Aprendi que Nao Importa
Confia desconfiando, eu aprendi a viver em paz eu não me preocupo com os inimigos porque eu não os tenho como inimigos... JNKapa-113620
Bom dia.
Uma coisa que eu aprendi e busco passsar para frente: um homem não depende de uma mulher depende apenas de si mesmo quando você começa a evoluir e se torna o seu foco, elas naturalmente serão atraídas.
Quando aprendi o ofício da discrição, eu não sabia que estavam a amordaçar a minha voz e o pensamento.
"Lágrimas"
Com a vida aprendi que não devemos parar de chorar quando alguém, ou alguma coisa nos causou um determinado mal.
Aprendi que o choro deve ser externado, pois dessa forma provamos a nós mesmo que somos diferentes dessas pessoas que deram origem a tais lágrimas, e de certa forma até melhores que elas, pois ainda somos capazes de expressar algum sentimento.
Aprendi que devemos continuar a chorar, mas na presença dessas pessoas, devemos chorar internamente, para que com essas mesmas lágrimas não possamos alimentar ainda mais o falso ego que elas julgam ter.
Aprendi que mesmo odiando esta entre pessoas continuo as amando a ponto de me sacrificar para o seu bem estar, pois pessoas que fizeram mal a mim, elas merecem não o meu perdão, mas a minha compreensão talvez por não me conhecerem de fato, mas aquelas que fizeram mal tanto a mim como a meus amigos, essas sim merecem perecer na vastidão do limbo do sentimento mais cruel da raça humana, a “indiferença”
Assim como uma lagarta se transforma em uma linda borboleta, à de transformar sua índole sórdida e vil em caráter servil.
Aprendi que atrás de lindos sorrisos se escondem pessoas de corações vazios, e que tudo na vida tem seu começo, algumas vezes ainda que por um período longo ou curto um meio, e com a certeza mais absoluta do mundo tem seu fim.
O mais importante é que após a perda de um grande amor não devemos encontrar um novo amor para nós vingarmos do primeiro, porque poderemos estar tecendo uma teia de sofrimento sem tamanho e proporção.
Aquele que entende sua dor e seu sofrer, com certeza não repetirá os mesmos erros que outrora foram cometidos contra sim, por almas vazias e consumidas de seu orgulho próprio.
Lições da Desilusão
Nos becos do amor, me perco sem pressa,
pois aprendi que a decepção não mata, ensina a viver.
Amor são ações, não há palavras que bastem,
é tempestade em mar de ilusão que todos querem crer.
O tinder brilha em falsos sorrisos,
um jogo de faces, sem laços a tecer;
e o facenamoro, vaidade sem raízes,
promessas vazias que o vento há de varrer.
Desilusão é encontro amargo, uma verdade cruel,
o espelho revela o amor como ação, não véu,
e o coração sincero, sem rumo, voa ao léu,
preso em solitude, ecoando o adeus mais fiel.
Na prateleira do mundo, nada me compra,
na farmácia, não há alívio pra saudade que assombra.
Quem desejo não vê o valor que trago,
quem me quer, não me desperta o afago.
Assim é a vida, um entrelaçar de enganos,
uma dança onde corações se despedaçam.
Fracasso é nome que muitos darão a meus planos,
mas é na queda que a alma descobre o que a paixão traça.
Se amar é um erro, que seja erro consciente,
pois no fracasso do encontro, há vida pungente.
Naquele dia, não soube empurrar. Mas desde então, aprendi a atravessar mares e montanhas. Foi você quem me ensinou.
Aprendi que não há na vida como conviver com as rosas sem correr o risco de se ferir em seus espinhos, assim também é impossível conviver com pessoas sem que estas deixem marcas em nossas almas. Algumas leves outras tão profundas quanto a erosão de um solo
Aprendi que não tenho que lutar por um grande amor, tenho que lutar pelo amor que existe dentro de mim, esse sim é verdadeiro e precisa ser preservado.
