Apego
Apego levar até a Inveja, logo ele é a sombra da Cobiça, contudo devemos se não tivemos o controle, treinar a mente, a alma de Tudo que se teme Perder...
O Paradoxo da Liberdade e do Apego
Embora as pessoas ao redor do mundo anseiem por liberdade e independência, frequentemente se apegam às suas próprias "correntes", como hábitos, medos, crenças e normas sociais. Essas rotinas confortáveis acabam por criar suas próprias prisões. Essas restrições se tornam tão enraizadas em suas vidas que chegam a amá-las. Assim, mesmo com o desejo ardente de liberdade, hesitam em libertar-se das amarras que restringem sua autonomia.
Quando estamos verdadeiramente conectados com o mundo espiritual, a vida se torna uma dança ao contrário do que é considerado correto no mundo físico. Você vive em harmonia com a vida, com saúde e bem-estar, sem precisar de nada e ninguém para se sentir completo. Enquanto o mundo inteiro tenta encontrar o ideal que você já está vivendo, você é visto como o louco, o estranho, o incompreendido.
Na cegueira inconsciente deste mundo, que é representado pelo ego, jamais agradaremos a todos. No entanto, já não nos importamos com o que falem ou pensem a nosso respeito; agora, vivemos à nossa maneira, livres e autênticos, sendo um representante de Deus na Terra.
"O estado humano é como uma hipnose, e só quando esta ilusão se desfaz é que temos a vida em Deus”.
Joel Goldsmith (1892 - 1964).
Desejo o teu humano apego
- em segredo -
Dar-te-ei o meu aconchego.
Domino a tua sacrossanta
- chama -
Canção que me acalanta.
Danço no orvalho da manhã,
- em secreto -
Tomo o beijo sabor de maçã.
Determino a carícia sublime
- saboreio -
Do teu corpo não faço regime.
Direciono com altivez tremenda
- enleio -
Nas tuas partes a luxúria intensa.
Devoto à você sem reserva,
- em discreto -
Versejar como semente na terra.
Ditoso pensador tremendo,
- em sonho -
Faço-te o meu território ocupado
Porque a tua fragância veio no ar,
Ela me fez voltar a sonhar...,
Porque sempre apreciei tudo
E muito mais do que o olhar
É capaz de alcançar e aspirar...,
Eu hei de te escrever aos poucos
No formato de meus versos loucos,
Tudo, tudo, tudo, o quê aprecio,
Perfumando o ar de romantismo.
Quando forças políticas trabalham incessantemente pela destruição do apego afetivo da população em relação a cultura e ao Patrimônio Natural é para no futuro tratá-la como mercadoria.
A minha inspiração feita
de apego a terra,
com as cores dos ipês
pendurou no Cordel
do Universo os meus
Versos Intimistas
para que derretam
de amor o seu coração
mais de uma vez,
porque meus olham
percebem toda
a provocação que você fez
e não canso de desejar a tua tez.
A alegria de ver a Piúva-amarela
florescida só faz reforçar
o apego que tenho por esta
amada terra que me faz sentir livre.
Tão livre para não me importar
se terei amigos ou não,
Porque o quê realmente conta é
a liberdade na mente e no coração.
O quê vale é a intenção e a intensidade nesta breve viagem que é a vida que nos pede ao menos uma dose de realidade.
No final eu sei que o destino haverá
de nos encontrar e tudo há
de conspirar sempre a nosso favor.
O sofrimento surge do apego demasiado que per si faz o homem ser incapaz de aceitar certas verdades implacáveis que permeiam a existência: a dor, a morte, a injustiça, dentre outros aspectos sombrios que inerentemente são parte da vida neste mundo manifesto de causalidade.
Sendo assim, a contemplação racional do desapego e a percepção da unidade que subjaz a estas supostas dualidades – vida e morte, prazer e dor, júbilo e sofrimento – é ponto primordial à ascese e à libertação da escravidão telúrica, que gesta terríveis grilhões que acorrentam o homem ao que é por essência das realidades inferiores e escravizadoras.
Desta forma, e com o cultivo da verdadeira ascese, emerge um novo tipo de ato – desprendido de todas as formas e anseios materiais, puro e altivo em si só – e aqueles que encontram tal núcleo espiritual e que passam a alicerçar sua vida única e exclusivamente nas coisas desta realidade – do espírito – tornam-se os heróis de estirpe olimpiana, como o guerreiro heroico que peleja totalmente liberto, em plena consciência de que a derrota é eminente – sabedor de que muito dificilmente encontrará a vitória. Ainda assim luta, brada e sangra.
"Eu sou nos fortes a força desprovida de desejo e de paixão."
Me apego em detalhes
Sou intenso
Eu vivo o meu momento
Talvez amannha
Já não poderei viver
Não é que vivo o hoje
sem pensar no amanhã
E que vivo o hoje
Sem o amanhã se arrepender
Todos nós somos carentes de Amor, mas existem formas de Amor que ou nos preenchemos ou nos apegamos.
O amor que nos leva ao apego nos leva a se apegar ao amor humano que nos leva a deparar com cobranças mais tarde.
Mas existe um Amor desapegado, gratuito e que nada nos cobra, apenas nos Ama.
Este Amor é o Amor de Deus!
Ele te Ama numa total gratuidade Divina!
