Aprendi que Nao Importa
Eu tento vê o lado positivo. Apesar dos pesares, eu aprendi uma lição. E nunca mais os mesmos erros.
De tanto eu cair, aprendi a me levantar.
De tanto eu cair, aprendi a derrubar.
De tanto eu cair, fiquei mais firme.
De tanto eu cair, parei de chorar.
De tanto eu cair, não acredito mais.
Aprendi que é preciso ser feliz hoje... pra que pensar no amanhã se nem sabemos se ele existirá..curta hoje, viva hoje...pra que ficar pensando no que gostaria de ter..pense no que têm...aproveite o que conquistou...o que gostaria de ter não existe e talvez nunca existirá, agora o que você já têm é seu e é o que está ao seu alcance...aproveite...pense...o ontem já passou e infelizmente nunca voltará, o amanhã talvez não exista, então o que resta é o hoje...então viva...viva da melhor maneira que se possa viver...
Sabe, nem sei como começar a te agradecer por todas as coisas que aprendi nesse tempo em que estivemos juntos.Obrigada por me lembrar que eu tenho um coração, e bem, hoje ele bate por você. Obrigada por todas as vezes em que me aguentou de TPM. Sei que não deve ter sido fácil. Obrigada por todas suas dancinhas, suas bobeiras, por ter me ensinado a gostar de charlie brown jr, obrigada por tratar bem minhas amigas, obrigada por esquentar minha orelhas quando estão super geladas kk, obrigada por fazer meu pão com exagero de MAIONESE, por me fazer cosquinha mesmo sabendo que eu odeio,obrigada por me lembrar todos os dias o quanto você me ama. Às vezes é bom ter certeza que nossos sentimentos são correspondidos. Obrigada por ter aparecido na minha vida como quem não quer nada, ter bagunçado meus sentimentos e me feito a GAROTA mais feliz do mundo. Hoje, posso dizer que conheço o amor. E devo isso à você, Jefferson. Feliz 7 meses de namoro.Te amo.
A Força do Estranho
Aprendi, com o tempo, que nem sempre quem está mais perto é quem mais estende a mão. As ajudas mais sinceras e inesperadas muitas vezes vieram de estranhos — pessoas que cruzaram meu caminho sem aviso, sem intimidade, mas com um coração aberto.
Enquanto muitos dos que eu chamava de amigos desapareceram nas horas difíceis, rostos desconhecidos apareceram sem pedir nada em troca. Um gesto simples, uma palavra de conforto, uma atitude despretensiosa — foram esses estranhos que seguraram minhas quedas quando eu pensava estar sozinho.
A vida me ensinou que nem sempre amizade significa presença. Amizade, às vezes, é lembrança. Mas ajuda verdadeira... essa vem da bondade disfarçada na simplicidade de quem não nos deve nada, mas escolhe ser luz no nosso caminho.
Hoje, não me surpreendo mais. O abraço inesperado vale mais do que mil palavras não ditas. E, em silêncio, agradeço aos estranhos que, sem saber, salvaram partes de mim que meus amigos esqueceram.
Conceição, terra que me viu nascer,
no calor das tuas ruas aprendi a viver.
Te carrego no peito, no passo e no sonho,
cidade pequena de coração medonho.
Aqui plantei meus afetos, minha história,
na poeira dos dias, escrevo tua glória.
Do volante ao olhar, respiro teu chão,
sou filho do barro, da fé, da paixão.
Na luta dos bairros, na voz que ecoa,
sou grito que pulsa, justiça que doa.
Por ti, Macabu, já enfrentei correnteza,
enfrentei o silêncio, venci a incerteza.
Com o povo na alma, sigo a caminhar,
pois quem ama sua terra não pode parar.
Te amo, Conceição, com força e ternura,
na brisa da tarde, na infância mais pura.
Sou tua semente, sou tua esperança,
sou o menino que voltou com confiança.
E até que o sol baixe atrás da serra azul,
eu lutarei por ti, minha Conceição de Macabu.
