Aprendendo a Viver com os Erros

Cerca de 71719 frases e pensamentos: Aprendendo a Viver com os Erros

Viver em sociedade é viver assim:

Se você tem dinheiro,
você é um homem livre,
Se você tá quebrado,
que Deus te livre.

Se você tem amigos,
você está no céu,
Se te sobra inimigos
se amargou com o fel.

Inserida por michelfm

Ser infeliz, triste e viver isolado muitas vezes é um defensivo e acomodado projeto de vida.

Inserida por RicardoBarradas

Quando procuramos algo que nos dá sentido para viver intensamente, retardamos o encontro da morte, mas não saímos da fila de espera porque um dia chegará a vez de cada um.

Inserida por EliabeSerafim

Gostaria de viver turbulências reais,as imaginárias me sufocam.

Inserida por Luz7657

O inferno é viver sem Deus

Inserida por Marinaferlete

mudar hábitos - perder a noção e voltar a viver . .
a esperança deve ser renovada por novos ideais . .

Inserida por WilsonAlberto

Prefiro falar de amor ao invés de viver vazia.

Inserida por eliane_ferreira_1

MENTIRAS
Jamais se desvie da verdade,
Não deixe a mentira te dominar,
Anima-te em viver na sinceridade,
Cuidando para não se contaminar!

A verdade pode ser dura,
E às vezes pode até machucar,
Mas é a atitude que cura,
E que faz a ferida sarar.

Qual vantagem daquele que mente?
Por um tempo pode durar,
Mas não dura para sempre,
Pois um dia a verdade à tona virá!

A mentira pode ser atrativa,
E até se mostrar eficiente,
Mas não traz boa perspectiva,
É confiável como uma serpente!

Por isso compre a verdade,
E nunca venda pela melhor oferta,
Não dê ouvidos às mentiras,
Porque um dia serão descobertas!

Rodivaldo Brito em 03.11.2018

Ou tento viver duas vidas ou não vivo.
A vida pressiona e é uma constante ameaça.

Inserida por Encantos

·
liberdade de amar
liberdade de viver
liberdade é lei
pois sendo livre
desconhece ser cativo,
se tem tudo mas á um valor,
deferi se ao ser pensador
deferi a alma diante do respeito...
se tem para declarar independência
dito justiça se identifica a moral...
enquanto a ética desnutrida compadece
nas clareza dos bons costumes direitos iguais a todos,
até se prove ao contrario é inocente...
entre provas cabais o intuito ter um culpado,
tudo é relevante a tenha liberdade revogada.
no tramite legal ser livre uma questão de ponto de vista.
expressar o que é, apenas um desejo...
num corpo que não te pertence a falta do ser é puramente
do espaço vazio que acompanha de argumentos de privilegiativos acendentes com antecedentes criminais.
burlando as leis liberdade declarada é registrada no devido arquivo,
a sentença é um termo de circunstancias obtidas pela igualdade de direitos.

Inserida por celsonadilo

Conformar com a vida não significa aceitar qualquer tipo de situação, mas é viver ela da melhor maneira possível.

Inserida por kaiquevieira

O ato de viver sem questionar as determinações que nos fazem, expressa uma existência frívola.

Inserida por domiciogabriel

" As vezes vale mais a pena viver no 1% do que nos 99% "

Inserida por Ygor_Pereira05

Pela garra que tem, pelos exemplos de superação que já mostrou, pela força de vontade de viver, pela sua fé e paciência em esperar e acreditar em dias melhores... Por isso e mais outras razões, tenho certeza de que você não perderá a esperança.

Inserida por Joelnfreire

Não foi só uma vez ou outra que pensei em te servir, te seguir, me entregar e viver, viver a vida como ela deve ser vivida, sentir a brisa, o calor, o frio, sorrir, chorar, aprender, ensinar, ser desafiado, desafiar, cair, levantar, acolher, ser acolhido, amar, ser amado, assim, vejo e reconheço o quão é sublime tudo isso, pois, só de pensar em ti me arrepio, e, logo, meu coração, duro como pedra, por meio de seu toque se acalma, e, por um momento me sinto como uma pena, em meio de sua magnitude, infinita, gratuita, e que me faz verdadeiramente vivo, deste modo Pai, preciso te dizer que te amarei infinitamente, porque tudo isto é incrível.

Inserida por ThiagoMoreiraSantos

Não procure embaraçar a vida,que ela pode lhe ser bem mais fácil de viver.

Inserida por Cacio01

O primeiro passo a viver bem e em paz com a vida : É não se incomodar com aquilo que não se deve.

Inserida por Cacio01

Talvez o amor não esteja
Talvez não seja para mim
Talvez eu não deva viver assim.

Mas eu procuro, juro que procuro
Mas sigo dando de cara com o fim
Mas parece que o amor, esse não é para mim.

Futuro, há
Futuro vem
Futuro, só, sem ninguém.

Inserida por AntonioVitaliano

A única diferença entre morrer no ventre da mãe e viver cem anos é que o homem centenário tem cem anos para fazer o bem e/ou o mal

Inserida por NiltonSantana

Conto da vida real - 1

Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.

Inserida por MariadaPenhaBoina

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