Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
Não fui criada para distinguir pessoas pela cor, ou qualquer outra condição, eu fui criada para distinguir o bom e o mau caráter.
Sei que estou sendo repetitiva, e continuarei sendo, porque a TV também continua repetitiva. E eu não sei ficar ouvindo calada. Então eu insisto e repito, é a classe social que dita a capacidade de competir, e não a cor. Quanto mais pobre for a pessoa, maior o riSCO de ela ficar pra trás, e de até sofrer violência e de morrer também. Mas parece que preferem colocar a culpa na cor do que exigir do Estado políticas que visam melhores condições de vida pra todos nós, brancos, negros, pardos, indígenas..., uma política comprometida com a erradicação da fome, da exclusão social, e com o fortalecimento da educação... e que isso não viesse a ser só no papel.
Se eu pudesse escolher mil vezes entre ser homem ou mulher antes mesmo de eu nascer, se fosse possível, escolheria ser mulher. Se eu puder nascer de novo, quero nascer e morrer mulher de novo, independentemente do que tivermos de enfrentar.
Eu crescí ouvindo que tudo o que acontece de ruím é para melhorar a vida da gente, e que depois da tempestade sempre vem a bonança, e eu costumo seguir isso ao pé da letra, o problema é se o temporal demorar passar e a gente morrer antes do tempo bom, aí é muita sacanagem.
Quando eu cheguei por aqui, na internet, não existia Orkut, nem Facebook, nem Twitter, e ainda assim eu acho que ela era melhor do que hoje, porque não havia quase nada, ou nada, de criminalidade e vulgaridade. Os primeiros internautas eram bem educados e confiáveis. Agora as coisas mudaram bastante, pro bem e pro mal também.
Quando eu era uma adolescente, meu avô me disse que uma boa formação profissional era a coisa mais importante para a vida de uma mulher. Que o estudo deveria estar acima de qualquer coisa. Ele era, antes de qualquer coisa, possibilidade. Hoje, tenho certeza disso.
Eu sempre fui fascinada pelos castelos e pelas histórias dos castelos, mas nunca gostei do "Castelo de Monalisa" e muito menos de sua história.
Eu imagino que talvez a publicação da foto pós vacina seja só um jeito do vacinado dizer que foi vacinado e que por muito pouco, por um triz, por uma fração de segundo ou de milímetro, quase não sobreviveu ao coronavírus; se não for isso, pode ser apenas a esperança de que, num futuro distante, daqui a uns duzentos anos, algum historiador a veja, e venha a escolhê-la para representar a história da pandemia da covid-19 no ano de 2021, mas se não for nem uma coisa nem outra, então, talvez, seja somente um pequeno reflexo mental da pandemia, consciente ou inconscientemente, no plano digital, e nada mais.
O Surto do Momento...
Será que hoje, dia 9, do mês 11, do século 21, eu ainda posso dizer que concordo com alguém em gênero, número e grau, sem correr o risco de ser ridicularizada, ou até mesmo linchada? Pois, se sim, aqui vou eu. Concordo, plenamente, em gênero, número e grau, com o que o jornalista Gustavo Alonso, disse sobre a cantora Marília Mendonça, na Folha, na sexta passada, dia 05, se não me engano. Muito verdadeiro, sob todos os aspectos. Ela nÃo era mesmo tudo isso que estão falando por aí. Ela nÃo cantava bem e ela nÃo empoderava as mulheres... A meu ver, ele só se esqueceu de falar do incentivo que ela dava, publicamente, ao alcoolismo, e que ela nÃo era a primeira mulher do sertanejo. Nem sequer cantava sertananejo, e sim "breganejo pop". E muito menos foi um exemplo de mulher feminista. Ela só está sendo mostrada como querem que ela seja vista. Pronto falei. Só não falei isso antes, com todas as letras, por respeito ao "surto" do momento. Agora, se querem iludir, continuem com a máscara da hipocrisia, e com esse alvoroço sem fim, enganem o povão.
Eu vivo sempre extremamente cansada. Esse cansaço vem muito porque a minha mente não para de pensar, pensar me cansa muito.
Crianças de dois anos chorando por causa de celular, nessa idade eu só chorava por causa da chupeta.
Acho que todas as minhas xarás já nasceram adultas, até hoje eu nunca vi uma "Georgeana" criança além de mim mesma.
Eu nunca, até hoje, escondí a minha idade, tem gente que esconde. Mas num país preconceituoso como o nosso, talvez o melhor seria esconder mesmo.
Se hoje eu tivesse que escolher uma palavra, apenas uma, para personalizar a minha mãe, eu diria “rosas”. A minha mãe plantava rosas. Ela tinha um jardim só de rosas. Uma vez ela ganhou um jardim inteiro de rosas, era um presente romântico. Houve um tempo em que ela nos levava todos os dias àquele jardim. Depois de um tempo as rosas murcharam, e o jardim morreu. E minha mãe nunca mais teve outro jardim. Mas, aonde quer que eu vá e encontre rosas, lá está ela.
Na minha infância teve circo de lona e palhaços, eu simplesmente amava os palhaços. Mas o palhaço que eu não me esqueço se chamava Pirola, acho que todos eles se chamavam "Pirola".
Eu ainda assisto Tom e Jerry, Papa-Léguas, Pantera Cor-de-Rosa, Piu-Piu e Frajola, da mesma forma como eu assistia qdo criança, concentradíssima, e me divirto pra valer.
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