Ando
Sou apenas CRISTÃO:
Ando com Cristo, penso em Cristo, falo de Cristo, ensino sobre Cristo, exorto em Cristo, testemunho de Cristo e tudo o que me falarem vou responder em Cristo, com Cristo e para a glória de Cristo e, se Deus permitir, vou morrer em Cristo para ver a Cristo, morar com Cristo e adorar Cristo eternamente.
Ando precisando ser mais paciente com os outros e comigo mesma
Ando precisando deixar a razão, e deixar fluir a emoção
Ando precisando esquecer os problemas e rir das coisas pequenas
Ando precisando ser feliz mesmo quando tudo contradiz
Ando muito cansada
Preciso de umas longas
noites de sono bem dormidas.
Sinto dores na alma, no coração,
e corpo inteiro.
É como se um trator
tivesse passado sobre mim.
NOITE: ARDOR E MELANCOLIA.
Olho em volta pelas ruas aonde ando,
Ouço o silêncio que vem junto com o medo
De encontrar o desespero, de ouvir um grito
Ou ecoar um berro ou escutar tiros de balas
Noite cruel, malina, traz consigo seus estragos.
Ah, negra amarga!
Auspiciosa e voraz
Não baila mais a minha lida
Companheira de tantas outras datas
Agora, fadigo nos fiéis compromissos da vida.
Que saudade de ti, menina...
Lembro de nossa amizade,
Quanta cumplicidade, alegrias, dores e amores.
Carregas comigo um laço que teimas em não desfazer
Porque como a ti, sou negra, obscura, estranha, cruel, malina,
Doce, meiga, afável, bela, serena, acolhedora e encantadora.
Amada escuridade,
Não aguento mais este cativeiro de livros, pdfs e artigos;
Preciso de ti, do teu consolo, do teu abraço, do teu corpo;
Corpo esse que me blinda de romance e longas histórias;
Por isso te quero novamente em minha vida!
Somos mais que amigas...
Pelos locais que encosto, buscando abrigos, sorrisos,
Vejo que tens outros amantes, felizes, e assim,
Embebeda-nos com teus contos, mentiras,
E cheiro fétido de cerveja passada no chão,
Junto a baganas de cigarros mal tragados.
Eu queria poder me separar de ti,
Não te ver mais, não te desejar,
Mas tudo que sei, nesses últimos dias,
É pensar, quão bom seria estar de preto
Sem me preocupar com as horas.
E assim, vou seguindo meus dias...
Imaginando o momento que andarei por tuas ruas,
Dobrarei tuas esquinas, beberei do teu mel,
Sem me preocupar com o fel da ressaca no dia seguinte,
Somente por te amar, por não conseguir te esquecer,
Por te ansiar nesta dura rotina.
Não desista de mim! Espere!
Pois em breve meu corpo vagará por ti,
Desfrutando de cada néctar que emana do teu existir
E continuarei a persistir até que meus dias findem
Ou que haja um significado existencial pra não te querer,
Madrasta noite,
Me tens em ti...
Mesmo levando minha santidade...
Meu resguardo espiritual...
Minh´alma à perdição....
Sou tua refém,
Sem saber como fazer...
Sentindo o enorme amor...
Sem capacidade de administrá-lo...
Sempre acabo me entregando a ti...
O que fazer
Pra não mais
Querer-te assim,
Diante da mania,
Chona, concubina, amada?!
Noite traíra, dissimulada, ácida, pacata, gentil e amiga...
Santa Suellen.
Ultimamente ando tão melancólica, tão enraizada no meu caos. Sinto muito aos que puxei para esse abismo. E acrescento um aviso : Não dê mais um passo.
Eu também não sei se dá pra mim não, hein, Leônidas. Que se eu ando com ele e pra ele não dá, já sobrou os dele pra mim, né?
eu,
que só ando só,
sou mais que só ,
sou infinitos sós .
mas,
invariavelmente,
são solitários
meus sós.
e passeiam sua solidão
por meu espírito
que convive,
impassível ,
com meus vários
sós- que,
solitariamente,
o norteiam.
Meu Deus
Quero ir embora
Quero ir para o meu Goiás
Lá ando nu
Pelas savanas
Escondo-me no capim dourado
Vestido de bicho bravo
Quero ir embora, meu Deus.
Quero ir para o meu Goiás
Ficar debaixo do sol
Manobrando meus instintos
Atento aos ruídas do dia
Beber água do absoluto Araguaia
Ficar lá só e somente
Onde nada toca insistentemente
E tudo roça levemente
Ai, meu Deus,
Quero ir embora
Quero ir para o meu Goiás
Onde a lua cheia
Clareia as queda d’água
E polvilha de choro
Que as avista
Quero ir embora, meu Deus.
Mergulhar à noite
Em seus grãos dourados
Sentir-me empoeirada
De ventas de todo Brasil
E neste batismo
Quero ir para o meu Goiás
Chegará planície
E nesta lonjura
Avistar a chuva
Esconder nas vielas
Cheirar outros tempos
Amainar a saudade.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Vira o jogo, a vida ensina, aqui o velho se faz novo
Eu vejo novos caminhos por onde eu ando e corro
Se algo der errado eu faço tudo de novo
Sabe, eu ando tão triste.
Porque as pessoas que nos importamos nos decepcionam tanto, fazemos de tudo, mas não é suficiente, levamos facas nas costas, e estamos lá por Ela, porque somos assim????
Será que não devemos nos importa mais?
Ou será que somos idiotas?
Bom tenho tanta coisa dentro de mim. Nessa tristeza não cabe um milímetro de alegria. 😪
E agora ‘cê vem dizer que eu ando sem visão
Eu tô correndo de frustração
Separa por qualquer situação
E agora quem não quer sou eu
Eu ando muito insatisfeito
Nada me agrada mais
Eu não consigo ouvir um disco
Ou ver um filme e
Um livro, eu claramente não vou ler
Vou procurar em todo canto até
Achar onde eu perdi
Minha vontade, o meu desejo
Ou o prazer de conseguir
E a paciência que eu preciso para curtir
Conforme eu ando
Eu vejo a lua me acompanhar
Enquanto te olho sorrindo
Vejo meu coração se despedaçar
"Ando tão solitário que ultimamente tenho chamado minha solidão de melhor amiga, companheira de todas as horas, a parceria ideal para todo aqueles que estão jogados num canto sujo da vida daqueles que deveriam se importar."
Eu ando pelo vale da sombra da morte e eu não temo nenhum mal, pois sou cego para vê-los.
Minha mente e minha arma me confortam, porque eu sei que matarei meus inimigos quando eles vierem.
Certamente bondade e misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e eu habitarei esta terra eternamente.
(Through The Valley)
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