Árvores
EU E O SABIÁ
Nesta linda manhã,
As brisas tão suaves,
O vento sopra entre
As árvores.
Eu ouço o lindo cantar
De um belo sabiá.
Lembro de ti, amada minha,
Que um dia foste
A minha rainha.
E o vento a soprar,
Eu começo a cantar
Juntamente ao sabiá,
E em ti não mais pensar,
Pois lembranças só me fazem chorar.
Busco entre as razões
A saída pra te tirar
De vez da minha vida.
E fico a cantar,
Só EU E O SABIÁ.
Aden Brito, compositor
02.05.2014, às 10h40
Direitos reservados, Lei nº 9.610, de 19.02.1998
"Árvores, pássaros, os animais, as plantas nos galhos, bem verdes, tão verdes que meus olhos ardem pelo brilho que elas produzem. O som das aves cantando, as plantas batendo uma na outra. Quando ouço um barulho, uma voz, logo você. Minha atenção estava voltada para a coisa mais bela, mas, após sua voz, sem querer, minha atenção foi desviada para o ser mais repugnante já criado."
Linda Paisagem
Sentado em meio às árvores, aprecio o pôr do sol. Uma ninhada de pássaros chega aos montes, cantando e anunciando a chegada do outono.
O céu, de um azul profundo, é emoldurado por uma brisa suave que acaricia meu corpo. As folhas das árvores dançam gentilmente ao ritmo do vento, criando um sussurro harmonioso.
Cigarras, grilos e sapos, como uma orquestra, iniciam ao meu redor um esplendoroso concerto musical. O som das águas de um riacho próximo se mistura à melodia natural, trazendo uma sensação de paz e tranquilidade.
O ar está impregnado com o aroma fresco da terra úmida e o perfume sutil das flores silvestres. O cheiro das folhas secas, espalhadas pelo chão, evoca memórias de outonos passados.
A noite chega, as luzes se acendem e as pessoas começam a se recolher rumo aos seus lares, alheias ao maravilhoso espetáculo que as cerca. As estrelas começam a brilhar no céu, como pequenos diamantes, iluminando a escuridão com seu brilho sutil. O som distante de risadas e conversas se mistura ao canto dos grilos, criando uma sinfonia de sons noturnos.
*Juliano Fraissat, 12 de setembro de 2016, 02:19 AM.*
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Que em sua estrada tenham sempre muitas árvores e flores, mas não se esqueça de plantar tudo isso antes
' PLANTAR E NÃO DESMATAR '
Criou Deus a natureza tão bela
Lindas flores, cactos e árvores
Não existe outra linda como essa.
A árvore que nos dá o oxigênio
Para o mundo respirar nessa terra
Mas o homem em sua ganância
Só pensa em destruir, desmatar...
A amazônia foi um dia
do mundo o pulmão
Hoje a tristeza é grande
Ao ver o homem destruindo a criação.
põe a culpa na natureza perfeita
Que pelo homem está sendo desfeita
o calor que descongela a Antártida
sendo obra de suas próprias mãos....
Chegará um tempo
Que não haverá mais tempo
Para nossas matas reconstruir
Infelizmente o ser humano
É que põe tudo a ruir...
E com as queimadas nos pastos
Breve não teremos mais leite de gado....
Tantos animais extinção
Por culpa dos homens caverna
Sem consciência nem coração....
No Éden criou Deus a árvore do mal e do bem
E nos deu o livre arbítrio
Para escolhermos aquilo que nos faz bem ....
Assim cabe ao homem decidir
Pensar e repensar
Se vale a pena a natureza destruir
Ou se o melhor é plantar cuidar
E Com alegria ver a semente na terra brotar .
A máquina humana foi projetada para consumir alimentos simples, que brotam da terra e das árvores, temperados com sol, água e descanso absoluto ao final do dia de trabalho. O segredo da saúde e da longevidade reside na arte de combinar ingredientes harmoniosos na criação do elixir da vida.
