Arrancar do meu Peito
╔❝Saudade bate no peito
Uma lágrima rola no rosto
Fecho os olhos
Logo teu rosto vejo
Escuto o coração…
Que me diz não ter razão
Um sorriso logo se forma
Estampado em meu rosto
Saudade não passa
Mas teu amor sei que tenho
Assim adormeço...
Pensando em ti agora
E com a certeza
Que tu em mim também pensas.❞╝
Tc.01112012/-11
Coração vazio, sentimentos sombrios.
No peito só sinto dor, angústia e temor.
Só queria não sentir toda dor que me faz sentir.
Queria poder sorrir, sem ter que fingir.
Talvez eu só seja fraco, assim como minha mente me faz sentir.
Todo dia acordo tentando sorrir.
Todos os dias eu tento ser feliz.
Ela é canção
Coração fora do peito
Batendo do mesmo jeito
Sorriso frouxo
Lembranças de um agosto
Ela é gosto
Sabor de abraços dados
Por motivos nada convencionais
Sem luxo nem riqueza
Só paz
Música perfeita
Ela ainda é mais
Uivo do cao-do-mato quando vê a lua
Naquele momento
Não pertence a mais ninguém
É só sua
Sintonia que gosto de ouvir
"É meu longe, meu perto
Meu lá e meu aqui"
Minha cor meu sol
Semente,meu sempre
Retinindo em "Si Bemol "
Ela é canção
Coração fora do peito
Batendo do mesmo jeito
Ah, pobre criatura,
forjaste em teu peito mil ilusões,
e agora choras tuas perdas.
Mas sabes bem, no fundo do coração:
nada perdeste,
senão os véus que te cegavam.
O vazio não se perde—
apenas se revela.
Oh, pobre criatura!
A boca não consegue traduzir plenamente, a dor que o peito sente, mas o olhar não mente, os seus olhos falam com precisão; a linguagem correta e secreta do seu coração.
"Deseja você amor é como sentir um fogo no peito que não se apaga. É desejar estar perto todos os dias, o meu coração encontrou um lar na sua presença, e mesmo na distância, esse desejo permanece em pensamentos, Não há vergonha em querer quem nos faz bem, quem faz o mundo parecer mais leve e cheio de sentido.
À Beira da Cova
No frio da noite, a chuva cai,
Silêncio e sombra, o vento trai.
No peito um peso, um grito mudo,
Lembranças mortas no chão escuro.
O ferro canta no couro negro,
Correntes frias, passado azedo.
Uma garrafa, um último brinde,
Ao que se foi, ao que ainda finge.
LOWLIFE gravado na carne e na alma,
Caminho sem volta, sem rumo, sem calma.
Um túmulo aberto, convite ao fim,
Mas sigo em frente, a morte é pra mim?
Na lápide o nome, espelho cruel,
O destino escrito num tom de fel.
E ali parado, entre a lama e o breu,
Vejo no fundo... apenas eu.
Morfeu uchiha
Aprendi ainda menina e levo pra vida:
Barriga pra dentro, peito pra fora e cabeça erguida.
Não baixo minha cabeça pra ninguém.
Meu valor sou eu quem me dou.
Título: Centelha.
Quando te beijo,
me sinto inteiro.
Quando te desejo,
o calor sobe ao peito.
Das juras, a comunhão.
Da promessa, a perdição.
Quero-te junto, comigo,
comovidos, vividos, crescidos.
Do fruto, a beleza,
vinda de nós —
corpos que geram
uma nova princesa.
O resultado do calor,
do amor,
do esplendor,
do sonho,
onde tudo tem valor.
Quem sabe
a ideia de criador
não me assuste mais...
Uma versão pequena
que, por enquanto, é nossa —
Em breve, centelha.
Título: Proibido.
Sabe o desejo que aquece o peito,
chama que arde sem ter jeito?
Te vejo dançando, me perco no tempo,
um passo, um giro… suspiro no vento.
Sorriso cortante, feito navalha,
olhos que encantam, sem dizer nada.
Musa esculpida em mármore quente,
deusa que passa e bagunça a mente.
Até as estrelas invejam seu brilho,
até o universo lhe escreve um trilho.
Se passa por mim, eu já sei o perigo:
cobiça, loucura, desejo proibido.
Uma dor cravada no peito,
Vinda de quem mais esperei.
Mas, como a flor que eu cultivei,
Foi nela que aprendi a força do amor.
Ela se foi, mas o que ficou
Foi a lição do amor que renova,
Renovando a vida a cada passo.
Dispa-me
Dispa-me das amarras que sufocam a pele,
dos medos que pesam no peito,
das promessas que o tempo desfez.
Desfaça os nós das palavras contidas,
solte as verdades presas na língua,
deixe-me ser voz, ser carne, ser eu.
Desnude-me dos rótulos gastos,
dos olhares que moldam e limitam,
das certezas que nunca foram minhas.
Que sobre apenas o que sou,
sem véus, sem correntes,
inteira.
Carrego no peito um deserto,
onde só chove quando ninguém vê.
Amei como quem abre as janelas no inverno,
esperando que o vento entrasse
sem destruir os quadros.
Mas o tempo não se mede em relógios,
se mede em noites mal dormidas,
em silêncios que falam mais
do que cartas de amor
amassadas no fundo da gaveta.
