Aprendi aos 40 anos
Uma coisa que eu estou contente é com os anos sessenta. Nós eramos uma forma de vida sem AIDS, as pessoas não estavam morrendo tanto de abuso de drogas e foi realmente um momento de liberdade e mudança.
Durante 86 anos, servi a Cristo, e Ele não me fez mal algum; como poderia eu blasfemar contra meu Rei e Salvador? Martírio de Policarpo 9.3
Em 20 anos, espero que as pessoas digam, Lady GaGa mudou minha vida, e sua música me deu uma identidade, quando eu não tinha.
Muitos anos um prisioneiro passará na cela penitenciária, mas se ele aceitar a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador, passará a eternidade com Deus, livre de seus crimes e da sua condenação.
Algumas lutas são diárias, algumas lutas são de anos, algumas lutas são de todos... E muitas lutas são só nossas.
Eu mudei muito nos últimos anos, mais até do que já consigo notar, mas ainda não passei a acreditar em acaso.
Meu sentimento 2 anos após ter perdido meu filho
Amanhã faz 2 anos que minha vida se transformou. Quem já perdeu um filho sabe exatamente do que estou falando. Não é como perder um marido, irmão, tio, amigo e até mesmo os pais.
O sorriso de uma mãe que viu o filho morto nunca mais é o mesmo, ele não vai de canto a canto, como se diz, de orelha a orelha... É uma alegria contida, sem muita certeza, ela sabe que no minuto seguinte esse sorriso vai sumir e vai dar lugar a uma tristeza imensa, infinita... Sendo assim, se torna impossível acreditar que um dia vamos ser felizes outra vez.
Olhando a foto de um filho que se foi, a incredulidade vem a todo instante. Será que isso aconteceu mesmo? Não acredito que nunca mais vou te ver... No meu caso, em momentos de desespero cheguei a ficar com raiva dele, questionando: "Porque você fez isso comigo? Você acabou com a minha vida... Por que você tinha que morrer?"
Eu, quando ouvia relatos de mães que perderam os filhos sempre dizia: "Faço uma ideia do que ela deve estar sentindo..." Mas eu estava enganada. Não! Eu não fazia ideia! Não é nada parecido com o que eu achava que fosse!
Pensei no desespero da mãe, da dor, da revolta. Aquela dor trucidante do momento. Mas nunca pensei que ficaria esse gosto amargo na boca, os olhos sempre perdidos e a cabeça sempre pesada, caída...
Na verdade, o amor que uma mãe tem pelo filho é algo covarde, insano, sem nexo... Não deveria ser assim... Quando os perdemos, perdemos a vontade de viver, de sorrir, e até mesmo de amar.
Isso é o que sinto, não estou julgando sentimentos de ninguém, nem menosprezando o amor que as pessoas sentem por seus familiares e amigos. Como eu disse, é como eu me sinto, é a minha dor, meu dia a dia... É tudo que passo ao me deitar e ao me levantar, todo dia, toda hora e a todo momento.
Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui duvidoso e incerto; de modo que me era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente desde os fundamentos.
Fiz café para o João e o José Carlos, que hoje completa 10 anos. Eu apenas posso dar-lhes os parabéns, porque hoje nem sei se vamos comer.
O povo 4 anos humilhado, em época de eleição é exaltado...
Se todos os insetos desaparecessem da Terra, dentro de 50 anos toda a vida na Terra acabaria. Se todos os seres humanos desapareceram da Terra, dentro de 50 anos todas as formas de vida iriam florescer.
Charlie Brown: Dizem que a força da gravidade é 13% menor do que era 14,5 bilhões de anos atrás.
Lucy: De quem é a culpa?
Charlie Brown: Culpa? Não há culpa
Lucy: O que você quer dizer “Não há culpa?” Tem que ser culpa de alguém! Alguém tem de tomar a culpa! Encontre um bode expiatório!
