Armadura
Todos os dias eu acordo, e visto minha armadura. Sim...armadura!
Eu já vesti flores. Eu já respirei sonhos, expirei poesia e transpirei amores...
Eu já acreditei no lado bom das pessoas, já compreendi e justifiquei o lado ruim, afinal pra mim, ninguém era tão mau assim.
Eu já amei sem medidas, pessoas que não mereciam nem se quer a minha atenção, e sabe o que é engraçado? Mesmo sabendo de tudo isso, eu ainda era capaz de amar...
Mas a vida anda às avessas. O que era pra ser um processo de lapidação do bruto para a forma mais preciosa, se torna o contrário, porque viver é lapidar-se ao contrário...o precioso acaba se tornando bruto, e o que era flor, se torna dor...
Foi doloroso perder as pétalas que eu tanto amava vestir. E eu tive que me vestir de pedras, pra que ninguém mais pudesse me atingir.
E todos os dias eu acordo ...visto a minha armadura de pedras para conseguir viver...ou simplesmente sobreviver.
Era eu revestido naquela armadura à prova de ego e orgulho, mas sem o capacete, estava desprotegido, e foi ali que caí na ilusão de que você ia mudar.
é teu sorriso que me quebra, que torna fútil minha armadura. Penetrando na mais fina rachadura, teu sorriso me Destrói.
As palavras cortantes como facas afiadas,
Podem tentar perfurar minha armadura de calma.
Mas eu me mantenho incólume,
Como um escudo impenetrável,
As críticas e injúrias não têm poder sobre mim.
Que será desse nobre cavaleiro,
Se sua armadura não lhe protege o peito,
E o alfange transpassa-lhe o coração,
Ferindo-o com dor, desespero e aflição.
Melhor seria tombá-lo com bravura,
Pelo toque da escalibu com doçura,
Do que sentir a paixão que tanto o inflama,
E que o leva a sofrer sem ter quem o ama.
Nesse jogo de amor não há vencedor,
Nem perdedor, só há dor e amor,
Seja qual for o desfecho dessa história,
Promete-me uma coisa, sem qualquer glória:
Não chames o meu amor de meu amor,
Nem a minha dor de minha dor,
Pois o amor é um sentimento que não se prende,
E a dor é um mal que não se compreende.
"Diante da guerra, que a paz seja nosso grito de guerra, a unidade nossa armadura e a compaixão nossa arma. Pois é por meio da compreensão, empatia e uma busca incansável pela harmonia que podemos vencer os conflitos que assolam nosso mundo. Juntos, podemos reescrever a narrativa da guerra em um legado de amor e paz duradoura."
Se entregar para alguém é como se despir de toda sua armadura deixando sua égide de lado, suas vontades e seus desejos e entregado ao outro suas impotências, munificência e sentimentos e ainda esperando e torcendo para não ser atingida em pleno o peito.
Armadura
Embaixo dessa dura casca existe doçura, nem parece eu sei, por causa da minha armadura. As vezes muita gente se assusta quando me vê ser gentil, mas garanto que por trás de uma cara amarrada não é sempre que tem algo sombrio. Talvez o que me aconteceu muitas vezes pode sim ter sido obscuro, e talvez tudo isso me fez ter um lado mais duro. Ele não serve pra afastar, embora muitas vezes eu vejo que é o que acontece, na verdade eu só queria me proteger daquilo que me fere. Então acaba sendo difícil diferir a proteção da doçura, e alguns se afastam por não reconhecer que eu só criei por necessidade essa armadura. Sei que talvez ela não foi lapidada tão bem, e possa acabar sem querer ferindo alguém. Então sou muito feliz quando alguém sabe me enxergar além dessa casca grossa, e tira um tempinho dá sua vida pra ter comigo aquela velha e boa prosa
POR TRÁS DO METAL
Oh, coração em armadura de ferro,
A postura de quem cavalga com destemor,
A espada, fiel companheira, jamais se ausenta,
Mas esqueço da tradição que ergueu os cavaleiros.
