Aprendendo a Viver com os Erros
Muitas vezes somos covardes pelo medo do desconhecido, pelo medo de sermos felizes e de gostarmos disso.
Viver
O que é a vida do ser humano....
Um vapor que passa entre os dedos,
É um período tão curto, é algo que não se tem controle,
E o que fazer nesse período?
Ser feliz?
fazer o que se gosta?
Aproveitar o máximo, de que forma?
Se as escolhas da vida nem sempre são as certas,
se as consequências das atitudes nos barram,
queremos o melhor mas nem sempre o conseguimos
talvez porque não o merecemos...
O que fazer
então?
Viver apenas por viver?
Estamos presos, amarrados por laços desagradáveis que nos prendem, nos deixando imobilizados.
Quando o que se quer é simplesmente viver a vida intensamente,
Ser feliz, ser completo, fazer o que se quer o que se gosta,
ter a opção de ir ou de ficar de sorrir ou de chorar...
Simplesmente viver!
Viver #Direitinho é aproveitar cada Sexta-feira como se fosse a última, afinal, a vida é curta demais para não curtir a vida.
Esta semana, eu acordei, abri as cortinas, ventilei a minha casa. Logo após, olhei para a minha fiel escudeira, que me acompanha há 3 anos, minha palmeira bambu. Outrora sempre muito resistente, vivida, com suas folhas glaucas brilhantes, sempre trazendo aconchego ao meu lar. Eis que, acordo e lá está ela, ressecada, querendo me passar uma mensagem, que nem sempre somos ou estaremos fortes, que em tempos remotos como estes, ela me mostrava que havia perdido o seu brilho, clamando por atenção, onde, sempre esteve ali em todos os momentos para alegrar o meu canto da sala.
Escorei alguns troncos em volta, e deixei a iluminação sob ela
E aquela simples mensagem me trouxe muita reflexão.
Estamos diariamente, precisando de uma “escora”, não no sentido de dependência, de auto piedade, não! Mas, de escoras emocionais, de cuidados, de um apoio, de um sorriso, de um abraço.
E nós muitas vezes, nos escoramos.
Nos escoramos como náufragos em uma tábua de apoio, em um longo e feroz rio correnteza abaixo.
Nos escoramos para fugir da frieza, nos escoramos para fugir do desamor, da falta de empatia ao próximo.
Nos escoramos, para tentar manter a paz em nosso coração, que aos poucos se gasta e desgasta e se perde de si mesmo.
Nos escoramos para manter um sorriso, quando tudo lá fora parece não haver mais sentido, quando todos os nossos valores estão deturpados, quando nossos olhos marejam em meio ao caos, onde nosso olhar fala por si próprio, a pele responde, o arrepio sobressalta, perde – se o brilho, o toque, a fala, o tato.
Nos escoramos para tentar manter a paz de espírito, a nossa conexão com um Deus maior e supremo.
Nos escoramos para “continuar a trilhar”, para marcar nossos passos neste plano terrestre, para nos resgatar de tempos tão incertos.
Nos escoramos para não ralar na aspereza, para não ferir a pele, para não adoecer a alma.
E assim, as horas, os dias e a semana passaram. Resolvi olhar novamente com todo o respeito e cuidado para a minha “fiel escudeira de jornada”. Acordei, desatei os nós, os escoramentos que a cercava, que a mantinha de pé, e por uma grata surpresa, após muito cuidado, muito zelo, cá está ela novamente, no canto da sala, de pé, brilhante, com suas folhas glaucas a tentarem brilhar novamente, não precisando mais de escoras, estando firme novamente, firme por si própria, mantendo – se de pé, sozinha, sem criar a sombra de um “escoramento” ao teu lado para manter – se de pé.
Às vezes, depositamos muita expectativa, esperanças, sonhos, sentimentos, em escoramentos. E cá estamos, mantenhamos nossas bases firmes, sólidas, tenhamos respeito por nossa essência, pois o escoramento em algum trajeto de fragilidade, de nosso percurso, pode até se fazer ou parecer necessário, podemos até achar que precisamos dele, mas, antes de tudo, devemos olhar para a nossa base, para a nossa solidez e saber, que precisamos caminhar e continuar firmes e fortes, sem escoras e sem nós.
...O peso da armonia...
_o extremo da emoção...
bem qual a formalidade...
profundamente o amor perfeito...
o que? _ seduz a alma por qualquer emoção...
o sentimento será complicado...
O pequeno rio não tem medo de entrar no mar por que ele sabe muito alem de sua vontade terrena, que o mar é uma parte do grande oceano que desde sempre surgiu e continuará a se preservar vivo pela entrada de todos os rios do mundo.
Conta quantos contos tens, quanto mais tiver ainda assim não serás ninguém, não há riqueza que possa acrescentar um dia a mais em seu viver, quando a morte ao encontro vem.
Queremos sentir prazer. Queremos dar prazer.
Nós somos a única espécie que busca a felicidade. Temos objetivos,
metas. E o mais forte disso tudo, temos a capacidade da amar outra
pessoa. Um sentimento que apenas nós humanos podemos
desenvolver, mesmo não querendo.
Emoção impulsiva
que faz perder o controle
numa sensação de intenso prazer
que faz ferver o sangue
causando uma erupção
de um veemente viver.
Através de meus graves erros – que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles – é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.
São inteligentes aqueles que aprendem com os próprios erros. E são ainda mais inteligentes aqueles que aprendem com os erros dos outros.
Cada um tem uma dificuldade (saber) não jugue ninguém pelos seus erros porque ninguém saber o dia de amanhã.
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