Era sede de muitos anos retida em nosso corpo. Palavras encadeadas que não pudemos dizer a não ser nos lábios do sonho. Tudo rodeava o milagre vegetal da paisagem de teu corpo. Sobre tua forma, ao meu tato, responderam as pestanas das flores, os rumores dos rios. Todas as frutas no sumo de teus lábios, o sangue da granada, o que se oculta no sapoti e a integridade do abacaxi. Apertei você contra meu peito e o prodígio de tua forma penetrou em todo meu sangue pela gema de meus dedos. Olor à essência de carvalho, à lembrança de nogueira, a verde alento de freixo. Horizontes e paisagens que percorri com o beijo. Um esquecimento de palavras formará o idioma exato para entender a mirada de nossos olhos fechados. Estás presente, intangível e és todo o universo que formo no espaço de meu quarto. Tua ausência brota tremulando no ruído do relógio, no pulsar da luz; respiras através do espelho. Daí até minhas mãos, percorro todo teu corpo, e estou contigo um minuto e estou comigo um momento. E meu sangue é o milagre que vai pelas veias do ar de meu coração ao teu.
Muitas de nós, mulheres, chegamos aos 25 anos reclamando dos homens, "Homens são todos iguais!", "Homens não prestam!".
Quantas vezes vocês já pararam para refletir sobre o passado?
Quando na faixa entre 18-22 anos éramos desejadas, alvo de disputas, todos nos queriam, e o que nós fazíamos?
Sempre enjoávamos do rapaz que hoje poderia estar nos levando ao altar, e cá estamos, fomos substituídas pelas garotinhas de 16 daquela época, que hoje estão na "faixa do desejo", um rapaz certa vez me revelou que não tinha interesse algum em se casar, mas que procurava meninas entre 18-22 para com uma delas ter um filho, que era o desejo dele, bastava ser uma garota bonita.
Vi um estudo aleatório dizendo que homens de 25-30 anos se abrem inteiramente para um relacionamento sério, mas uma quantidade pequena está disposto a se relacionar com mulheres da mesma idade ou mais velhas, porque acreditam de fato que somos resto de uma vida cheia de arrogância, exigências e decepções, que chegamos aos 25-30 anos solteiras porque somos incapaz de amar e respeitar um homem em uma relação séria e duradoura, e sinceramente, a culpa é nossa.
Todas nós lamentamos a ausência e o fim de um namoro passado, isso é regra, todas temos em nossas memórias aquele cara perfeito, carinhoso, batalhador, sonhador, estudioso, respeitoso e fiel, mas que em algum momento de nossas vidas simplesmente resolvemos abandonar, na primeira oportunidade, no primeiro defeito, na primeira discordância, como se estivéssemos esperando por esse momento desde sempre, como se fosse uma doença que ameaçava nossa liberdade e nossa juventude, hoje nos perguntamos: "Como eu pude fazer aquela merda?", lembro perfeitamente desse acontecimento na minha vida, eu tinha 18 anos, ele tinha 25, me apresentou família, planejava tudo se baseando em nós dois, na nossa futura história, era o rapaz dos sonhos, e adivinhem... terminei com ele 2 anos depois, tanto menino lindo interessado em mim, eu quis sair dessa relação mágica para viver na arrogância da idade, desejada por tantos, deveria aproveitar, os anos foram passando, e menos rapazes se interessavam por mim, tentei namorar algumas vezes, mas ninguém me tratava tão bem como meu antigo namorado, eu não era mais "Minha princesa" ou "Meu amor" por muito tempo, eu não era mais parte de planos, "Que seja eterno enquanto dure!" e não existiam mais sonhos, estava acontecendo, com 27 anos me sentia jovem, mas para o mundo que eu construí quando mais jovem, eu já era bem velha e solteira, sem amar e sem ser amada, meu antigo ex, hoje casado, com 3 filhos, comigo os planos eram apenas 2, esposo de uma linda mulher, ambos bem sucedidos na vida, vez ou outra fico stalkeando, não por querer ele de volta, jamais estragaria a felicidade de alguém, mas para observar, como minha decisão me deixou infeliz mas formou uma linda família, família que poderia ter sido construída comigo, onde estão minhas amigas da época? Bom, maioria casou, ironia, já que faziam chacota do meu relacionamento, eu era a "Boba que estava presa".
