Arnaldo Jabor Politica
No ensino médio meu professor de filosofia ensinou que falar de política: é falar de rebelião, que é a única atitude a ser tomada pelos escravos. É por isso que existe político querendo acabar com esta disciplina no ensino médio, eles tem medo que a massa crie conciência de classe.
UMA ANALOGIA - Política, profissional, familiar, amigos, etc...
Uma pessoa sonha em ser médico, desde jovem. Pergunta, aprende ouvindo, vendo, faz discurso sobre o que aprendeu para pessoas que não entendem do assunto. Teima, insiste que um dia será um grande profissional “SEM ESTUDAR e SEM PRATICAR”, só na conversa, até que um dia de tanto insistir, as pessoas resolvem lhe dar a oportunidade.
Então um bacharelado vira pra você e lhe pergunta:
— Ele vai abrir primeiro a sua cabeça ou o seu coração?
A política pode ser pura?
Ela pode ser transparente?
Ela pode deixar livre por liberdade sem cobrar sua militância?
O que a política pode trazer de benefícios sem ela ser interesseira?
Ela é falsa na forma como se diz verdadeira?
Na política e na religião as convicções das pessoas são adquiridas de manipulação e engano, elas não valem nada porém mesmo quando usamos fatos os cegos seguidores continuam negando a realidade.
Sempre fui criticado por dizer que a junção de religião e política, é a mesma de socialismo e comunismo. Aí está o resultado dos palanques dos últimos dias de liberdade.
Vidas brasileiras, importam sempre... acima de qualquer coloração civil, politica, religiosa, social, cidadã ou acadêmica. Vidas brasileiras importam.
A política mundial precisa se alimentar da guerra dos sexos. As sociedades em desarmonia mantém ativistas, políticos e afins.
Nem direita, nem esquerda...
Você não gosta de política?
Com certeza, meu CPF, é a política inicial enquanto cidadão livre que já nasci, e não me prendo a piadinhas de quem nada sabe, sendo melhor do que eu acredito...
E o que eu acredito?
Em seguir em frente, não me corromper por ideias das quais não acredito.
Mantenho o respeito e trabalho, pois nunca foi fácil e pra alguns, em alguma época , com certeza não era política, de repente, "politicagem!"
Sejamos racionais!
O aspecto mais degradante da política nestes novos tempos é que nossos políticos passaram a ser eleitos não por revelar competência para resolver os males que nos afligem, mas pela "coragem" de revelar sua canalhice e exibí-la aberta e despudoradamente aos seus eleitores.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Numa era de desvalores , investir em política pública para idosos, é mais que necessário, é inteligente.
Toda arte é política, Johnson, caso contrário seria apenas decorativa... E todo artista tem algo a dizer, senão faria sapatos.
(Conde de Oxford)
Respeito sua opinião sexual, se respeitares minha opinião política
Respeito sua opinião política, se respeitares minha religião
Respeito sua opinião religiosa, se respeitares minha cor e raça
Respeito sua cor e raça, se respeitares teus pais
Respeito meus pais, se respeitares minha idade
Respeito sua idade, se respeitares minha profissão...
Respeito se você me respeitar... Será que isso está certo?
Cada um defende sua opinião, quer seja religiosa, política, cultural ou sexual
E o ciclo se repete infinitamente, todos cobrando respeito em troca de respeito.
Mas o certo seria, dar respeito simplesmente por que o respeito deve ser dado e não cobrado.
Enquanto o foco for a cobrança por respeito, a entrega genuína do mesmo cairá no esquecimento!
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