Apesar de tudo
Apesar de tudo, não há o que tire esse sentimento de minha alma, esse arrependimento de meu coração.
Meus pais me encinaram uma liçao muito valiosa que dizia "sejá onesto apesar de tudo" por isso eu digo que a onestidade é o caminho mais curto para a felicidade
''Apesar de tudo, dos fatos, a vida não dá marcha ré. Ela apenas prossegue, e prossegue. Nem um coração partido é capaz de fazer o tempo parar para consertá-lo. Você tem que seguir, arrostar seus medos.''
E que eu continue acreditando no amor, apesar de tudo que as pessoas me falam à respeito dele...Que eu continue amando numa entrega total,sem limites,sem razões,sentimento não se explica,apenas sente.
E apesar de tudo...
Apesar de tudo, tinham que ser fortes,
Apesar de tudo, continuavam se amando,
Apesar de tudo, cansavam-se do apesar de tudo, querendo que o apesar não fosse um pesar.
Apesar de tudo, o tudo se tornava nada, e o nada, tudo, a medida que pensavam um no outro.
E os dias se seguiam assim, com vários "apesar de tudo", e viviam um de cada vez, crescendo um no outro.
O incompreendido era realmente incompreensível, mas apesar disso tudo, tentavam compreender. Em vão.
Será que aprenderão a não tentar buscar um significado no Insondável?
Será que aprenderão a descansar?
Será que devem descansar?
a incógnita era presente, mas se tornava ausente quando pensavam no sentimento, aquele indefinível, que só se sente, que chamam de amor; que estava presente um no outro, e era como se fosse a resposta para todos os "serás", e era o "apesar". Apesar de tudo, se amavam.
Basta.
"E foi então, que descobri, que minha missão, seria provar, que apesar de tudo, é possível sim, Ser feliz."
Apesar de tudo, eu me orgulho de mim. Sempre que acordo, penso: "Mais um dia, eu consegui!".
Nem sempre me senti bem em estar viva, então cada dia pra mim é uma conquista. Um mérito meu que nada pode substituir e/ou apagar.
Eu não queria morrer. Eu só queria que a dor parasse.
"Mas apesar de tudo, eu vou sobreviver, por enquanto ou só enquanto o meu sorriso superar meu pranto."
“E apesar de tudo, seja abafado, refreado, ou contido, será muito bom se for sentido, afinal, é o sentimento mais aspirado, o mais santificado, mesmo com dor, será sempre amor.”
Viver é como ler um livro. Alguns momentos são ruins, outros são ótimos... Mas, apesar de tudo vale a pena ler. Viver.
Porque apesar de tudo eu te amo. Meu carinho pode não ser o melhor do mundo e nem meu sorriso o mais bonito de todos, mas meu coração é teu, meu abraço é teu. Não sou perfeita, mas toda a minha imperfeição é tua.
É um grande engano pensar que o homem mediano só tem paixões medianas.
E apesar de tudo isso eu aqui com o coração tranbordando de amor! e precisando de um outro coração pra jorar minha paixão dentro dele.
Éramos crianças felizes, apesar de tudo!
Não havia presentes caros, mas certamente
nada nos faltava para realizarmos nossas travessuras.
Havia o terreiro enorme, o campo,
o riacho, as frutas verdes,
os animais e o mais importante,
éramos livres para usufruí-los da manhã até o anoitecer.
Papai cuidava da mercearia e mamãe dos afazeres de casa,
de modo que tínhamos os dias ao nosso inteiro dispor para inventarmos mil brincadeiras, algumas um tanto arriscadas, como quando Ciro me "instruiu" a pegar uma lata de ameixas pretas da mercearia, enquanto ele providenciaria um abridor de latas na cozinha. Lá fui eu, disfarçadamente, aproveitando da distração de papai com a freguesia, peguei uma lata das grandes e corri com ela até meu irmão. Mais do que depressa fomos até as proximidades de casa, onde havia árvores enormes de eucaliptos; nos acomodamos à sombra e com dificuldade abrimos nossa preciosa lata de ameixas secas.
Comemos delas até não mais poder e tratamos de ocultar a lata e as sobras. Voltamos para casa com a cara mais inocente desse mundo, excessivamente calados e sem graça. Mamãe matutava, tentando descobrir o que teríamos aprontado. Mal sabia que estávamos com uma tremenda dor de barriga que tentávamos em vão esconder, porém horas depois, começara uma disenteria das grandes. Mamãe acudiu-nos rogando a Deus por seus gêmeos que estavam evacuando algo parecido com sangue, o que a fez temer por alguma doença extremamente grave. Nós dois, como todos os peraltas que se prezam, permanecemos calados quanto à origem daquele "acidente intestinal".
Tempos depois, mamãe providenciando gravetos para acender o fogo pela manhã, passou pelos tais eucaliptos e encontrou meia lata, das grandes, de ameixas pretas, muito mal ocultada entre alguns arbustos. Não é preciso nem dizer que ela desvendou no ato o que tinha causado a "enfermidade" de suas crianças. Como era praxe na época, fomos chamados à ordem e advertidos quanto à furtar, mentir, trapacear...e para encerrar o caso, levamos os dois, o castigo de varrer, durante duas semanas, o quintal da casa, o que, naturalmente, foi feito aos "trancos e barrancos".
Cika Parolin
