Antigo
No antigo continente havia uma vila chamada Ledub, onde os animais viviam fazendo suas atividades no dia a dia. O touro da vila se sente inferiorizado, Injustiçado, porque algumas ovelhas citavam seus chifres para simbolizar uma ovelha corna e o mitológico lobo mau de chifres.
Esse touro em um certo momento encontrou o seu amigo galo e contou o que lhe afligia!
O galo ouvindo as lamúrias do touro, disse: você adquiriu chifres para se defender dos seus predadores, assim como alguns porcos adquiriram a pele mais escura para se defender do sol quente em áreas muito quentes. Já os porcos brancos adquiriram a cor mais clara para absorver mais o sol, pois estavam residindo em regiões frias e de pouco sol.
O sábio galo ainda completou: tenha orgulho dessa sua ferramenta de defesa, pois sem ela, talvez há muito tempo a sua espécie teria deixado de existir.
O touro depois de ouvir os dizeres do galo, lhe agradeceu, já satisfeito com a explicação!
Autor: Arcélio Alberto Preissler
Adiante mais uma semana
Em busca de uma lembrança
Perdido aos tempos antigo
Onde eu ainda me sentia vivo
Totalmente vivo
Com a esperança me proclamando
A mais um destino chegando
Adiante, adiante sempre ausente
Nos momentos presentes
Havia antes belas lembranças
Agora somente o medo e a indecisão
De mais um dia por vir
Talvez eu tenha que agir
Para que haja boas lembranças
Ainda tenho muito que a viver
Para que talvez assim resolver
Essas lembranças que algum dia irá renascer.
Quisera ter o dom de desvendar os mistérios do Livro Antigo, base para os ditos dos profetas e magos em todos os tempos!! Quisera saber o que está vedado pelas parábolas, tão mal interpretadas pelas religiões, gostaria de desvendar a mentira do tempo, queria saber o que está por trás das massas gravitacionais que tem o poder de anular a própria luz , necessito saber dQuisera ter o dom de desvendar os mistérios do Livro Antigo, base para os ditos dos profetas e magos em todos os tempos!! Quisera saber o que está vedado pelas parábolas, tão mal interpretadas pelas religiões, gostaria de desvendar a mentira do tempo, queria saber o que está por trás das massas gravitacionais que tem o poder de anular a própria luz , necessito saber de onde veio o espírito antes que se escondesse por detrás da máscara do corpo, quisera desvendar o verdadeiro segredo da " Escada se Jacó", que via em sonhos os habitantes da Terra subindo e descendo por ela(Gênesis capitulo 28) Quisera saber por que me pego pensando em todas essas coisas...quisera..
e onde veio o espírito antes que se escondesse por detrás da máscara do corpo, quisera desvendar o verdadeiro segredo da " Escada se Jacó", que via em sonhos os habitantes da Terra subindo e descendo por ela(Gênesis capitulo 28) Quisera saber por que me pego pensando em todas essas coisas...quisera..
Filosofando.
Desigualdade humana...
Na emana filosofia...
Nem sei se vivo no mundo antigo...
Ou moderno...
Acho mesmo que isso tudo aqui na terra...
É apenas uma ilusão...
Vivemos e morremos...
Nascemos chorando...
Crescemos amando...
Sem pensar em um insano demasiado labirinto...
Aos poucos...
Vamos nos aperfeiçoando...
Entre risos e alegrias...
Filtramos os bons momentos....
Vou eu como escritor...
Vou com algumas filosofias...
Embora não sendo um filósofo...
Dou meus arremates....
Não penso em Vitória...
Não penso em empate...
Por enquanto...
Só peço que não me batam...
Vou tirando aos poucos...
As ferpas que me atiram...
Apenas quero eu...
Beber das gotas de orvalho...
E assim vou criando meus atalhos...
Sobrevivência...
É tudo...
E isso...
Me faz...
Viver o presente...
E nem esquentar com o futuro....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
POEMA AO RÁDIO
Um antigo veículo de comunicação
de muita gente a paixão
infelizmente está sendo calado
e pelo romântismo olvidado!
Que saudade do rádio antigo
verdadeiro companheiro e amigo
que nos trazia a noticia sem sofisticação
e tocava músicas direto para o coração
Hoje em dia não tem mais vóz
nos deixando sentir tão sós
é para os donos uma fábrica de dinheiro
e já deixou de ser o companheiro
das nossas noites vazias
e também de nossas alegrias
Pois já não ha quem diga o que queremos ouvir
e que nos faça no peito, um aconchego sentir
a música toda americanizada
não traz o calor da juventude passada!
Hoje, ao amigo rádio
meus parabéns, sem gaudio
mas por tudo que foste um dia
registro em verso, a minha nostalgia!
odair flores
Alma de Poeta.
