mais uma a te amar incondicionalmente porque te percebo. Você não me engana.
Eu sei quando você quer conquistar alguém e quando sente medo, sei quando quer simplesmente chamar a atenção, porque fez a barba e acha que está mais bonito do que os outros dias. Eu sei quando você quer ser difícil e quando quer fugir, quando olha para os lados em busca do seu antigo amor e sei quando está aliviado por ela não estar no mesmo lugar que você. E eu sei quando está com saudade, mas com o coração cansado o suficiente para não querer demonstrar.
Bem de longe, percebo quando você se levanta para pegar bebida e sinalizar que está ali e a festa pode começar. Dá pra ver quando você simplesmente sorri, mas na verdade sua maior vontade era estar no meio das cobertas assistindo um filme qualquer. Eu consigo entender quando você morre de preguiça de estar no meio de tantas pessoas enquanto poderia estar dormindo.
E não se preocupa que eu também sei que sua carne pode ser fraca. E que quem a construiu foi você e sua mania de colocar a culpa nela, para que não se desse ao trabalho de ser fiel sem sequer se basear no caráter tão bonito que você tem. Que desperdício!
Daqui de longe, eu sei de coisas suas que você nem sabe que expõe. E ninguém precisa me dizer. É só olhar para você da maneira que aprendi."
Não havia tremores ou borboletas no estômago. Era só calmaria, uma paz difícil de narrar. Eu podia ver o outro indo embora sem esforços e sem choros, via-o distante, embalado pela pueril sensação de estar livre do meu coração. Embora ainda me fizesse passear pelos bares da alma e, ocultamente, os das esquinas, já não era por aquele rapaz que meu coração acelerava. Era por mim. Sim. Eu era por mim, meus desesperos eram por mim, o suor frio era por mim. E, quando assim me via, dava para ver ao meu lado uma tranquilidade de braços abertos e olhar de abraço infindo. Entradas de sorrisos denunciavam no meu Futuro a vontade de preencher-se de bares sem álcool e passantes que tenham vontade de ficar para um café, para uma vida, quem sabe.
Hoje, todos os dias eu deixo de ser viajante. Ficava pelo doce, abraço... Ficava por mim, por meu Futuro, pela vontade, calmaria, e a certeza de ser certo. Tinha, a cada desejo súbito de passar a vez, a ideia de "O que me faltava era eu". E ficava ainda mais.
O outro?
Passou.
"Ser HUMANO implica em admitir as próprias fragilidades para ser forte, em agradecer para valorizar, em sair da zona de conforto para se sentir feliz, em errar para adaptar o aprendizado, em olhar para a imensidão de todas as coisas e saber que mesmo não sendo MAR, Deus te fez GENTE. E se você tem um coração, tem o maior presente de todos: A VIDA!"
Empresta-me cobertor. Seja-me frio.
Empresta-me encontro. Seja-me domingo.
Empresta-me sol. Seja-me dia.
Empresta-me caos. Seja-me estrela.
Empresta-me fruto. Seja-me semente.
Empresta-me palavra. Seja-me poesia.
Empresta-me lenha. Seja-me fogo.
Empresta-me dúvida. Seja-me resposta.
Empresta-me palavra. Seja-me livro.
Empresta-me sorriso. Seja-me motivo.
Empresta-me espaço. Seja-me coração.
Empresta-me quarto. Seja-me casa.
Empresta-me enredo. Seja-me vida.
Você é meu sábado à noite
Eu ainda não conheci ritmo melhor do que o seu toque, música mais ensurdecedoramente perfeita do que sua voz, roupa mais linda do que seus olhos e restaurante mais aconchegante do que você em minha calçada. É indescritível o modo como os seus sapatos sinalizam, quando você anda, que é hora de levar-se pela ansiedade e fico ainda mais inerte quando ouço você perguntar se eu estou em casa (é claro que estou, meu anjo). Os nossos olhares não se cruzam, apenas. Os nossos olhares dão um nó! Os lábios ficam secos, a nuca carente e as mãos ainda mais solitárias. Fisicamente, meu corpo também sinaliza que os metros de distância precisam ser reduzidos e você tem que subir logo os degraus dessa calçada para me abrigar num abraço infinito.
Os melhores travesseiros com penas importadas de não sei onde, jamais poderiam ser mais confortáveis que teu colo, meu amor. Cama nenhuma seria mais receptiva que seus carinhos nem chapinha alguma teria melhor resultado do que seus dedos dedicados que me tratam os cabelos desde a raiz até as pontas. Minha maquiagem é aquele autocontrole que o orgulho insiste em tentar transparecer e se perde na primeira curva de um olhar seu. Minha boca parece não querer outro batom que não seja a cor e sabor dos seus lábios e, ora, eles não estão à venda!