A gente confunde as coisas. Um simples encantamento já se transforma em amor. É bom, mas ao mesmo tempo assustador, ficar pensando em você ou sorrir só por lembrar o seu sorriso, do seu jeito, das suas manias, das coisas simples, mas ao mesmo tempo, lindas. É assustador acreditar por um momento em uma pessoa perfeita, não no sentido de não cometer erros, mas porque eu não me importo com eles, são insignificantes diante das qualidades. É assustador sentir saudades de alguém que nunca foi presente, É assustador sentir ciúmes mesmo sem ter esse direito, sentir uma vontade louca de te ligar no meio da noite, só pra te dizer eu te amo e ver sua reação ao querer saber quem é, logo após desligar. É assustador o medo de te perder, mesmo não te tendo,É assustador não querer mais nada, a não ser te ter por perto. É assustador chorar escutando músicas que parecem ter algum sentido. É assustador a forma que eu levo cada palavra sua ao pé da letra. É assustador não me apegar a ninguém pelo simples motivo de ter alguém que mesmo não ligando, me completa e me fazer feliz com um único sorriso...
Na Verdade não há nada de assustador ou errado,essa forma super protetora infelizmente é meu jeito de te amar é um dia você vai entender o porque disso tudo ...
O amor não tem por que estar apegado. E se este entendimento chegou a ti - que estás cansado do apego - então, solte o apego. Isso não é um passo para deixar ir o amor; na verdade, é um passo no crescimento para o amor. Mas a mente está muito confusa sobre o amor e o apego. Tens que estar muito alerta, somente então podes ser amoroso; caso contrário, o apego está instalado. E cria problemas, gera miséria.
Quando o apego gera miséria começas a ficar cansado do apego, então, naturalmente, do amor também. Então começas a ter medo do amor, porque vês que se ama, o apego aparece. Estes não estão necessariamente ligados; Só se conectam na nossa ignorância, em nossa inconsciência. Eles mesmos não estão ligados, são pólos opostos. De fato, é um milagre como os manuseamos juntos na mesma cama! Não são companheiros de cama; não podem ser. Não são um casal. O apego é um veneno para o amor.
Do Discurso:
Só os perdedores podem ganhar neste jogo
Capítulo 15-Alma Voadora. 15 de outubro de 1977, no Auditório Chuang Tzu. Osho Commune International. Pune, Índia
A Simplicidade de Uma Vaga lembrança
Diferente de tudo que imagino
A Distância doí
Mas não entenda mal, isso não é algo ''péssimo''
Pois, pegar sem poder toca-la
Escutar sua voz com a tonalidade diferente
Vê-lá com sorriso incrível e não poder beijar teus lábios nesta hora
Me fez desejar mais desse sorriso
Da mania boba de suas gírias distintas
Do cabelo que vive se bagunçado sozinho
Da vontade louca de fazer coisas ''inimagináveis''
E nós permanecemos aqui
Esperando por este encontro lucido
Deste sonho incrível que surgi
Das mãos que irão se tocar e dos corpos que irão se amar com apego
Cada um tem de mim o que cativa. Há momentos na vida que temos que viver a reciprocidade... às vezes, teimo com quem acho que vale a pena, mas não me apego. A vida é muito curta para se apegar. Procuro deixar a porta aberta do coração, mas nem sempre para entrar... se queres ir? VAI!
Sobre apegar-se demais [por carência inconsciente]
Eis que você conhece alguém, e esse alguém começa a fazer com que você sinta-se bem e repentinamente sua visão sobre a pessoa muda (não para melhor), você passa a sentir falta daquele “bom dia” e sente-se triste por não recebê-lo ou por ganhar o famigerado “vácuo”. Esse é o maior indício do apego emocional, ou como eu gosto de dizer, da “carência inconsciente”. É você achar que a pessoa possuí o mesmo interesse que você, e na maioria das vezes estar equivocado. Mas isso é um desengano muito natural, é usual que você veja no outro algo que existe em você (somente). Nem sempre a pessoa vai estar conversando com alguém que você julgaria “mais importante”,lembre-se que a pessoa tem vida, tem ocupações e afazeres. A nossa insegurança para com isso é tão grande, que criamos uma barreira. Bloqueamos o que conhecemos de bom, e focamos nas nossas “paranóias”, que é o mais instintivo (obviamente). E assim automaticamente começamos o “joguinho” do desinteresse. Deixamos passar. Tudo a troco de nada. Mostramos nosso reflexo de fraqueza e assim a vida segue. Apostamos muito de uma única vez. Não sabemos dosar, porque vida não vem com bula, mas já sabemos que a super dosagem de qualquer coisa se torna malefício. Então, que tal começar de novo?! Reabrir a conversa com outros olhos?!
Essa é uma nova oportunidade, de um novo dia. Tente.
E a triste partida aconteceu. Não me era justo viver mais daquela maneira. Estava cercada de medos, angustias e algo que não sabia bem ao certo o que era. Sabia que não me fazia bem, que eu não estava bem e que eu precisava admitir antes que fosse tarde para tal ocasião. Meus valores tinham mudado, minha saúde tinha evaporado. Tudo havia fugido pela culatra e a única coisa que me restava era esta carne que aqui vos escreve estas palavras frouxas, sem nexo, sem vinculo nenhum mais com a palavra, na verdade não queria mais nem ouvi-la tão cedo.
Aquela menina ria para todos que vivia que amava a felicidade tinha trocado de rumo e experimentado o que está com alguém, o que dedicar-se a alguém, criticar alguém e percebeu que algo já não estava mais ali: sua alta confiança. E quem poderia fazer algo por ela? Será que havia saída para tudo aquilo? O que seria isto? Amor?Apego?Dor?
Lamentação tinha-se bastante, força quase mais não se existia, mas enfim ela ouviu a voz que tanto a alertava... Enfrente os seus medos.
Doa no coração aquilo que doer, não devemos tentar convencer alguém a ficar na nossa vida. Quem ama fica, simples assim. E quando não for simples e não trouxer sossego, não será amor nunca, é apego.
