Aprendi que Nao Importa
No jogo das sombras, aprendi a ser um espectador oculto, sempre atento ao próximo movimento daqueles que acreditam estar escondidos.
Uma lição que aprendi: Enquanto você for a bigorna, resista. Mas quando se tornar o martelo, bata com força – bata com toda a sua força! Porém lembre-se: uma cadeira de rodas ensina mais que um caixão. A dor da derrota é um mestre; a morte, só um silêncio.
Caminhando pela noite escura,
aprendi com os grilos a cantar,
mesmo diante do silêncio das incertezas.
Aprendi com os pirilampos, que embora não possa cessar as trevas,
eu posso perfeitamente iluminar o caminho a trilhar.
Aprendi com as estrelas, que a minha luz sempre estará presente nos espaços onde passei,
mesmo quando eu já tenha partido.
Caminhando pela noite, tenho aprendido a ter fé.
Dificuldade.
Hoje aprendi a criatividade ouvindo de um homem mais velho a seguinte frase:
"A dificuldade nos torna criativo! Onde a necessidade nos trouxe até aqui"
Uma reflexão profunda...
Fiquei preso por horas, me lembrando o quanto sofri, pra sobreviver. Sofrimento faz parte do processo e Deus sempre nos lembra do quanto Ele nos ama! Seja grato por tudo! 1 Tessalonicenses 5.18
Aprendi que na vida, as pessoas são flores em seu ciclo natural. Algumas a gente coloca dentro de um bom livro, para lembrar e durar para sempre.
E dois anos se passaram....
Foi assim que aprendi
A galhofar de dois menos um.
E nessa brincadeira
Eu te chamo pra sorrir.
Me visto de amor
E te invoco
Para ser os meus momentos,
Meu eterno
Reverso do acaso.
Agora
És emoção infinita
Trazida para o meu mundo.
És meu sol
O sol que brilha.
E diante dessa fantasmagoria
Vou tecendo o pai nosso
Chegando a Ave Maria,
E você agora
É o meu amém
Das minhas noites frias.
Linda fantasia!
Somente veras
São os meus versos
Que continuam sendo você.
Mas eu não me importo
Eu exploro
Pois é a imagem do teu sorriso
Que me afaga,
Doçura que me excita.
Permita ainda dizer,
Moço ímpar do meu bem querer,
Que meus pensamentos em você
É o néctar do meu viver!
E dois anos se passaram....
TU és CArinho!
Em um mês, meu filho me ensinou mais sobre amor incondicional do que eu aprendi em toda a minha vida.
Só pensando: eu aprendi na escola que a gente se levanta quando a diretora entra na sala; eu aprendi que é feio o preconceito; eu aprendi a escutar os mais velhos e que, se é pra frente que se anda, aprendi que sem retrovisor o motorista não segue em frente.
Mesmo sabendo disso eu errei inúmeras vezes.
Hoje, a isso tudo, dou o nome de respeito.
Mas eu sou uma pessoa de sorte:
Tive bons professores.
Antes do ódio aprendi o perdão
O ódio ninguém ensina
Ele nasce da ingratidão
Até com todo ensinamento
Do "é dando que se recebe"
Que fala em doar
sem nunca cobrar pelo feito
Quando o que falta é respeito
É difícil o que possa abrandar
A dor que nasce
no lado esquerdo do peito
Como o vento que dá e que passa
Assim também acontece com a gente
Dor que brota não cria raiz
Não é uma boa semente
Minhas verdades eram sonhos, meus sonhos são nastalgias.
O melhor tempo é o agora, aprendi isso com o passado.
De como me inventei
Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.
Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.
As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.
Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.
Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?
Vi, vendo e aprendi.
Deus — eu acho — inventou o mundo pra ser riso,
mas a gente, caçador de nadas,
faz da vida um troço
cheio de importância.
Pássaros aproveitam mais as tardes que os homens,
voam fora das asas.
Olhar um passarinho seria suficiente,
mas teimamos em perguntar o por que de tanto voo.
No voar sem pressa,
nos ensinam a atrasar o fim do dia.
Vi, vendo e aprendi o homem complica,
feito formiga carregando folha grande.
Parece que a vida não basta em si.
Não tem segredo em ser, disso eu sei.
É só a alegria besta de estar na terra,
feito pedra que gosta de água
ou planta que conversa com o vento.
Só se é adulto quando se cresce criança.
A gente inventa propósito tentando esconder o óbvio:
que viver é um exagero de simples,
uma risada larga,
um susto bom de não entender tudo.
Aprendi que pessoas só mudam quando querem, por algum tipo de interesse.... e quando perdem o interesse, voltam a ser quem eram....
Talvez a lição mais importante que aprendi nas últimas décadas é que na vida tudo acontece exatamente como numa partida de xadrez: sempre que a estratégia inicial de vitória falha, o próximo lance do adversário pode promover uma reviravolta tão decisiva que, mesmo quando já se dava o jogo por perdido, tudo pode mudar novamente a nosso favor. Daí porque não se pode jamais aceitar a inexistência de saídas antes de aguardar pelo que vem a seguir. Se todos soubessem como esse mecanismo de alternância funciona, o desespero que leva muitos ao suicídio seria visto como realmente é: apenas mais uma ilusão de ótica igual a muitos outros equívocos criados pela mente humana e que subtrai, de forma abrupta e vã, a grande possibilidade de uma segunda chance.
Aprendi há tempos que um parâmetro infalível para avaliação de qualquer tese é muito mais simples do que se pensa: basta colocar toda reserva do mundo quando apresentada por um dos defensores do verde ou por qualquer combatente do vermelho e vice-versa.
A coisa mais importante que aprendi sobre a “verdade” é que sua comprovação depende muito mais do talento do argumentador de defender sua tese do que da consistência das informações que usa para tal fim. Seja pelo viés científico ou pelo das crenças, qualquer alegação pode emprestar “legitimidade” a uma tese bastando que seu defensor seja habilidoso o bastante para reunir os elementos que a sustentem, assim como encaixamos uma peça no quebra-cabeças não pelo seu formato – igual ao de outras – mas pela imagem que queremos exibir no final.
Dias a seguir:
"Aprendi muitas coisas desde q comecei a ter crise de ansiedade… A mais valiosa foi"...
"Quando uma pessoa está se afogando ela tem que ser socorrida e não ser ensinada como nadar."
Quantas vezes tive crises e recebi lições de moral ou conselhos sendo que só precisava de um abraço.
Narrativa de pequenos passos:
Sou Ponte
"Primeiro admirei pontes.
Depois, aprendi a projetá-las.
Logo, passei a construí-las.
Hoje, eu sou uma ponte."
Ha muito tempo aprendi a ser o melhor, "pra mim mesmo", porque para os outros, sempre procurei ser, mas nunca foi o bastante.
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