Nenhum vestido vermelho brilhante ou preto básico se comparariam a tua camisa super folgada que acomoda meus frios e me emprestam quentura. E nada, meu bem, nada se compara ao cheiro da sua mão que fica na minha e eu, já cheia de saudade, sinto quando você sai. E enquanto você ainda está, seu perfume misturado com o aroma do amaciante da sua roupa me dá lindas vertigens.
Você é mais do que uma visita, mais do que um churrasco, mais do que a boate. Você é aquela sensação de “eu posso dormir tarde porque amanhã eu não trabalho”. E isso é maior que tudo! Te amo.
Um Elo que cria laços e depois segue sua jornada deixando pra trás lembranças e saudade.
Esse sou eu!
Que afasto meus amigos pras pessoas que mais precisam de pessoas por perto superar minha passagem na vida delas.
Não esqueço de ninguém e vou continuar meu caminho solitário.
A MORTE
A MORTE VAI CHEGAR PARA QUEM ESTIVER PREPARADO E PARA QUEM NÃO ESTIVER,
A MORTE VAI CHEGAR PARA O JOVEM E PARA O IDOSO TAMBÉM,
QUASE NADA É CERTO NESSA VIDA, MAS SE TEM UMA COISA QUE É CERTA, É A MORTE.
TANTAS DIFERENÇAS SOCIAIS, ÉTNICAS, REGIONAIS, RACIAIS, MAS A MORTE CONSEGUE NIVELAR À TODOS, POIS NÃO IMPORTA QUEM SOMOS, A MORTE VAI CHEGAR.
O INDIVÍDUO É MUITO CORAJOSO, SALTA DE PARAQUEDAS, VOA DE PARAPENTE, DIRIGE EM ALTA VELOCIDADE E DO NADA TEM UM AVC E MORRE, JÁ OUTRO INDIVÍDUO MEDROSO E CUIDADOSO, NEM SAI DE CASA PARA EVITAR RISCOS E DO NADA DEITA PARA DORMIR E NÃO ACORDA.
NÃO IMPORTA O QUANTO FAÇAMOS, É IMPOSSÍVEL FUGIR DA MORTE QUANDO ELA CHEGA.
VC VAI ALI NA ESQUINA E NÃO SABE SE VOLTA, POIS NA VERDADE NÃO PODEMOS PREVER UM SEGUNDO SEQUER NESSA VASTA INCERTEZA CHAMADA FUTURO.
A MORTE CHEGA SEM DAR AVISO E SEM PEDIR LICENÇA, E TÃO DE REPENTE COMO CHEGOU ELA VAI E LEVA CONSIGO SONHOS, PLANOS, DESEJOS E A FELICIDADE DE QUEM FICA.
MUITAS TEORIAS E RELIGIÕES TENTAM EXPLICAR O QUE ACONTECE APÓS A TÃO FALADA MORTE, PORÉM NINGUÉM VOLTOU E CONTOU COMO É DO OUTRO LADO. SIM JESUS VOLTOU, MAS EM SUAS POUCAS PALAVRAS NOS DEIXOU A EXPECTATIVA DE COMO SERÁ, MAS AINDA ASSIM O MISTÉRIO CONTINUA.
A MORTE É ASSIM, TEM GENTE QUE LEVA TIROS, FACADAS, QUEDAS INCRÍVEIS E ACIDENTES, MAS MESMO ASSIM NÃO À ENCONTRA. E TANTOS OUTROS MORREM DE FORMAS TÃO INUSTADAS QUE PARECE PIADA, COMO O POBRE INFELIZ QUE NO DIA DE SEU CASAMENTO ESTAVA COM UMA TAÇA NO BOLSO E AO ATRAVESSAR A RUA TROPEÇOU E CAIU, QUEBRANDO A TAÇA QUE O MATOU CORTANDO UMA IMPORTANTE VEIA.
ISSO NOS LEVA A LEMBRAR DAQUELE DITADO QUE DIZ QUE A MORTE SÓ QUER UMA DESCULPA, MAS ESPERE, COMO POSSO ACEITAR ESSA DESCULPA? E QUANTO AO FINAL DE SEMANA QUE EU COMBINEI DE IR PASSAR COM A FAMÍLIA NA PRAIA? ESPERE MORTE, EU AINDA NÃO PEDI DESCULPAS AS PESSOAS QUE MAGOEI, NÃO POSSO ACEITAR ME LEVE SEM QUE EU DIGA QUE AMO, SEM QUE TERMINE A FACULDADE, SEM QUE VEJA MEUS FILHOS CRESCEREM, COMO ASSIM MORRER? AGORA NÃO DAR, TENHO A CASA PARA PINTAR, JÁ COMPREI A TINTA, AGORA NÃO POSSO IR COM VOCÊ MORTE, ESPERE...