Ainda criança...
Renunciei um verso antigo....
Cresci com minha herança....
Tenho brilhantes ideias....
Vôo como pássaro....
Bato asas e não sinto cansaço....
Em minha ilusão ótica....
Faço poemas com fetiches...
Nas preces clamadas....
Mudo tudo pra não ficar na mesmice...
Minha juventude ficou perdida...
Mas ela sobrevoou...
Nas montanhas e pradarias....
Verde campo rasteiro....
Sou um lisongeador da natureza....
Aprecio a escrita...
Descrevo o verso chorado...
Só pra ver o que acontece...
Azul cintilante....
Amarelo e verde do agreste....
E sigo avante no restante...
Ahooo madrugada fria...
Bom dia pra quem acordou...
Quem vai sair de casa...
Toma café com seu amor...
Amores a amoras...
Ahooo , nobres senhoras....
Faço poemas e não faço rascunhos...
Cabe a mim usar os dedos...
Movimentando meus punhos...
Se é pra versejar....
Sou uma ave no céu a cantar....
Os perfumes estão por aí....
As flores nos jardins...
Gansos no remanso...
Estados do sul...
América Central...
Ou Sul ou do Norte....
Fuso horário modificado...
Falo daqui de Manaus...
E se não me levem a mal...
Até para aqueles que não gostam de mim...
Mando um beijo e um mando um tchau...
Até outro dia...
Aceno pra vocês com minhas mãos....
Nessa despedida deixo também...
A minha saudação...
Adeus Canarinho pequenino...
A pegada aqui é segura....
O sistema aqui é bruto...
Sou versátil e eficaz...
Escrevo com a alma de menino...
Não bebo água no prato...
Sou chato por uma parte...
Mas nesse verso...
Exijo que me sirvam...
Em copo cristalino....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O amor antigo é mesmo único e também original
O amor antigo deveria sim ser... O atual!
O amor antigo tem raízes profundas
O amor antigo com a infidelidade não se junta
O amor antigo não desmorona
O amor antigo não tem conta
Conta a acertar, pois o amor antigo
Nunca deve, sempre está disposto a ser doar;
Preciso de rituais que me incentivem a abraçar o que é repetitivo, antigo e silencioso. Mas o que anseio é novidade e estímulo.
Uma dor no peito.
uma dor no peito de ver meu antigo amor com outro.
uma dor no peito de ver amigo um de infância me apunhalar pelas costas.
uma dor no peito por pessoas q se foram.
uma dor no peito por ajudar e curar muitos machucados de outras pessoas, mas ninguém tem a cura pros meus.
uma dor no peito por não querer mais viver sentindo dor.
uma dor no peito por um sonho que nunca acontecera.
apenas uma dor no peito.
Terrivel a saudade de um "eu" antigo, nada além da idealização de um passado e da miopia diante do presente. Tudo o que fizemos e fazemos, sem exceção, é a construção do nosso ser. Nossa incapacidade de ser sincero consigo é a causa primeira de toda disfunção psicológica e, lamentavelmente, o epitáfio de tantos que não se suportaram mais.
É o simples, o verdadeiro e antigo cristianismo o que prego, renunciando e detestando todas as outras marcas de distinção. Porém, dos verdadeiros cristãos, qualquer que seja sua denominação, desejamos ardentemente em nada nos distinguir... por questão de opiniões e termos, não destruamos a obra de Deus. Amar e temer a Deus? Isso é o bastante! Te estendo a mão direita do companheirismo. Quanto a todas as opiniões que não danificam as raízes do cristianismo, nós pensamos e deixamos pensar.
De acordo com um antigo provérbio de navegação, abaixo da latitude 40° Sul não há lei, e abaixo de 50° Sul, não há Deus.
RUÍNAS
Assim como construções
Que desmoronam com o tempo
Só me restou as ruínas
Desse antigo sentimento.
Sabia que não era eterno
Que um dia chegava ao fim
Só não pensei que viesse
Desabar tudo em mim.
E foi em meio do caos
Que eu então me encontrei
Junto com velhas lembranças
Que comigo resgatei
Além de muitas daquelas
Que perdidas ficaram ali,
foi sobre ruínas
Que eu então renasci.
Já não tenho mais vestígios
Daquele antigo lugar
Só mesmo aqueles mais fortes
Que insistiram em ficar,
Pois servem para lembrar
De coisas que não tem fim,
Como certas cicatrizes
Que permaneceram em mim.
São coisas que fazem parte,
São coisas que a vida ensina
Dessa história enterrada,
Ainda me sobrou ruínas.