Eu estou muito velha para esse negócio de ficar
Tenho muita pele dos dias por viver
E aprendi: ficar é um verbo frouxo, que não cabe no meu corpo [não cabe].
Quero alguém que não venha por carência —
mas pela urgência do ser a dois.
Alguém que se sente do meu lado com firmeza,
como se ser parelha fosse natural, inevitável.
Alguém que apresente minha pele–história
à família, aos velhos amigos —
como quem expõe um gesto de honra.
Quero alguém que seja coautor da casa que habita meu sonho:
cada cômodo planejado no calor do desejo compartilhado,
cada canto respirando o nosso agora e o depois.
Quero alguém que entenda que construir família
é um verbo contínuo —
não um projeto estático,
mas o pulso insistente das certezas e dúvidas
que se renovam e endurecem e curam juntos.
Quero alguém que saiba
que votos não são palavras soltas ao vento,
mas carnavais de promessa,
ternuras assumidas em público,
como se cada “até que a morte nos separe”
fosse gravada na carne do tempo.
Estou velha demais, disse:
velha para brinquedos de amor novo,
para encontros sem peso,
para corações improvisados.
Quero alguém que queira morar dentro dos meus medos e descobertas,
que saiba que ficar é escolher
não fugir daquilo que assusta —
mas abraçar o medo como se fosse casa.
Eu já sou casa,
sou árvore, sou vento e sou cinza.
Quero alguém que me encontre inteira,
com minhas ranhuras e minha fome de pertencer —
pertencer a um “nós” mais vasto que o medo,
mais vasto que a própria solidão.
“Aprendi que, mesmo depois de muito tempo, ainda posso ser; e só descobri que muito posso ser quando decidi procurar saber.”
O Direito ensinou-me a argumentar. A vida ensinou-me a calar. E entre um e outro, aprendi que nem tudo o que é legal é justo — e nem tudo o que é justo é legal.
aprendi
Coisas de um poeta operário
Em sua vidinha pequena e medíocre
Na solicitude de seu labutar
Nesse cotidiano que sempre sofri
Eu aprendi a me amar exatamente onde muitos me abandonaram. Aprendi a olhar com carinho para as partes de mim que ninguém nunca aplaudiu, que nunca renderam elogios, que nunca ganharam curtidas. As escolhas que fiz achando que deveria me envergonhar, hoje são as marcas que mostram até onde eu consegui ir. Os erros que cometi deixaram cicatrizes, mas também abriram espaço para eu crescer. E olha... eu cresci. Cresci sozinho, muitas vezes sem testemunhas, sem palmas, sem plateia. Eu sigo me levantando, mesmo depois das noites em que chorei escondido, fingindo que estava tudo bem. Sigo acreditando em sonhos que assustam, que parecem grandes demais, mas que ainda são meus. Sigo apostando no amor, na delicadeza, na sensibilidade que por muito tempo escondi achando que era fraqueza, quando na verdade sempre foi a minha força. Porque o amor próprio não começa quando tudo está resolvido. Não nasce quando a vida finalmente entra nos eixos. Ele começa justamente no meio do caos, quando a gente escolhe não se abandonar, mesmo com medo, mesmo inseguro, mesmo sem saber se vai dar certo. E é isso que eu estou fazendo agora. Me escolhendo, me acolhendo, me perdoando. Não amanhã, não quando eu estiver mais curado, mais forte, mais admirado… mas agora. Exatamente assim. Humano, imperfeito, real. E isso, pra mim, já é um baita motivo pra continuar acreditando no amor.
Aprendi a força que existe na visão espiritual. Com ela, enxergamos além do que os olhos naturais podem ver; vemos o poder de Deus, e não as circunstâncias que nos cercam.
POEMA
Aprendi a escrever poema
Ler um belo poema
Sentir o poema
Viver o poema
Hoje graças à Deus
Eu sou o poema
Aprendi a importância de ser honesto comigo mesmo, por mais difícil que isso possa ser. Essa honestidade trouxe a clareza que precisava para enxergar o que realmente importava.