Aprendi com minhas experiências que, se não formos alertados e ajudados a combater o preconceito, nos fechamos num casulo de vitimização, que nos impede de darmos, pelo menos uma vez na vida, a chance de vencermos esse mal.
Muito do que aprendi está escrito aqui, no livro da minha vida.
Aprendi com minha mãe que não sou todo mundo e a ficar em silêncio quando necessário. Aprendi a ser mãe como ela, a ter educação e a agradecer por isso.
Aprendi com a Cora Coralina a fazer doces (como brigadeiro) e a escrever poemas.
Aprendi com a Clarice Lispector que sou companhia, mas também posso ser solidão. Que sou tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. E também a guardar minha dor no bolso e a cuidar das amizades, dos familiares e dos parentes quando for necessário.
Aprendi com a Frida Kahlo a cerrar as sobrancelhas quando algo não me agrada ou quando me sinto mais feliz do que imaginava.
Aprendi com a Cecília Meireles a escrever sobre a lua e suas fases, assim como sobre as minhas fases, boas e ruins.
Aprendi com a Rachel de Queiroz a gostar de cada detalhe de mim, sem me preocupar para que os outros gostem.
Aprendi com a Lígia Fagundes Teles a ficar sozinha, pois tenho a necessidade de me libertar de tudo e todos.
Aprendi com a Adélia Prado que não tenho tempo a perder, pois ser feliz me consome. Caso contrário, ou eu “viro doida, ou santa”.
Aprendi com a Hilda Hilst a escrever, a falar, a sentir e a recitar o amor.
Aprendi com a Carolina Maria de Jesus que temos um quarto de despejo dentro de nós, onde jogamos tudo, inclusive o amor que nos falta.
Aprendi com a Ana Maria Machado que devemos escrever, aprender a falar e lidar com a criança interior, principalmente com aquelas pessoas que esquecem de crescer e amadurecer.
Aprendi com a Lya Luft que podemos ser mais irmão, mais amigo, mais filho, mais pai ou mãe, mais humano, mais simples e mais desejoso de fazer os outros felizes.
Aprendi com a Martha Medeiros a brincar seriamente de “faz de conta”.
Aprendi com o Fernando Pessoa, meu xará, que “o que chega, chega sempre por alguma razão”. Tenho certeza de que todos que chegaram até mim foram por causa da minha própria maravilhosidade e da minha linda pessoa. Agradeço por fazerem parte da minha vida, e se alguém partiu, foi porque “tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível”.
Também aprendi muito com Machado de Assis, Carlos Drummond, Mário e Oswald de Andrade, José de Alencar, Castro Alves e outros escritores que li na infância e adolescência. Eles ajudaram na construção do meu saber e do meu ser, tornando-me mais humana e menos ignorante.
Aprendo até hoje com meus pais, irmãos, filhos, parentes, amigos e até inimigos o ato de pedir perdão, me retratar, me desculpar e amar incondicionalmente, independentemente dos defeitos e erros.
E aprendo demais com Chico Xavier, Allan Kardec, Paulo de Tarso, Lucas e toda a Espiritualidade Amiga que se faz presente em minha vida. Principalmente com Jesus, o nosso Mestre, que me ensina a ser eu mesma, a aceitar minha condição de espírito inacabado e imperfeito, mas que posso e devo ser melhor a cada dia da minha existência, ora humana, ora espiritual.
Gratidão!
O que não se aprende na escola
A vida nos ensina
E com a vida eu aprendi...
Que a felicidade
Nem sempre está em um sorriso
Que não existe paraíso
E que o inferno é mesmo aqui.
Aprendi que amar também é deixar ir.
Amar é também se alegrar mesmo que você não seja mais motivo de alegria.
Amar também significa deixar voar para longe.
Por amor Deus entregou seu filho, por amor o filho de Deus se entregou por mim. Por amor, se preciso for, você vai largar e se voltar é porque era seu, se não voltar é porque não foi correspondido. Deixar ir também é um gesto de amor.
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