Descendentes de um romantismo já trilhado,
Ah! Como sempre me reconheço romântico,
A postura de ser o abrigo em carinho,
A espada, guardiã de proteção e cuidado.
A armadura, símbolo dos meus valores e honra,
Eis a honra daquele que se compromete a uma bela dama,
O cavalo, fiel amigo nas escolhas que faremos,
Assim, galopamos errantes ao rumo,
A dama que conhece um cavaleiro sempre será amada.
Um dia…
Despertarei em outro plano,
E minha densa e pesada armadura se desmanchará,
cairá ao chão, enquanto me levanto;
Sentirei o alívio e liberdade…
O Sol, o Céu azul e Brisas suaves testemunhão
Os meus irmãos caídos ou não, admirados a me olharem,
Enquanto o Criador sem nada dizer,
Com um único gesto, acenando com sua cabeça me dirá:
- Bem vindo de volta ao lar…
Meu filho!
Eu escolhi ficar do seu lado.
Por isso, peço que deixe eu te amar.
Temo tirar a minha armadura, mas sinto que com você, eu poderia.
A vida é curta, por isso preciso saber se estamos na mesma sintonia.
me afundar no medo de ser inferior a alguém me fez desenvolver uma armadura contra possíveis porém importantes vergonhas, que mesmo que minhas consciências me alerta em que a situação seria futuramente favorável o medo da vergonha do erro e o aumento de justificativas a minha sensação de inferioridade não me deixa expor e explorar minhas qualidades, dedicando esse texto ao elogio da minha professora mesmo impactante não conseguiu quebrar a minha armadura da inferioridade fez que eu me encontrasse com noção que se eu me prender a sensação ficarei preso ao complexo inferior barrado pelo medo de arriscar errar. Tentei criar essa conta como o primeiro passo para superar o meu medo de escrever.
A frieza emocional freqüentemente é uma armadura forjada a partir das cinzas de um coração outrora ardente. Ela emerge como uma resposta quase que instintiva de autoproteção às mágoas e decepções encontradas na jornada da vida. Cada interação dolorosa, cada promessa quebrada e cada sonho despedaçado depositam mais uma camada de gelo sobre um coração que, por natureza, anseia por calor e conexão.
Quando alguém embute tal frieza em sua essência, é fácil interpretar isso como uma falta de emoção ou empatia. Entretanto, sob essa camada congelante, muitas vezes reside um clamor silencioso por ajuda, por cura. A transformação em uma pessoa fria não é uma evolução desejada, mas sim uma condição forçada pelo ambiente emocionalmente adverso pelo qual se passou. Decidir ajudar a resgatar o calor interno dessa pessoa é um ato de compreensão e compaixão profundas.
Engana-se quem pensa que esta frieza é um estado permanente ou um traço de caráter inexorável. Tal como uma constipação que desafia a saúde do corpo, a frieza emocional é uma doença da psique, pedindo a ser tratada com cuidado e paciência. Intervir para aquecer uma alma gelada é mais do que um ato altruísta; é reconhecer que todos merecem uma chance de redescobrir o calor que uma vez possuíram. É um processo de reconstrução e restauração, pedindo por mãos habilidosas e corações resilientes.
Por outro lado, é importante reconhecer que a habilidade em adotar esta frieza pode ser um jogo perigoso. A pessoa que ameaça com indiferença, manipula com o silêncio, e finge para infligir ciúmes, também carrega o peso de suas ações. Entre a arte de manejar as próprias emoções e a tentação de usar isso como arma contra outrem, reside uma linha tênue de responsabilidade moral. A advertência de uma pessoa que declara sua capacidade em ferir intencionalmente serve como um lembrete cruel de que a frieza pode ser uma espada de dois gumes - capaz de cortar tanto quem a empunha quanto quem se coloca em seu caminho.
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