Sobre o Natal
Tentam deixar o Natal mais bonito… Colocaram luzes, árvores, roupa vermelha, flocos de neve e um velhinho muito simpático.
Tentaram trazer sentido ao Natal… falam de harmonia entre a família e troca de presentes que fazem as pessoas se sentirem amadas.
Se esqueceram que o Natal sempre foi lindo, mas não de um jeito convencional… ele já tem a luz da Palavra, a árvore da vida, o sangue vermelho que foi derramado no chão, Deus aquecendo os nossos corações e aquele homem muito corajoso que morreu por mim. Nele eu tenho harmonia com Deus e ganhei de presente a Vida.
Eu não entendo porque tentam enfeitar tanto algo que já é tão lindo. Será que querem disfarçar a dor que Ele sentiu? Será que querem ignorar que precisam de arrependimento? Como se onde houvesse sacrifício não houvesse beleza… Mas é esse sacrifico que torna tudo tão especial! O tamanho amor que enfrentou o sofrimento e a morte para salvar os seus.
No Natal eu não comemoro um velhinho simpático, eu comemoro o maior herói que o mundo já conheceu e a beleza dessa verdade dispensa os enfeites.
As folhas caem das árvores
e eu olhando o tempo que passa
igual eu que também vou passando
eu e o tempo vamos passando.
Árvores de Natal e pisca-pisca de Natal ajudam crianças à terem memórias e boas lembranças do Natal, faça a tua nas próximas vezes.
Cultivar bons momentos é estabelecer, no tempo certo, Grandes árvores na memória & nas emoções que mesmo que, vez por outra, as chamas do desagradável queiram a essa bela floresta esvaziar, as grandes & fortes raízes cultivadas irão, num bom futuro, reflorestar & perpetuar!
Você já parou para pensar em como as árvores carregam um universo dentro de si? Observe: suas raízes mergulham profundamente na terra, conectadas ao passado, enquanto seus galhos se estendem para o céu, aspirando o infinito. É como se elas fossem pontes vivas entre o visível e o invisível, entre o que somos e o que podemos ser.
No silêncio das árvores, existe um equilíbrio perfeito. É como se cada folha, cada galho e cada raiz contassem uma história que atravessa o tempo. Essa é a grande lição: o universo não está apenas lá fora, mas também dentro de nós. Assim como uma árvore sustenta vida em todas as suas partes, nós também temos raízes, tronco e galhos internos que precisam de cuidado.
Então, reflita: o que hoje, dentro de você, precisa de nutrição? Suas raízes, que te conectam às suas bases? Seu tronco, que te dá força para seguir? Ou os seus galhos, que carregam seus sonhos e aspirações?
A sabedoria das árvores nos lembra que somos mais do que o que vemos; somos multidimensionais, completos e interconectados. O universo pulsa dentro de cada um de nós.
No coração da floresta, onde as árvores sussurram sabedoria ancestral, as borboletas sabem que o tempo das tempestades é um momento de pausa sagrada. Elas se recolhem, sabendo que a chuva pode danificar suas asas frágeis, assim como a vida, às vezes, nos desafia com forças que não podemos controlar. Mas, assim como a natureza, elas sabem que a calmaria virá. Ao descansar nas sombras de uma árvore generosa, aguardam a clareza que se segue à tempestade. Quando as águas se acalmam, elas retornam ao voo, mais fortes, mais sabias, como a alma que aprende a se renovar diante das adversidades.
O Caos e a Dança da Criação
Há um sussurro no tronco das árvores, um eco antigo que diz: o caos não é desordem, mas o ventre onde tudo nasce e morre. Ele não é inimigo; é o fogo que fertiliza a terra e desperta sementes adormecidas.
“Todo homem e toda mulher é uma folha da Árvore Infinda.” Assim, o caos se torna um convite. Não um castigo, mas um chamado a abandonar certezas e abraçar tempestades. Ele te molda, não com gentileza, mas com o peso de quem esculpe a verdade em carne viva.