Passei a vida tropeçando
em promessas que nunca voltaram,
e agora nos encontramos
nesse corredor de incertezas,
onde o chão range como se soubesse
que qualquer passo pode ser um precipício.
Eu não sei se sou cura ou veneno,
se minhas mãos vão tocar onde ainda dói,
se meu beijo vai encontrar pedaços de outra boca,
se minha voz será só um eco do passado.
Mas sei que tudo pode acontecer,
como uma moeda lançada ao vento
pode cair em qualquer lado,
ou simplesmente permanecer suspensa no ar.
amar é sempre um risco,
mas são nos riscos que eu descobri a diferença de
preçoevalor.
Olhos piégas
Eu choro para ver o mundo girar em torno de mim
Choro pois a faca fincada no peito magoa
Choro triste, choro à toa
Choro pois o destino quis assim.
Me perco entre corizas, náuseas
E vertigens, imagens do passado
Em minha infelicidade debruçado
Escorro em lágrimas as vias aéreas.
Eu choro porque o céu deságua em meus olhos
Desabo quando a dor não cabe em minh'alma
Suspiro quando a tormenta se acalma
E com o travesseiro recupero os sonhos
Esse meu fiel escudeiro
Sabe tudo sobre o paradeiro
De como meu coração se perdeu
Daí eu choro quando a noite cai
E quando minhas vistas cansarem de ser um espetáculo a Perseu
Prometo que serei só seu
Juntarei meus pedaços e me farei inteiro
Para nunca mais ter que chorar em seus braços
(sem compromisso com a métrica)
Aleksandro Silva
Entorpecente
Ele faz viver por mais um dia
Quando morre em seu peito mórbida alegria
Mata aos poucos o fraco que antes sorria.
Débil entorpecente
Esvoaça sobre ele o matando que nem ao menos sente
Quando prova do veneno da garganta da serpente.
Após a lembrança efêmera do teu sabor passageiro
Enfrenta desfalecido o sofrer de um dia inteiro
Marcado veias abaixo inebriado do amargo cheiro
Acha em seu bolso a planta da vida
Brevemente acendida
Pelo calor do seu esqueiro.
Vida cárcere, inferno maldade
Inflama da erva a libertinagem
Um púlpito pútrido regado à meias verdades
Salvava o maltrapilho das maiores enfermidades:
Espiritual, física e emocional:
Era o "ópio do povo".
Quem dela não usa logo não tem esperança
De bate pronto ao desespero faz de si uma criança
Quer ir embora do mundo ao céu pulando, como isso cansa.
De curtas madeixas rudes o jovem negro sub-urbano
Levava consigo na mão um diapasão
Com o qual afinava falhadamente seu violão
De cordas opacas, madeiras envelhecidas ao longo ano.
Pergunte a ele onde há de dormir
Coberto, passivo aos males vigentes
Dissipado em sua mente o ópio docente
Cai mais uma vez na desgraça entorpecente.
De tanto abusar de ti ele está para ficar louco
Os gritos da alma se estringem até que rouco
Abre mão da sua vida que ruíra pouco a pouco.
No alto eu vira brilhar uma estrela diferente
Bem longe das outras, bem mais incandescente
Para ele ali era o lugar que Deus reservou
Aquele que a vida insistiu em maltratar partira ao céu doente
De lá irá mostrar o seu valor inerente
O brilho interior que é o que vale realmente
Dando a nós de presente a beleza entorpecente.
Aleksandro Silva- 01/02/2012
O medo de errar
Gritar palavras ao vento
Sentir dor no peito
Não ter para onde correr
Em cada detalhe um sinal
O tempo viajando
Estacionar a força na zona de conforto
Deixar a chuva alagar os pensamentos
Nuvens densas
Ver o que não se deve
O medo de cair é prisão
Para não sentir o sabor da vida.
Mágoa... como explicá-la?
Parece um aperto no peito, como se eu fosse sufocar a qualquer momento.
A falta de vontade de falar, de socializar...
Queria poder não sentir.
Peço que todo sentimento suma, mas é difícil.
Palavras... malditas palavras, que me ferem como uma bala.
Queria poder esquecer tudo:
Cada diálogo, cada sentimento, cada pensamento.
Já não quero que me pertençam.
Sumam... agora.
Ser alguém intensa é dolorido, é difícil.
Já não sei mais o que compartilhar,
Pois, até agora, só consigo sufocar.
Eu tento reconsiderar tudo,
Mas existe um aperto, uma dor,
Da qual não posso fugir...
EE
Dia 21 de Dezembro de 2024
Dor no peito, insônia, ansiedade e angústia. Já tive estes sintomas a causa deles? A droga do amor, é triste pensar que quando tudo está prestes a melhorar, cai uma bomba no seu colo. O que fazer sobre? A resposta eu não tenho ainda, mas tenho certeza que descobrirei.
dia 15 de Março de 2025
Voltei aqui para dizer que descobri a cura... Ela se chama "tempo"!
Olhos tristes, um sorriso quebrado e um coração em pedaços. Carrega no peito tempestades que poucos enxergam, cicatrizes que o tempo não apaga. Há uma beleza silenciosa na dor, um brilho discreto nas sombras. Nem todo amor chega para curar, mas alguns aprendem a ficar, mesmo entre os destroços.
"Se a guerra vier até mim, estarei sempre preparado. Com coragem no peito, estratégia na mente e firmeza nas mãos, enfrentarei qualquer batalha que o destino colocar em meu caminho."
@yan_alves_tosta
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