Arnaldo Jabor Politica

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⁠A violência política no Brasil em 2022 me fez refletir o seguinte:
os políticos consagrados conquistaram os votos da gente batendo ou conversando? Por que vocês estão se matando entre si por causa de política? Não é mais fácil conversar do que se matar, larguem de ser bestas!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando a política faz perder a civilidade, não é política, e sim barbárie.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não me incomodo com a opção política de quem quer que seja, somente me incomodo quando percebo você enchendo a minha paciência e a dos outros por causa da sua opção política.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠ A política mundial precisa se alimentar da guerra dos sexos. As sociedades em desarmonia mantém ativistas, políticos e afins.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A política é como um
relacionamento amoroso
que começa cativante
como o namoro,
E depois segue repetindo
o caos do casamento;
Ninguém deve ser punido
por ter acreditado,
Nesta vida é sempre muito
pior nunca ter tentado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Viver colocando política em tudo e sem sonhos é perigoso, e se torna solo arado para a guerra. Sem sonhos não há rota de liberdade.a

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O relógio da política é diferente do relógio da vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os brasileiros precisam aprender a voltar se apaixonar pelo Brasil de forma desatrelada da política e de qualquer discurso polarizante.
Todo o discurso polarizante nos coloca num caminho perigoso.

Inserida por anna_flavia_schmitt

AÉCIO, DILMA & CIA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Aécio e Dilma, os ícones atuais da política partidária brasileira, e que neste momento vejo aos abraços em uma foto que não sei de quando, trocarão quantos beijos, tapas, abraços e xingamentos forem convenientes aos seus interesses ou de seus partidos. E por favor, não incluam por conta própria os interesses do Brasil nesses desempenhos. Não existem tais interesses, embora eu vá respeitar se alguém garantir ou impuser que sim, porque preservo afetos e tenho respeito pelas opiniões divergentes.
Os tolos que brigam país afora por políticos, partidos e suas ideologias voláteis, geralmente se orgulham de não verem novelas. No entanto, eles não enxergam que a política notória que nos rodeia é um folhetim. Apaixonam-se pelas personagens mais canastronas dessas tramas diárias, como telespectadores comuns, e ficam cegos; fanáticos; delirantes. Tornam-se capazes de qualquer arroubo, incluindo acessos de raiva seguidos de agressões verbais e até físicas, em defesa de seus heróis ou mocinhos. Nos capítulos eleitorais a paixão fica tão à flor da pele, que muitos rompem relações românticas, laços de família ou de amizade antiga por essas personagens que não correspondem aos seus amores.
Excluindo as opiniões engessadas, quiçá formadas ou que dançam conforme a música, e mesmo assim merecem respeito, quero fazer uma pergunta: Será que Aécio, Dilma, Lula, Marina Silva, Fernando Henrique ou outros do mesmo grupo, ainda que pareçam rivais entre si, estão dispostos a substituir sinceramente nossos afetos perdidos? Ocuparão as vagas deixadas por quem ofendemos e até agredimos por não terem a mesma paixão pelos heróis ou mocinhos dos nossos contos políticos de fadas?

Inserida por demetriosena

⁠Conselho do dia:

Não discuta política nem religião. Haverá sempre falta de consenso!

Inserida por Paulogabriel

Conselho do dia:

Não discuta política nem religião. Haverá sempre falta de consenso!

Viva a sua própria maneira, desde que não faça mal ao seu próximo!

Inserida por Paulogabriel

ESPÍRITOS OPOSTOS

Não houve muita política na última entrega dos Oscars. Uma piada do Billy Cristal aludia aos privilégios que Bush teve durante o seu serviço militar e o diretor do documentário premiado sobre Robert MacNamara e o envolvimento americano no Vietnã disse temer que o país estivesse entrando em outro buraco parecido, no Iraque. No ano passado as críticas a Bush e à guerra foram aplaudidas e vaiadas. Este ano não houve vaias.
A guerra do Iraque pode ser menos discutida, nas próximas eleições americanas, do que uma outra questão quente: casamento entre gays, sim ou não? É uma discussão engraçada, porque as posições de lado a lado tendem a ser invertidas, sem trocadilho. Os gays, no caso, são mais conservadores do que seus críticos, pois lutam para preservar e prestigiar uma instituição que parecia estar agonizando, vítima da nova moral sexual.
Em muitos casos o que os parceiros buscam é uma formalização legal da união para fins de sucessão etc., mas na maioria dos casos — imagino — o que querem é uma sagração matrimonial como a dos seus pais, com toda a sua carga de tradição e emoção. Véu, grinalda e gravatas prateadas opcionais.
As objeções religiosas a casamentos entre pessoas do mesmo sexo também são paradoxais. Em toda ligação homossexual — ou homoerótica, porque o mundo está cheio de ligações homossexuais que não sabem que são — existe um componente “feminino” e um componente “masculino”, mesmo que imprecisamente definidos por características de personalidade e comportamento.
E na medida que personalidade e comportamento expressam o “espírito” de alguém, para usar outro termo indefinível, todas as uniões sexuais são entre “homem” e “mulher”, mesmo quando os corpos são do mesmo gênero. O espírito é a pessoa, segundo o ensinamento religioso, não o seu corpo transitório. Mas nenhuma religião quer saber de espíritos de sexos opostos se amando e fazendo arranjos domésticos “normais”. Sua crítica parece materialista e contraditória. Mas como não sou nem gay nem religioso, longe de mim esse cálice de confusão.
O mais curioso de tudo é a nova avidez das pessoas por parâmetros formais e cerimônia. Ouço dizer que foi por insistência dos alunos que as solenidades de formatura que, misericordiosamente, se encaminhavam para uma depuração sensata e para a brevidade, voltaram a ser como eram antes, pesados e palavrosos rituais de passagem com beca e tudo. Agora, quando o casamento parecia a caminho de se tornar obsoleto, substituído pela coabitação sem nenhum significado maior, chegam os gays para acabar com essa pouca-vergonha.

Inserida por Epena

Educação crítica ou lavagem cerebral? O educador crítico já se foi. O PT colocou suas crias para fazer valer o seu projeto de dominar o povo brasileiro. E conseguiu provar que pessoas são facilmente levadas; tanto é, que ficou no poder por longos anos. Porém provou, também, que muitos acordam para a realidade e foi o que aconteceu. PT já era. Professor doutrinado a doutrinador em escola vai morrer pela boca.

Os legisladores aprovam e enviam ao Presidente da República para sua apreciação. O Presidente veta ou não. Se veta, a questão volta para legisladores que podem aceitar ou não os vetos. Qual o sentido nisso? Por qual motivo o Presidente apreciar se a decisão está com o legislativo?

Uma nação que não tem domínio sobre a mídia será dominada pela mesma

Eu não vou a cargo nenhum se não for pela mão do povo.

Papagaio de pirata propala o que não sabe.

O ParaTrás aprontou tanta bagunça que o brasileiro perdeu a noção e a ação.

O primeiro lugar que perdemos a batalha é em nossa mente. Se você acha que não conseguirá ter sucesso, então nunca terá. Você tem que mudar o seu pensamento. Livre-se de uma mentalidade negativa e derrotada. Quebre esses limites e passe a crer no sobrenatural de Deus.

TENHA FÉ 😉

De vez em quando estúpidos chegam ao poder para sabermos diferenciá-los dos sábios.