O 'homem da nossa vida' só aparece uma única vez, e quase nunca é o garanhão das redes sociais, quando você é amada de verdade e sente isso, nunca mais vai ver isso partindo de outra pessoa, e isso que nos deixa infeliz, amarguradas, falando por todos os cantos "Homens são todos iguais!", quando na grande maioria das vezes nós que somos todas iguais, caímos cedo nas garras da luxúria, do glamour, de ser desejada por muitos, de arrumar o homem rico ou ficar com o rapaz mais bonitinho do grupo, mas no final da história, somos amadas por poucos, muitas vezes nenhum, e no momento em que encontramos o homem para chamar de "MEU" desistimos, é muito monótono ser elogiada mesmo com nossos defeitos, ser amada mesmo com nossos momentos ruins, ser alvo de planos enquanto deseja outros homens... esse é o pecado da nossa juventude, esse é o erro de nossas vidas.
O tempo é contado em dias, meses, anos. A vida é contada em dores, flores, amores.
Se você decide parar de contar para ter uma preocupação a menos, alguém vem e conta por você. E te conta o quanto você vive, te cobrando viver mais. Então você vive mais e paga por isso. Paga pra comer, respirar, morrer e mal vê a vida passar.
"Você não pode se sentir orgulhosa da sua beleza aos
dezesseis anos. Mas se for formosa aos sessenta,
será graças à sua própria alma ."
Como era bom chorar
Há quanto tempo você não chora um choro daqueles bem bons? Alguns anos, e não por falta de razões. Houve uma época em que se ia ao cinema e bastava aparecer uma criança castigada pelo destino e nossos olhos se enchiam de lágrimas. E se chorava também quando o final do filme era feliz, quando era infeliz; e se ia para o banheiro aos prantos quando na festa o homem que a gente achava que amava dançava com outra. Aliás, há quanto tempo você não chora nem por alguma injustiça ou maldade que fizeram com você? Ou vai dizer que a vida só faz te tratar bem?
Aprendemos a “segurar” quando levamos uma rasteira, sofremos a deslealdade de um amigo ou a traição do namorado, fingindo que a vida é assim mesmo, para dar uma de forte. Depois dos 35, não se chora nem quando se quebra a perna. Aprendemos a conter nossas emoções. Como os homens não choram, nós, mulheres, resolvemos nos igualar a eles, ficando tão duras quanto achamos que um homem deve ser – e alguns nem são.
Houve um tempo em que bastava que as mulheres chorassem para conseguir o que queriam – ah, bons tempos aqueles... Hoje, se uma mulher deixar transparecer alguma dor, mesmo que ele esteja fazendo as malas para deixá-la, o mínimo que vai acontecer é ficar falando sozinha. Homens costumam ter pavor a mulheres que se comportam como mulheres, a não ser naquela hora – aquela. Ou você nunca ouviu a frase “Ah, não vai agora dar uma de apaixonada”? Que vida!
O que um homem espera de uma mulher? Que ela seja quase como um homem, que entenda de economia, de política internacional, que se transforme em surfista, tenista ou golfista – segundo as inclinações dele, claro –, que tenha opinião sobre a seleção, seja independente financeiramente, e tão bonita quanto Fanny Ardant, tão feminina quanto Jacqueline Bisset, tão boa mãe quanto foi a dele, mas que na hora certa vire uma louca desvairada de desejo – por ele, claro. Simples, não?
Eles não sabem o que estão perdendo. Se tivessem um pouquinho mais de sabedoria, perceberiam que não há nada melhor do que um bom aconchego durante e depois de uma crise de choro. É preciso que as mulheres às vezes chorem, ou nunca poderão deitar a cabeça num ombro masculino, que é tão bom. Se ninguém mostra suas fraquezas, nenhuma relação pode existir, seja ela de amizade ou de amor – paixão é outra coisa. E as mulheres às vezes precisam de quem as console, só que os homens não sabem, já que elas não choram mais...
Mas, quando ele perceber que ela está triste e tentando disfarçar, que passe a mão na sua cabeça e diga apenas “Ah, não chora, não, eu não posso ver você chorar”. Ela não vai se esquecer, jamais, do homem que lhe deu a chance de ser mulher como antigamente.
E fique ele sabendo: se um dia tiver uma crise de impaciência diante de uma mulher que sofre, e seu melhor amigo for ouvi-la, depois não se queixe, porque em mulher não se pode confiar – não muito. Elas não confessam um passo em falso nem sob tortura. Se houver um clima tipo interrogatório, aí sim, elas são capazes de chorar, revoltadas com a desconfiança masculina.
Homens e mulheres bem que se merecem.
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