Um antigo professor, uma vez me disse que a felicidade se encontra na nostalgia e realmente parando para pensar eu cheguei a conclusão de que eles está certo, afinal quando em uma conversa relembramos os bons momentos do passado, ou quando vemos uma foto, Gif ou vídeo é comum pensar o quanto estávamos felizes naqueles momentos, por isso, hoje acredito que a felicidade meio que é a tristeza por algo que sabemos que nunca mais viver. Há momentos no presente em que a gente reconhece o quanto somos felizes mas estes momentos são raros neh? Porque somos muito cabeças duras para conseguir enxerga-los na maioria das vezes.
Nos momentos em que me sinto nostálgica me pego pensando o quanto a vida é bela por isso e até menso cruel em sua beleza.
𝔈𝔤𝔦𝔡𝔢 𝔡𝔬 𝔑𝔬𝔯𝔱𝔢
Para os caminhos expandir,
um antigo rito realizei.
Na mente o desejo;
Na mira da rústica baqueta — o brasão.
Diante dos três pontos no triângulo entoei,
o poder em palavras a ti, saudar.
Draconiano de Tríplice Face,
o vento do norte rebate o ardor das lamparinas:
— Serás tua presença a se revelar?!
Ríspido foi o "Lord" ao validar:
— Para quê me convocasse? Breve seja!
— Um trato iremos firmar... (respondi com voz firme e visão trêmula).
Um riso estritamente sarcástico rompia o vazio do ambiente:
— O que meus legionários ao teu favor possam interpor?
— Proventos (x), em três semanas precisarei, em troca de uma arte poética que eu te brindarei.
— Terás! Disse o duque abissal, num sim, ecoante, findando o colóquio.
O reflexo no espelho dissipou-se como o carvão que queimava os perfumes.
Três dias de Vênus se passaram e num telefonema o sortilégio a se confirmar!
Três são tuas faces, 30 são tuas legiões!
Ágios Bime,
Diligente e Poderoso Espírito!
𝔄𝔡 𝔳𝔦𝔠𝔢𝔰𝔦𝔪𝔲𝔪 𝔰𝔢𝔵𝔱𝔲𝔪 𝔖𝔭𝔦𝔯𝔦𝔱𝔲𝔪 𝔊𝔬𝔢𝔱𝔦𝔞𝔢,
ℑ𝔫 𝔥𝔬𝔫𝔬𝔯𝔢 𝔢𝔱 𝔤𝔯𝔞𝔱𝔦𝔞𝔯𝔲𝔪 𝔞𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫𝔢,
Ás vezes na vida você precisa tomar a decisão de desistir de um novo sonho, para manter um antigo sonho que já foi realizado.
E quando algo assim acontece é doloroso, porque desistir de algo importante não é fácil, mas é algo a se pesar.
Pois perder o que já tem por algo que ainda você não tem certeza que vai conseguir é arriscado demais, e pode não haver uma segunda chance. E acabar perdendo ambos.
Então o que fazer?
Quando realizamos um sonho logo procuramos por outra coisa, parece que nunca estamos satisfeitos e sempre queremos mais, mas se tem algo que devemos aprender é saber quando parar e ter contentamento com o que já se tem e desfrutar disso.
Por em risco algo bom que você já tem para alcançar algo que põe isso em risco, será que vale a pena?
Ás vezes é melhor abrir mão.
Não é desistir e sim preservar o que com muito esforço você alcançou o que tem hoje. E não é que não possa sonhar mais ou querer mais da vida, você pode sim, desde que não te faça perder o que é tão precioso para você hoje.
- Ana Chahin
Meu antigo eu
.
Nem sei se tenho direito de falar por ele, já que essa pessoa deixou de ser eu há tanto tempo, que guardo tão poucas recordações comigo, tem anos que não o vejo. É um alívio, para ser sincero. Penso que meu antigo eu não teria tanto orgulho de mim agora, quem sabe até me odiaria, afinal, me tornei tão diferente dele.
.
Meus ideais mudaram, expandiram e evoluíram, eu fui para longe demais da pequena borda em que me encontrava, me distanciando de mim mesmo. Digo com certeza que ele não se orgulharia de mim, mas eu também não me orgulho dele, meu eu do passado com todos os seus tabus que pareciam inquebráveis, sua mente rodeada por grades de ferro, as crenças que o impedia de tecer seu pensamento crítico e com todos os seus preconceitos, me causa uma grande aversão.
.
Caso meu antigo eu me encontrasse hoje, não nos daríamos tão bem, o crescimento é o distanciamento de nós mesmos, o abandono de vestes que não nos servem mais, o livramento de coisas que já não nos convém. Não posso pedir perdão por quem já fui no passado, pois já não sou mais aquela pessoa, felizmente é preciso coragem para assumir não ser mais o mesmo, e isso não é vergonha alguma, medo tenho eu de permanecer o mesmo pra sempre.
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