POIS É, NÃO IMPORTAM AS TAREFAS INACABADAS, AS ROUPAS COMPRADAS QUE AINDA NÃO FORAM USADAS TAMBÉM NÃO, OS AMIGOS QUE HÁ MUITO NÃO VÍAMOS CONTINUAREMOS SEM VER...
PARECE PIADA DE MAU GOSTO, E É. NÃO FAZ SENTIDO MORRER SEM DIZER ADEUS, SEM DESPEDIDA, QUE MORTE CRUEL, E TALVEZ SEJA POR ISSO QUE O PREGADOR DIZ NAS ESCRITURAS SAGRADAS QUE MELHOR É IR AO VELÓRIO QUE NUMA FESTA, POIS SÓ NESSES MOMENTOS QUE PERCEBEMOS O QUANTO SOMOS PEQUENOS E FRÁGEIS.
QUANTO MAIS PENSAMOS NELA PERCEBEMOS QUE SIM, ELA VIRÁ E POR ISSO NÃO DEVEMOS IGNORAR O FATO DE QUE É INEVITÁVEL O ENCONTRO COM ELA, POIS A MORTE VAI CHEGAR, E QUANDO CHEGAR, JÁ ERA, O QUE FOI, FOI, E O QUE NÃO FOI, JAMAIS SERÁ.
ENTÃO COMO DIZ O PREGADOR LÁ EM ECLESIASTES, O QUE VIER À NOSSA MÃO FAZER, FAÇAMOS CONFORME NOSSAS FORÇAS, POIS NO LUGAR PARA ONDE VAMOS NÃO HÁ OBRA, NEM PROJETO, NEM CONHECIMENTO, NEM SABEDORIA ALGUMA, POIS NO FIM TUDO É VAIDADE...
O mais importante é não desistir das dificuldades da superfície, porque caminhos fáceis nos levam a destinos difíceis.
Mesmo em adversidades da vida, momentos no deserto, onde tudo a nossa frente parece não ter vida mais desfalece como uma planta a secar; continua firme porque adversidade ou deserto não pode deter aquele que o destino é florescer.
A prova de que a sua escolha era a única possível, é que você sabe os motivos que o afastaram das outras escolhas.
Na Vida uma porção de coisas, são relativas.
Algumas tocam-nos de raspão e seguem. E as que rasgam? Curam-se.
Voo
As rodas tocam o chão
o corpo não,
tal qual andorinha
voo rasante,
porém, sem asas,
destino em desarranjo
ascensão de um anjo.
Tanta excitação,
Tanto desprezo,
Então vou te dizer de coração,
Aquilo que estava na minha garganta a muito preso,
Será que continuará a me odiar,
Só digo que sinto tanto por te amar,
E o mundo nos separar,
Igual o céu e o mar.
Até alcançar o que mais quer, terá que enfrentar muito do que não quer...
E se nada quiser, então estará envolto de tudo que não deseja. Melhor se encontrar e escolher logo o que vai querer, pra que ao menos tenha algo que lhe realize, caso contrário, morrerá insatisfeito com a vida.
semente infeliz
Era uma semente alada,
com um futuro promissor.
ganhou um berço de lata,
seu futuro virou opressor.
sem perceber caiu na cilada,
não era admirada,
cresceu, ficou entalada,
não sabia que era na lata,
que seu destino era a salada,
e assim a morte a ceifou.
A imobilidade da luz
Agora do mesmo jeito que os fiz, desfazer-los-ei. Morrem uns para existir outros. Às vezes, o tédio ou falta de perspectiva me faz deletar em massa. Assim eu era. Sei que podia parecer algo cruel deletar a existência de “alguém”, (espero que entenda) não fazia isso por que queria ou por que gostava, simplesmente porque era preciso.
