Arde
Residem as dores, onde o fogo arde,
E a frieza habita, onde o amor se tarde.
Pois nos corpos mais quentes, a tristeza se disfarça,
Mas no fundo do peito, o vazio é quem abraça.
Espírito Santo, fogo divino, que arde em nossos corações, tua luz ilumina nosso caminho, guiando-nos em sua direção.
Ninguém pode apagar, essa chama ardente,
Que em meu peito arde, como um sol nascente.
Um amor eterno, que a distância não mata,
Um sonho que vive, em cada lembrança que não acalma.
Quanto mais me inflamas, mais arde em mim o desejo por ti. Provoca-me até que eu te deguste, te devore como um pecado irresistível.
O Espírito Santo é a glória de Deus dentro de nós
É fogo que arde sem nos consumir,
É voz suave que vem nos instruir.
É luz que brilha na escuridão,
É consolo terno em meio à aflição.
Tenho os lábios secos...
Arde-me a cabeça...
Tenho febre...
Vejo o presente, e também o passado e o futuro...
E tudo me assusta...
Já nem sei mais o que digo...
Penso em deixar de pensar...
Trago perdido o que o espelho não mais retrata...
Sem o cortejo das estrelas...
Sem o que me enfeita...
Inocência...
Aonde deixei ficar?
Vens oh lua...
Espantas com o teu clarão as sombras que me perseguem...
Todos os lugares são o mesmo...
Com um coração que tem que pulsar...
Dizer a Verdade quem poderá?
E do esquecimento inviolável...
Nas trevas sondo, fixo e absorto...
Interrogo o intrépido destino...
Além das cousas transitórias...
Das paixões e das formas ilusórias...
Em meu refúgio...
Continuo sonhando...
Onde me perdi...
Também me encontrei...
E dos cálices de absinto que bebi...
Nessa Babel velha e corrupta...
Muitos outros sei...
Que ainda os beberei...
Sandro Paschoal Nogueira
Malditos sejam os deuses!
que nos deram só a febre —
e não o infinito para ardê-la!
aqueles que plantam a dor em nossos corpos
e a regam com o veneno da incerteza.
Deus — ou seja lá quem desenhou esse esboço de carne —
condenou-me a ser
um ser tão pequeno, tão estreitamente humano,
e ainda assim —
carregado de sonhos desmedidos,
maiores que os pulmões onde tento respirá-los,
maiores que o corpo onde tento suportá-los!
Pela janela da minha casa,
o céu me olha com indiferença —
infinito, azul, mudo.
Tão vasto quanto o desejo de nele desaparecer,
de me dissolver em nuvem, em vento,
em qualquer coisa que não saiba o que é ser eu.
Malditos sejam os deuses que,
no entanto, deixam a dor crescer em nós,
como uma árvore podre,
somente para se deliciar com o vento que a faz tombar.
Ode aos que sente demais.
Salve, ó homem de carne viva,
cuja alma arde em silêncio,
que sangra beleza por dentro
e entrega controle por fora.
Tu que, mesmo exausto,
sustenta o mundo com um sorriso —
não por força,
mas por medo de ser largado
se um dia fraquejar.
Saúdo o teu caos meticuloso,
teu sarcasmo afiado como espada,
tua doçura escondida entre vírgulas,
como se amar demais
fosse algo a ser temido,
e não vivido.
Tu és templo de um menino antigo,
ainda descalço no coração,
que acredita, ainda,
que alguém pode amar sem pedir
que ele se encolha.
Ode à tua sensibilidade crua,
essa flor nascida no concreto da sobrevivência,
que tu protege com armaduras de aço
e olhares que dizem:
"não se aproxime demais."
Mas és feito para o toque.
Para o mergulho.
Para o tipo de amor que desorganiza,
que atravessa a fachada e encontra —
o real.
O inteiro.
O indomado.
E ainda que temas ser visto,
deixa-me dizer:
és lindo no avesso.
Lindo quando falha.
Lindo quando confessa:
“tenho medo de não ser suficiente.”
Pois tu és mais que suficiente.
És raro.
És poesia bruta,
carregando o mundo com mãos gentis,
esperando — talvez em segredo —
que alguém venha
e diga:
“Pode descansar agora.
Eu vi tudo.
E mesmo assim,
fiquei.”
hoje a saudade tá diferente, ela arde em meu peito, passeia dias e dias enganado essa saudade mais hoje fracassei.
Oi mãe você me escuta, eu preciso do teu colo pra acalma a dor da tua saudade, as coisas por aqui tá uma confusão sua casa tá vazia e apagada,
Eu sou poesia!
Eu sou poema!
Em um só fonema, o amor esquenta, em uma só missão o amor arde feito paixão!
Saciando a sede
Domando a fome
Alimentando a chama
Que arde e nos consome
Dois corpos enlaçados
Semi cobertos, atarefados
Entregues ao desejo
Se fundem, sem pejo
E num lampejo aquele beijo
Aquele amasso
Dão lugar ao cansaço
Ele fica prostrado
Ela se vira para o lado
Põe-no no seu abraço
E murmura: Descansa um pouco amor.
Estás morto de cansaço
Semelhantemente
O fogo arde transforma
melhor mantê-lo constante
necessita cuidado manutenção
fácil é na distração
deixar que ele se apague.
O medo da terra arde, o fôlego cairá e, o que quer que retorne das valas da morte, virá com o Diabo para as suas mentiras apontar.
Se somos o que pensamos, eu sou o próprio pensamento em movimento, alma pensante, pujante, que arde, que queima, que se encanta e desencanta, do pensamento encarnado no corpo de alguém que se ama.
Saudade pimenta, arde o coração lacremeja os olhos quando suas lembranças vem a mente e ardendendo o corpo todo desejado seu corpo ardente.
Saudade lua, todo dia nasci de uma forma diferente em grau de luz lembrado o sol que alimenta a lua e o sol você e sem você não tenho luz nem vivo.
Saudade amor, é todo o mundo em uma só palavra o amor, sentimento de dor, amor e saudade.ALI.H.H
Sou poeira das estrelas ...
semente de mil sóis...
sou o fogo que arde no coração do devoto e no intimo do ateu....
sou o mais amado e o mais misterioso e até no pensamento dos planetas ressoa minha musica...
de esferas infinitas vim...
onde nem inicio nem fim pode-se encontrar...
eis me aqui filho de Zion...
eis seu mais encantador dos amores....
Eu Sou
Jeran Del'Luna - O Gitano
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