O caos é o amante que te beija e arranca tua pele. Ele sussurra: “Faze o que tu queres, mas lembra que a liberdade tem dentes afiados.” No Arvoricionismo, diz-se: “Há árvores retas e troncos tortos, mas todos pertencem à floresta.” Porque o caos não destrói; ele transforma.
Quando deixamos o caos invadir nosso tronco e sacudir nossas raízes, entendemos que a melancolia é apenas a sombra de uma beleza maior. Só ao dançar com o incerto descobrimos a verdadeira melodia da vida.
Na clareira onde tudo parecia comum, o mundo começou a dobrar sobre si mesmo. As árvores, antes dispersas, formaram um círculo perfeito, um portal para o que não pode ser dito. No centro, uma pedra antiga se ergueu, e em sua superfície, um idioma que não se lê com os olhos, mas com a essência.
Ao tocar a pedra, o ar se tornou denso, como se o invisível ganhasse forma, e uma voz, que era ao mesmo tempo sua e não sua, murmurou: ‘A verdade não é algo a ser encontrada, mas algo a ser revelado.’
Os caminhos se dissolveram em espirais, e o tempo deixou de ser linear. Cada passo o levava mais próximo e mais distante, até que o horizonte desapareceu, dando lugar a uma vastidão onde tudo e nada coexistiam. Lá, uma figura apareceu — não era forma, nem ausência de forma, mas algo além das definições.
Ela disse: ‘O que buscas é o reflexo do que já és. O centro não está fora, mas dentro. O ciclo não começa nem termina; ele apenas é.’
Sem palavras, sem resistência, você compreendeu. Não havia mais necessidade de distinguir entre o que é e o que não é. O fluxo o tomou, e no silêncio, você percebeu: o universo não está à sua frente, está em você.
E assim, a espiral infinita continua, porque ela nunca foi algo a alcançar, mas o próprio mistério de ser.
Dádiva
As minhas asas deixei,
por entre as árvores passei...
Em todos os oceanos nadei...
Por sobre as pedras voei...
Meu segredo não saberei,
não sei ao certo se sou anjo,
ou humano...
Se sou poeta ou anônimo,
se sei, ou não sei...
Se são conceitos ou liberdade para novos sonhos.
Mas se lhe digo que te amo, acredite...
Se estou contigo, confie...
Se sou presente, é porque sua presença me fascina...
Se inventei, eu inventei novamente...
Não estou aqui para ser fraco ou forte ...
Quero ser real na não-realidade...
Ser desejo por não existir, e por existir você desejar...
Por sobre as flores lembrei...
Lembrei de você... Novamente, eu lembrei de você...
Se aqui estou, é porque na alvorada conquistei a minha dádiva.
Decidi por não ter asas, para permanecer aqui e poder te amar...
Os dias eu vencerei...
E os meus segredos contigo, dividirei.
O corpo humano foi feito para usar alimentos simples, que nascem na terra, nas árvores, temperados com sol, água e repouso absoluto no fim do expediente. O segredo da saúde e longevidade está na maneira de combinar os ingredientes harmônicos na preparação do elixir da vida. Ao contrário do que nos fazem acreditar, envelhecer não é sinônimo de doença; envelhecer faz parte de um ciclo da vida.
Pessoas que não se alimentam para viver, mas vivem para comer, cavam a sepultura com os próprios dentes. Os maus hábitos alimentares são uma das grandes causas das doenças. E os medicamentos que aliviam os sintomas sem tratar a causa deterioram o corpo, levando à morte precoce.
As células não reconhecem os componentes artificiais dos medicamentos e o próprio corpo começa a trabalhar no sentido contrário ao que faz a regeneração das células. Ao contrário da alimentação natural que faz uma simbiose com o corpo biológico. Este é o segredo do elixir para a longevidade da vida com saúde e bem-estar.
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