A vida foi, a princípio, uma ideia que me surgiu em um momento de tédio; Eu não esperava tanto; simplesmente me surpreendi! Quando tive a primeira ideia da criação, estava passando por um momento conflituoso, tinha me entediado com tantos projetos monótonos e acabei destruindo o meu último projeto que era uma esfera consideravelmente grande de energia branca, e foi aí que tive a ideia de algo mais interessante: resolvi criar uma galáxia invés de constelações e centros sugantes. Mesmo assim, vi que aquilo não passava de uma ampliação dos meus projetos anteriores. Então, fui a pasárgada refletir; estava muito exausto e nenhuma ideia boa ainda me exsurgia. Após algumas consideráveis eternidades, vislumbrei algo que seguia um fluxo próprio e fugia da monotonia; algo que era regido por uma regra geral. Era a gênese da vida. Assim sendo, foi nesse momento que me debrucei em um projeto magnificente: A Criação. Remodelei os destroços da esfera de outrora, criei a natureza e os animais. Com o pulsar das gerações e o dardejar dos milênios, sucumbi ao ver o grande equívoco da criação: foi a pior monotonia que já vivera; antes pelo menos eu podia ter eternidades para outras coisas, entretanto, daí em diante, tive que tutelar esse projeto. Nesse momento, tive muito trabalho, deletando e renovando existências que no fundo seguem uma lógica continua de perpetuação. Isso tudo me dava calafrios em gastar algumas das minhas eternidades nesse fastidioso trabalho. Sei que para infinitas eternidades que tenho, algumas não iriam me fazer diferença. Entretanto, isso me fustigava lentamente e me causava uma monotonia cruel. Foi então que decidi criar uma vida que se destacasse. Por tentativa e erro, comecei por macacos, depois sapos, aliens, e por fim, sapiens. Já estava com as mãos doloridas de tanto misturar. Com o tempo acabei gostando dessa criatura. Pensei, que talvez deveria misturar dois deles. E assim ficou: Sapiens Sapiens. No final do processo, só restou uma criatura, e assim, intitulei-o de Anão. Ah não, não era esse nome; lembrei: Adão. E assim o foi. A criatura a cada “secundos” demonstrava destreza, sabedoria e, assim, me alegrava. Certa vez, resolvi criar o Destino para cuidar da vida e da morte. Com tempo livre, ocupei-me em outros projetos, e acabei deixando a minha criação em segundo plano. E de supetão quando estava no cinturão de Orion, uma ideia catucou a minha mente, sugerindo-me a criação de uma companheira para a criatura. Estava sem tempo para visitar frequentemente a minha criação, e por isso, resolvi dá a luz à ideia. Só que quando fui criá-la, tinha esquecido da fórmula. Misturei sapo, macaco, peixe e acabei criando uma mistura de sapiens com peixes; vi que não estava legal para uma companheira. Chamei-a de sereia para não ser desprezada. E sem obter sucesso, resolvi arrancar uma costela do Adão, e assim, formei uma companheira; intitulei-a de Eva . Vi com o tempo que ambos estavam felizes. Mas isso não me agradava nem um pouco. Felicidade é monótono e monotonia me causava incômodo. Então coloquei uma arvore com frutos afrodisíacos para testar a resiliência de ambos. Eles passaram um tempo se contendo em comer os frutos; foi então que decidi colocar uma serpente para atentá-los. A serpente fez um ótimo trabalho. Ainda me recordo da retórica da serpente que usou para ludibriar Eva:
—Estes frutos têm poderes especiais, por que não comes um?
—Porque fui proibida; estes frutos não fazem bem.
—Não seja tola, se o criador colocou uma árvore desta no paraíso, é claro que foi para vocês. Ele devidamente está testando a inteligência de vocês. E desta forma, ele quer que vocês ultrapassem as restrições e façam a diferença.
—hum, talvez tenhas razão
—É claro que tenho; sou fruto do criador!. venha aqui; Tome este fruto, este é seu; partilhe-o com Adão.
E assim, Eva levou o fruto, e Adão, ingenuamente, comeu o fruto de Eva e não percebeu que caíra na tentação da serpente. Dessa forma, acabei vendo a fragilidade dessas criaturas; vi que estavam muito longe da minha sapiência. E nessa lógica, vi que eles jamais iriam chegar perto dos meus Arcanjos. Com efeito, condenei-os a lei do Destino. E assim ao Destino declarei:
—Estarás incumbido de ceifar a vida deles, toda vez que chegar a hora. Eles terão o fado de nascer, crescer, procriar e morrer. Eles não mais viverão uma eternidade. Vão sentir a dor carnal. sofrerão com os temores e seguirão a Lei Natural.
Depois me ausentei e deixei-o regendo a criação.
Após algumas finitas eternidades, resolvi visitar a criação. Senti um verdadeiro abalo ao ver aonde a minha criação chegara. As criaturas de outrora não mais seguiam a Lei Natural. Criaram a sua própria lei. O Destino estava cada vez mais com problemas. As criaturas estavam dominando cada vez mais a inteligência. Estavam adiando o veredicto do Destino. Guerras, miséria, contrastes, tecnologia, temor, destruição, estavam caracterizando a criação. Aquilo de fato não era monótono, era extremamente inconstante. Talvez a minha ânsia pela fuga da constância tenha a impulsionado à Evolução. Não os via mais como uma criação. Via-os como uma transmutação. E destarte, resolvi me ausentar novamente e esperar mais algumas eternidades para ver até onde eles irão chegar...
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